quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Desmentidos


É no que dá não confirmar as notícias.
No domingo um fotografo da LUSA deu conta de um carro em contra-mão na Via do Infante (A22).
O fotografo assegurou que o carro circulava em contra-mão e todos os órgãos de informação seguiram a notícia, claro fazendo fé no que dizia o profissional.
Hoje, o correio da manhã diz que segundo a BT, o carro em causa estava virado ao contrário, mas devido a um acidente.
Não teria sido melhor confirmar primeiro.... e depois publicar a noticia.
Também esta semana, houve noticias que relacionavam o novo director da PJ do Porto com o processo apito dourado. Algo que alguém disse e que todos seguiram, mas que na hora de repor a verdade, ninguém tinha dito............
Já não há quem confirme as noticias....???????

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Entendam-se

Existirá alguma coordenação entre o presidente da junta de Vila Nova de São Pedro e o tesoureiro?Se existia, ontem ficou patente algumas dúvidas. Numa visita do executivo municipal à freguesia Lúcio Costa e Pedro Silva "desdobraram-se" em reivindicações a Joaquim Ramos.Foi estranho constatar que as prioridades de Lúcio não são as mesmas que as de Pedro. Foi igualmente estranho ver o Pedro a liderar parte da visita, sem que Lúcio tenha feito alguma coisa e sobretudo reivindicasse para ele a liderança da visita.Em causa estão pequenas, mas que se podem tornar grandes, complicações.Uma estação elevatória em Casais de Além, ou a recuperação de um edifício para sede da junta em Casais de além, foram as diferenças mais notadas.A junta terá comprado em tempos uma velha casa para colocar a sede da junta em Casais de Além. Pedro Silva acha que a casa é pequena e pediu á câmara apoio para a compra de um terreno com o valor de 50 mil euros, para o mesmo fim.Foi estranho, inclusive para os jornalistas, verificar que Lúcio Costa não partilhava da mesma opinião. Contudo e embora divergentes, é de salientar a dignidade com que ambos se prestaram a esta visita.Joaquim Ramos disse que entretanto que a câmara nao tem possibilidades financeiras para comprar o terreno.... pois e se assim é, parece que a junta vai ter de se contentar com a casa velha comprada por Paulo Correia.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Retratos da nossa terra


Este carro ardeu faz este sábado 15 dias. Parece impossivel que ainda lá esteja. A foto tem quase 15 dias, mas ainda é actual.

Corte no abastecimento de água nos dias 14 e 15 de Fevereiro em Azambuja


As obras do POLIS vão obrigar ao corte de água nos próximos dois dias. Assim segundo a autarquia "No dia 14 de Fevereiro, entre as 09H00 e as 17H00 ocorrerá um corte de abastecimento de água na Rua dos Campinos, na Rua da Olaria e na Rua do Moinho.No dia 15 de Fevereiro, entre as 09H00 e as 12H00, ocorrerá um corte no abastecimento de água na Travessa do Gordo e na Rua Frei Jerónimo e poderão ocorrer perturbações de abastecimento na Rua Afonso Esteves de Azambuja, Largo do Paço e zonas adjacentes. Este corte deve-se à substituição de infra-estruturas no âmbito das obras da "Recuperação da Vila de Azambuja - POLIS 5", que visa melhorar as condições de abastecimento de água".

Alverca Jamé


Nós por cá lá nos vamos habituando a isto.
Ainda na segunda-feira, o ministro Mário Lino dizia que só seriam estudadas duas hipóteses para a terceira travessia do Tejo em Lisboa.
Ontem, Terça Feira deu o dito por não dito e deu ordens ao LNEC para estudar todas as propostas "desde que devidamente fundamentadas".
Resultado: Agora não temos três hipóteses, mas cinco e uma delas em formato de túnel entre Alverca e Alcochete.
O presidente do LNEC, é que não está de acordo com o patrão, isto é o ministro.
Diz que não pode em 45 dias estudar tudo o que lhe passa pela frente. Das duas uma. Ou faz horas extra, ou leva trabalhos para casa (TPC)
Ontem de manhã, quando ainda vigorava a hipótese da ponte em Alverca; Maria da Luz Rosinha presidente da câmara de Vila Franca, pedia serenidade e garantia que da parte do governo Alverca era carta fora do baralho, mas ao que parece, Mário Lino voltou a trocar as voltas á malta e de Alverca Jamé, passou a Alverca... pode ser

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ENTRE ALVERCA E ALCOCHETE

O bastonário da Ordem dos Engenheiros revelou hoje que no seminário agendado para terça-feira, para discutir a localização da terceira travessia do Tejo, vai ser apresentada a proposta para uma nova ponte entre Alverca e Alcochete. "Amanhã [terça-feira] vão ser apresentadas duas propostas alternativas [às ligações entre Chelas-Barreiro e Beato-Montijo], uma delas é uma travessia entre Alverca e Alcochete", afirmou Fernando Santo, em declarações à margem do seminário "Novo aeroporto de Lisboa na óptica do ambiente, do ordenamento do território e do desenvolvimento regional", que decorre nas instalações do LNEC. O bastonário não adiantou pormenores sobre esta nova proposta de travessia, não especificando se será rodo-ferroviária ou se será uma alternativa à ponte Chelas-Barreiro. O presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) disse que a instituição "não tem tempo nem mandato" para estudar outras pontes, além das travessias Chelas-Barreiro e Beato-Montijo. "Essa hipótese não deve ser estudada agora", assegurou Carlos Matias Ramos, adiantando que o LNEC apenas irá estudar as duas travessias já conhecidas, porque são as que "têm estudos e traçados mais aprofundados". A travessia Alverca-Alcochete vai ser apresentada pelo engenheiro Luís Cabral da Silva.

