Decorre até amanhã terça-feira a primeira edição da Freira do Livro da Ereira - Cartaxo.
A iniciativa do grupo Herêra está a ultrapassar as melhores expectativas e conta já com largas centenas de visitantes, assim nos contou Ana Bernardino, uma das responsáveis pelo evento.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Nota à Navegação
Caros leitores os novos desafios profissionais que abracei não de deixam tanto tempo quanto gostava para me dedicar a este projecto com a atenção que merece. Em todo o caso continuarei, dentro do possível, a publicar noticias e os vossos comentários, anunciando para Janeiro alterações significativas neste espaço.
Gostaria de agradecer a todos que têm contribuído para o ESTADOVELHO que não irá acabar apesar de isso poder ser a felicidade de muita gente, sobretudo os que aqui vêm a coberto de anonimato criticar e apontar o dedo a tudo e a todos.
Como é evidente, e como refiro numa nota aqui ao lado "os comentários anónimos deverão ser desvalorizados" para que o ESTADOVELHO prossiga o seu trabalho na divulgação de noticias e factos da nossa região.
Obrigado pelo apoio a todos, mesmo a todos
Gostaria de agradecer a todos que têm contribuído para o ESTADOVELHO que não irá acabar apesar de isso poder ser a felicidade de muita gente, sobretudo os que aqui vêm a coberto de anonimato criticar e apontar o dedo a tudo e a todos.
Como é evidente, e como refiro numa nota aqui ao lado "os comentários anónimos deverão ser desvalorizados" para que o ESTADOVELHO prossiga o seu trabalho na divulgação de noticias e factos da nossa região.
Obrigado pelo apoio a todos, mesmo a todos
domingo, 29 de novembro de 2009
Alenquer _ Eleições Antecipadas
Os eleitos socialistas nas freguesias de Aldeia Gavinha e Santo Estêvão, concelho de Alenquer, demitiram-se em bloco por não haver entendimento entre as três forças políticas eleitas quanto à constituição dos executivos das juntas, anunciou hoje o PS.
“Resolvemos o impasse em duas juntas com a demissão em bloco dos eleitos do PS em Santo Estêvão e Aldeia Gavinha”, afirmou em conferência de imprensa o presidente do PS de Alenquer, João Hermínio.
Nas eleições autárquicas, o PS perdeu a maioria nas freguesias de Aldeia Gavinha, Meca e Santo Estêvão, o que levou a um impasse na constituição dos executivos das juntas por desentendimento entre as três forças políticas eleitas.
Depois da posição tida na semana passada pela coligação “Pela Nossa Terra” (PSD/CDS-PP/PPM/MPP), a CDU defendeu hoje a existência de executivos com eleitos indicados pelas três forças políticas e discordou da proposta até agora apresentada pelo PS, a de querer escolher os executivos, indicando os nomes da oposição.
“A CDU acha que as freguesias devem ser tripartidas até pelos resultados das eleições e para haver uma gestão participada”, afirmou o cabeça-de-lista à câmara, José Manuel Catarino.
Ao acusar o PS de “recusar qualquer entendimento”, José Manuel Catarino criticou o PS pelo atraso no pagamento do salário de Novembro dos cerca de vinte funcionários das três juntas de freguesia.
O presidente do PS de Alenquer adiantou que, apesar da demissão dos eleitos em Aldeia Gavinha e Santo Estêvão, o impasse mantém-se em Meca, onde perspectiva que possa haver um entendimento entre os eleitos das várias forças políticas sem ir para eleições antecipadas.
Nos casos de Aldeia Gavinha e Santo Estêvão, João Hermínio disse que a demissão vai ser comunicada ao Governo Civil de Lisboa, para posteriormente ser constituída uma comissão administrativa e dentro de seis meses serem convocadas novas eleições.
Até à constituição da comissão administrativa, os presidentes demissionários das juntas “têm competências para fazer face a despesas urgentes como os salários”, adiantou, citando um parecer pedido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.
Contactado o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Godinho de Matos disse que existem no país cerca de “20 a 30 casos” semelhantes, após as eleições autárquicas de 11 de Outubro.
