quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Humanização da Justiça JA!

Estamos a chegar a Abril.
Este é o mês das oportunidades.
Das oportunidades de falar ás crianças sobre a revolução.
Sobre, Salazar, Marcelo Caetano e outros.
É o mês de reflectir, se o rumo que o país tem levado é o mais certo, e sobretudo o que anda a justiça a fazer.
Costumo dizer aos amigos que a nossa justiça não é cega, mas
vê mal. e o pior é que parece que não quer cura.
O caso do Sargento Lopes e da criança adoptada é flagrante.
Em resumo: A mãe deu-a ao casal, pois não tinha convicções para cuidar dela.
O pai, declinou a responsabilidade, e dois anos depois decide tomar conta da filha.
Para o pai biológico, e pais adoptivos, esta questão pode ser mais ou menos bem ultrapassada.
Mas para a criança, com cinco anos, a situação é mais complicada.
Quem são as pessoas que estão neste tribunal, não achem que a menina, irá sofrer alguns traumas, com a retirada á família, a quem se habituou a chamar pai e mãe?
É por isso que defendo uma coisa chamada de "Humanização da Justiça", que ao que parece não existe, pois tal como disse acima, a justiça vê mal de uma vista, e como se rege por leis, descora o lado social e humano da questão.
É por isso necessário reflectir sobre este caso. Tentar chegar a um acordo entre as partes envolvidas, para uma melhor defesa e qualidade de vida da menina....

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Vivia a revolução

Já pensaram como seria se não tivesse havido 25 de Abril.

SE Salgueiro Maia estivesse doente
SE Marcelo Caetano, tivesse recusado andar de chaimite
?
Pois
Havia ter sido bonito.
O que proponho aqui é que se reflicta sobre esse dado histórico.
Mas sobretudo que se fale de tudo um pouco. Com humor e inteligência