IN LUSA

As urgências foram à vida!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


A convicção é do presidente da câmara de Azambuja, que na última reunião do executivo disse ter "uma enorme dificuldade em defender a reabertura do serviço" independentemente das mudanças de ministro.
Joaquim Ramos explicou que "a média dos casos que chega ao hospital de Vila Franca de Xira, hoje e em horário nocturno, é igual à média dos casos que lá chegavam quando tínhamos o serviço nocturno” e conclui por isso que “o serviço nocturno do centro de saúde não servia rigorosamente para nada, a verdade dos factos é esta”.
Ramos que respondia a Antonio Nobre da CDU, disse ainda que nunca o viu em qualquer manifestação realizada em 2004 e 2005 para a manutenção do serviço.
Armando Martins antigo porta-voz do movimento que deu azo aos protestos, disse também numa entrevista recentemente que estava desiludido com a "falta " de mobilização da população do concelho e que não estava nos seus planos envolver-se de novo noutra cruzada do género.
Com tudo isto as urgências nocturnas do centro de saudei foram à vida e se estivermos doentes resta-nos que o INEM não nos mande para Favaios.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

908 mil euros para obras


A OPEL já lá vai, mas para trás ficam contrapartidas dadas pelo Estado Português à empresa, para que se mantivesse em Portugal, bem como os postos de trabalho.
O governo, ao abrigo dos incentivos, isentou a Opel do pagamento de alguns impostos que se reflectiam no orçamento municipal, mas como a OPEL foi embora, a câmara de Azambuja sente-se no direito de reivindicar as verbas que nunca foram pagas, e que muita falta fazem para algumas obras. Em causa estão 908 mil euros, que a autarquia quer reaver do Estado e em Tribunal.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Porque será?


Já dizia o outro. Mas o que é certo é que aqui teremos um dejavu que poderá ter várias leituras. Jorge Lopes e José Paulo Pereira (ex-presidentes da concelhia laranja de Azambuja) assinaram hoje no jornal Correio de Azambuja um artigo de opinião feito a meias. O texto fala da politica nacional e questiona o futuro do concelho de Azambuja.

Parece que o Jorge e o Zé Paulo voltaram a estar convergentes. Mas parece também que esta aliança, ainda que estratégica, tenha o objectivo de correr á liderança da concelhia. Dois ex-presidentes qual seria o eleito para concorrer? Assim o PSD teria também aqui uma liderança bicéfala. E quem seria o candidato á câmara?


O Estado Velho dá uma ajuda na analise e disponibiliza o texto na integra.


E AGORA, Azambuja? Para tudo há um tempo certo. Já houve o tempo para criticar o Governo pela sua decisão de construir o novo aeroporto em Alcochete. Já houve o tempo para censurar o presidente da Câmara de Azambuja pela sua falta de visão estratégica e liderança política na condução deste processo. Agora é o tempo de pensar e definir um novo futuro para o Concelho de Azambuja. Este breve artigo e os que se seguirem pretendem ser um contributo para a questão que deve preocupar todos os munícipes: Que Concelho queremos para os próximos anos? Fazemo-lo por dever cívico, na qualidade de cidadãos com um passado de responsabilidades autárquicas e partidárias, mas principalmente como munícipes, amantes da sua terra, onde vivemos com as nossas famílias, assumindo o compromisso imperioso de contribuir para o futuro do nosso Concelho, em benefício de todos e não apenas de alguns. Antes de mais, importa caracterizar a actual situação económica do Concelho de Azambuja, que – não esqueçamos – é fruto das políticas implementadas ao longo dos últimos 20 anos. A realidade industrial nascida nos anos 60, que terminou com o recente encerramento da nossa última jóia da coroa – a Opel, foi substituída pela instalação de um parque logístico de consideráveis dimensões (parte integrante da plataforma logística Azambuja/Alenquer/Vila Franca de Xira), o qual apenas oferece postos de trabalho de baixa remuneração e de reduzida qualificação, além de sobrecarregar com trânsito pesado as principais vias de comunicação do Concelho (em particular, a EN 3), prejudicando assim a mobilidade viária (factor competitivo importante para a localização de novos projectos empresariais). Por outro lado, a vocação agrícola do nosso território, no que aos pequenos e médios agricultores respeita, está ferida de morte, com todas as consequências que daí decorrem para o rendimento e bem-estar de centenas de famílias. Por último, a “estrutura” comercial não consegue resistir à crise provocada pelo aparecimento de grandes superfícies na região, está descapitalizada e detém reduzidos níveis de empregabilidade. Lamentavelmente, as duas únicas respostas do poder autárquico a este estado de coisas foram a ilusão da Lusolândia e a frustração do novo aeroporto na Ota. E agora, que futuro queremos para a nossa terra? Qual deve ser o novo modelo de desenvolvimento? Quais os seus eixos estratégicos? Quais devem ser os principais vectores de intervenção? Este é o tempo de cada um assumir as suas responsabilidades. Pela nossa parte, vamos trazer às páginas deste jornal algumas ideias para essa necessária reflexão, nomeadamente nas áreas do Desenvolvimento Económico, da Educação e da Cidadania e Bem-Estar Social. Até à próxima! * António Jorge Lopes (vereador PSD entre 2002/2005) * José Paulo Pereira (deputado municipal PSD entre 2002/2005)