(LUSA)
“Resolvemos o impasse em duas juntas com a demissão em bloco dos eleitos do PS em Santo Estêvão e Aldeia Gavinha”, afirmou em conferência de imprensa o presidente do PS de Alenquer, João Hermínio.
Nas eleições autárquicas, o PS perdeu a maioria nas freguesias de Aldeia Gavinha, Meca e Santo Estêvão, o que levou a um impasse na constituição dos executivos das juntas por desentendimento entre as três forças políticas eleitas.
Depois da posição tida na semana passada pela coligação “Pela Nossa Terra” (PSD/CDS-PP/PPM/MPP), a CDU defendeu hoje a existência de executivos com eleitos indicados pelas três forças políticas e discordou da proposta até agora apresentada pelo PS, a de querer escolher os executivos, indicando os nomes da oposição.
“A CDU acha que as freguesias devem ser tripartidas até pelos resultados das eleições e para haver uma gestão participada”, afirmou o cabeça-de-lista à câmara, José Manuel Catarino.
Ao acusar o PS de “recusar qualquer entendimento”, José Manuel Catarino criticou o PS pelo atraso no pagamento do salário de Novembro dos cerca de vinte funcionários das três juntas de freguesia.
O presidente do PS de Alenquer adiantou que, apesar da demissão dos eleitos em Aldeia Gavinha e Santo Estêvão, o impasse mantém-se em Meca, onde perspectiva que possa haver um entendimento entre os eleitos das várias forças políticas sem ir para eleições antecipadas.
Nos casos de Aldeia Gavinha e Santo Estêvão, João Hermínio disse que a demissão vai ser comunicada ao Governo Civil de Lisboa, para posteriormente ser constituída uma comissão administrativa e dentro de seis meses serem convocadas novas eleições.
Até à constituição da comissão administrativa, os presidentes demissionários das juntas “têm competências para fazer face a despesas urgentes como os salários”, adiantou, citando um parecer pedido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.
Contactado o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Godinho de Matos disse que existem no país cerca de “20 a 30 casos” semelhantes, após as eleições autárquicas de 11 de Outubro.
(LUSA)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
GNR IDENTIFICA MAIS DE 200 PESSOAS EM AZAMBUJA
A GNR (Guarda Nacional Republicana) identificou mais de 200 pessoas e deteve outras 9 numa operação que decorreu na madrugada de sábado dia sete em Azambuja.
A operação que envolveu militares do destacamento de Alenquer, entre agentes do PIR (Pelotão de Intervenção Rápida), elementos do NIC (Núcleo de Investigação Criminal) SEF (Serviços de Estrangeiros e Fronteiras) decorreu em toda a vila de Azambuja e tinha como missão o controlo de trânsito e de cidadãos em situação irregular.
Os militares montaram então alguns pontos de controlo nas entradas da vila e posteriormente a uma discoteca vocacionada para a comunidade brasileira.
As forças de segurança, interviriam junto ao estabelecimento no sentido de detectar possíveis estrangeiros em situação ilegal no país, tendo identificado algumas situações de ilegalidade.
Ao todo foram fiscalizados e identificados mais de duzentos cidadãos brasileiros e oriundos de países de leste.
A operação que decorreu também com o objectivo de controlar a circulação rodoviária, detectou a fuga de um automobilista ao controle da GNR. Segundo uma testemunha ouvida o automobilista foi perseguido pelos militares e chegaram mesmo a ser disparados tiros de intimidação. Os militares acabaram por deter o indivíduo de nacionalidade portuguesa que apresentava uma elevada taxa de alcoolémia.
Dos nove detidos, a maioria corresponde à permanência ilegal em Portugal, mas há também situações de posse de substâncias ilícitas e álcool.
PIR intervém
O Pelotão de Intervenção Rápida foi chamado a intervir esta semana num estabelecimento nocturno em Azambuja.
Em causa estavam alguns distúrbios causados por alguns indivíduos de etnia cigana, já conhecidos das autoridades.
Segundo apuramos, os desacatos terão começado no interior do estabelecimento, com injurias e ameaças ao proprietário. O PIR chamado a intervir, deteve os indivíduos que foram presentes a tribunal no dia seguinte tendo sido libertados sob o termo de identidade e residência.
A operação que envolveu militares do destacamento de Alenquer, entre agentes do PIR (Pelotão de Intervenção Rápida), elementos do NIC (Núcleo de Investigação Criminal) SEF (Serviços de Estrangeiros e Fronteiras) decorreu em toda a vila de Azambuja e tinha como missão o controlo de trânsito e de cidadãos em situação irregular.
Os militares montaram então alguns pontos de controlo nas entradas da vila e posteriormente a uma discoteca vocacionada para a comunidade brasileira.
As forças de segurança, interviriam junto ao estabelecimento no sentido de detectar possíveis estrangeiros em situação ilegal no país, tendo identificado algumas situações de ilegalidade.
Ao todo foram fiscalizados e identificados mais de duzentos cidadãos brasileiros e oriundos de países de leste.
A operação que decorreu também com o objectivo de controlar a circulação rodoviária, detectou a fuga de um automobilista ao controle da GNR. Segundo uma testemunha ouvida o automobilista foi perseguido pelos militares e chegaram mesmo a ser disparados tiros de intimidação. Os militares acabaram por deter o indivíduo de nacionalidade portuguesa que apresentava uma elevada taxa de alcoolémia.
Dos nove detidos, a maioria corresponde à permanência ilegal em Portugal, mas há também situações de posse de substâncias ilícitas e álcool.
PIR intervém
O Pelotão de Intervenção Rápida foi chamado a intervir esta semana num estabelecimento nocturno em Azambuja.
Em causa estavam alguns distúrbios causados por alguns indivíduos de etnia cigana, já conhecidos das autoridades.
Segundo apuramos, os desacatos terão começado no interior do estabelecimento, com injurias e ameaças ao proprietário. O PIR chamado a intervir, deteve os indivíduos que foram presentes a tribunal no dia seguinte tendo sido libertados sob o termo de identidade e residência.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
PSD de Azambuja anuncia quatro núcleos no concelho
Pedro Coelho presidente da concelhia de Azambuja do PSD disse que pretende cumprir o mandato até ao fim. Ou seja até Janeiro de 2011.
Os social-democratas estiveram em reunião no passado sábado em Vale do Paraíso, onde anunciaram a vontade de criar núcleos do partido em Aveiras de Cima, Aveiras de Baixo, Alcoentre e Azambuja. Estruturas que terão as suas eleições e competências, mas que responderão à concelhia.
Os social-democratas estiveram em reunião no passado sábado em Vale do Paraíso, onde anunciaram a vontade de criar núcleos do partido em Aveiras de Cima, Aveiras de Baixo, Alcoentre e Azambuja. Estruturas que terão as suas eleições e competências, mas que responderão à concelhia.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
PSD reúne em Vale do Paraíso
O PSD de Azambuja reúne no próximo sábado em assembleia de militantes, o que acontece pela primeira vez depois do "desaire" das eleições autárquicas.
A reunião que contará com a presença já anunciada de Carlos Carreiras, presidente da distrital de Lisboa do PSD, promete algumas novidades, mas promete também discutir alguns casos como a expulsão de um militante do partido que integrou as listas do PS na freguesia da Maçussa.
Os social-democratas reúnem na junta de freguesia de Vala do Paraíso ás nove da noite, e já foi vedado o acesso à comunicação social.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Herman José na Rádio Ribatejo
Foram quase duas horas de conversa á qual o maior humorista português não se fez rogado. Herman José falou da carreira das suas personagens e contou historias de uma vida recheada de sucessos. O humorista foi ainda brindado com um outro convidado muito especial. Em directo foi abordado pelo MIKE, amigo inseparável da Melga Shop, o actor José Pedro Gomes, que em breve será também convidado da Maquina do Tempo. Embora suspeito, garanto que se não ouviu este programa, não sabe o que perdeu. Mas pode ouvir os próximos. Esteja atento à Máquina do Tempo na Ribatejo FM de segunda a sexta, ás 5 da tarde. Lusolândia de regresso
As câmaras de Azambuja e de Alenquer querem que o projecto da Lusolândia avance ao mesmo tempo em ambos os municípios.
O projecto que tem como orientação um parque temático dos descobrimentos e de diversões, existe no papel quase há 20 anos e nos últimos meses tem estado de novo na ordem do dia.
Recordamos que a Lusolândia é um projecto que não foi classificado como PIN (Projecto de Interesse Nacional) mas que a insistência do promotor tem levado a que o governo e autarquias tomem esta iniciativa como uma forma de combate ao desemprego, já que vai criar postos de trabalho na região.
Na primeira reunião de câmara do executivo de Alenquer, este assunto voltou à ordem do dia através do vereador da coligação de direita Nuno Coelho.
O vereador quis saber qual o ponto da situação deste projecto, já que a sua construção, mesmo sem ser classificado de PIN “podia ser uma possibilidade” referiu Nuno Coelho lembrando que essa hipótese já tinha sido levantada pelo anterior presidente da câmara Álvaro Pedro.
O vereador destacou também que a vereação não conhece o projecto em pormenor e por isso sugeriu uma reunião do executivo municipal com o promotor. Ainda assim o vereador da coligação de direita, vincou a necessidade de não deixar este projecto pelo caminho, pelo que pode significar em termos económicos e sociais para ambos os municípios.
Jorge Riso, presidente da autarquia alenquerense concordou com Nuno Coelho sobre importância do projecto da Lusolândia na região.
O presidente da câmara referiu que o promotor continua interessado no desenvolvimento do projecto “e inclusive já veio aqui uma vez à câmara para que o projecto se desenrolasse em Alenquer, à mesma medida que se desenrolasse em Azambuja” referiu Jorge Riso que assegurou ter tido também essa conversa com o presidente da câmara de Azambuja, Joaquim Ramos.
O projecto que tem como orientação um parque temático dos descobrimentos e de diversões, existe no papel quase há 20 anos e nos últimos meses tem estado de novo na ordem do dia.
Recordamos que a Lusolândia é um projecto que não foi classificado como PIN (Projecto de Interesse Nacional) mas que a insistência do promotor tem levado a que o governo e autarquias tomem esta iniciativa como uma forma de combate ao desemprego, já que vai criar postos de trabalho na região.
Na primeira reunião de câmara do executivo de Alenquer, este assunto voltou à ordem do dia através do vereador da coligação de direita Nuno Coelho.
O vereador quis saber qual o ponto da situação deste projecto, já que a sua construção, mesmo sem ser classificado de PIN “podia ser uma possibilidade” referiu Nuno Coelho lembrando que essa hipótese já tinha sido levantada pelo anterior presidente da câmara Álvaro Pedro.
O vereador destacou também que a vereação não conhece o projecto em pormenor e por isso sugeriu uma reunião do executivo municipal com o promotor. Ainda assim o vereador da coligação de direita, vincou a necessidade de não deixar este projecto pelo caminho, pelo que pode significar em termos económicos e sociais para ambos os municípios.
Jorge Riso, presidente da autarquia alenquerense concordou com Nuno Coelho sobre importância do projecto da Lusolândia na região.
O presidente da câmara referiu que o promotor continua interessado no desenvolvimento do projecto “e inclusive já veio aqui uma vez à câmara para que o projecto se desenrolasse em Alenquer, à mesma medida que se desenrolasse em Azambuja” referiu Jorge Riso que assegurou ter tido também essa conversa com o presidente da câmara de Azambuja, Joaquim Ramos.
Entretanto este assunto esteve em cima da mesa na reunião de câmara de Azambuja esta terça-feira, mas depois do vereador António Jorge Lopes ter pedido esclarecimentos, a discussão sobre a Lusolândia foi adiada para outra sessão de câmara.
CDU e Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra Fazem acordos
A CDU que não conseguiu maiorias em Aveiras de Cima e Manique do Intendente "entendeu-se" com a coligação de direita para assegurar a estabilidade das respectivas juntas de freguesia.
A situação não é inédita, mas pela primeira vez após o 25 de Abril, o PSD consegue ter um eleito no executivo da junta de freguesia, situação que se repete em Manique que soma também um elemento á assembleia de freguesia.
O PS que foi a segunda força politica mais votada nestas freguesias, já lamentou o "acordo" referindo que aqui prevaleceram os interesses partidários e não os interesses da população.
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