segunda-feira, 30 de julho de 2007

FRAUDE ELEITORAL

Os concorrentes da Lista B, não aceitam o desfecho das eleições para a comissão politica do PSD.
Hoje, Vasco Matias enviou á militância laranja, uma missiva onde explicava as razões que levaram Lopes e Companhia a impugnar as eleições.
Alegadamente, Matos não terá entregue o caderno eleitoral, e por isso a lista B “desconfia” que alguma coisa pode estar errada.
A juntar a isso, correm noticias que alguns militantes terão votado, sem poder… e agora o assunto está entregue ao conselho de jurisdição nacional

Os motivos da lista B:

Fraude eleitoral
ELEIÇÕES DO PSD/AZAMBUJA IMPUGNADAS


Relativamente às eleições para a Comissão Política da Secção de Azambuja do PSD, realizadas no passado dia 21 de Julho, importa agora fazer dois esclarecimentos públicos:

I)
Ao contrário do que foi divulgado pela Comissão Política eleita, no seu comunicado de imprensa de 23/07/2007, é totalmente falso que a LISTA B tivesse sido forçada a desistir da sua candidatura por causa da renúncia do seu candidato a 2.º vice-presidente Fernando Alves Pereira.

Na verdade, a LISTA B apresentou a sua desistência como protesto pelo teor Acórdão 9/2007 do Conselho de Jurisdição Nacional do PSD e fê-lo nos termos previstos no Regulamento Eleitoral do PSD - ou seja, a declaração de desistência foi acompanhada da assinatura dos militantes António Jorge Lopes, Jorge Fazendas e Fernando Alves Pereira, respectivamente, candidatos a presidente e a vice-presidentes da Comissão Política .

II)
Foi hoje remetido ao Conselho de Jurisdição Distrital do PSD o pedido de impugnação das referidas eleições , porquanto o Presidente António José Matos e restantes membros da Mesa da Assembleia tudo fizeram para pôr em causa a verdade das eleições para a Comissão Política do PSD/Azambuja, tendo organizado e executado uma gigantesca FRAUDE ELEITORAL , que violou de forma sistemática e reiterada os princípios da democraticidade interna, da transparência e rigor eleitorais, bem como da imparcialidade e isenção, chegando ao cúmulo de descarregarem no caderno eleitoral votos de militantes que não votaram e permitirem o exercício do direito de voto a militantes que não se encontravam inscritos no caderno eleitoral

quinta-feira, 26 de julho de 2007

POLIS AZAMBUJA ARRASA RUAS


Moradores, comerciantes, autarcas e visitantes queixam-se insistentemente das obras “inacabadas” nas ruas de Azambuja.
Por um lado são precisas, o povo percebe. Mas por outro é difícil explicar o porquê de se abrirem novas frentes de trabalho, sem asfaltar ou calcetar as outras.
Na Câmara António José Matos tem sido a voz da indignação dos populares e comerciantes. Não só porque sente também o seu negócio ameaçado, como tem sido abordado pelos munícipes, Que em principio lhe deram o seu voto, apelando à sua intervenção para resolver o assunto.
Joaquim Ramos argumenta que tudo está a acontecer conforme planeado, contudo o ESTADO VELHO sabe que os autarcas em geral têm saudades da ACORIL, a empresa que faliu, mas que tinham um comportamento razoável neste tipo de obras.
Colocava grades de protecção, passadiços, fitas e preocupava-se com os munícipes com pouco mobilidade. Ao invés disso, esta empresa está-se “nas tintas” para o munícipe, pois sabe que no fim irá receber a massa da autarquia.
São abertas ruas sem aviso aos moradores. São danificados automóveis, sem que esta assuma responsabilidades, são colocados montes de areia à porta dos moradores, e as máquinas muitas vezes são estacionadas à porta das casas das pessoas, impedindo a sua mobilidade. Como se não bastasse, são abertas ruas de forma quase indiscriminada e os bombeiros já sentiram a necessidade de chamar a atenção para o caso de existir uma emergência. Se tal acontecesse na rua Rolim de Moura (a rua que fica no gradeamento por cima da igreja) os bombeiros não chegariam lá.
A rua está fechada através da rua dos campinos, já que eliminaram parte das escadas do Largo do Victor, e os acessos provenientes de sul, como a ladeira que dá acesso à casa dos conhecidos Vidais, também está inacessível.
Isto não esta nada bem. Não vejo contudo as pessoas preocuparem-se com isto.

Eleições impugnadas?

Pedro Coelho admite que a lista B poderá impugnar as eleições para a concelhia laranja de Azambuja. Segundo apurou o ESTADO VELHO, António José Matos tem-se recusado a entregar a cópia do caderno eleitoral usado nas eleições. Este é um dos argumentos para a impugnação das eleições, mas sabemos também que existem outras razões que podem servir "de valor acrescentado".
Ainda segundo o ESTADO VELHO, a maioria dos militantes são a favor da repetição das eleições.
A acontecer a repetição, poderá significar um "duro revés" á lista de Leandro, que conseguiu com que uma esmagadora maioria votasse em massa na lista única.
O que ainda não foi explicado, é que grande parte dos militantes foram supreendidos coma lista única. E casos houve em que votaram na LISTA A apenas para não darem o dia como perdido.

terça-feira, 24 de julho de 2007

NOVA SONDAGEM

Tendo em conta os acontecimentos nas eleições para a concelhia do PSD de Azambuja , o ESTADO VELHO quer saber se é a favor da repetição do acto eleitoral. Participe até ao fim do mês.

E AGORA AS RAZÕES OFICIAIS DA LISTA B



Caro(a) Companheiro(a),

Já se passaram 72 horas sobre as eleições do passado sábado.
É, por isso, tempo de explicar a todos o que aconteceu.

Assumimos uma Candidatura à Comissão Política do PSD/Azambuja porque era essa a vontade de muitos militantes social-democratas. A nossa candidatura foi subscrita por mais de 100 militantes e, ao contrário do que alguns dizem, não houve a falsificação de qualquer assinatura.

Assumimos uma Candidatura por mero imperativo de consciência e com o sentido ético do dever , tanto mais que nenhum de nós precisa da Política ou do PSD para viver ou fazer carreira profissional. Temos as nossas carreiras profissionais consolidadas e independentes de quaisquer interesses.

Assumimos uma Candidatura com o objectivo de pôr o PSD/Azambuja no caminho do trabalho, da dedicação e do respeito pelos militantes da nossa Secção. Por isso, propusemos acções, discutimos ideias, apresentámos projectos, definimos novas metodologias de trabalho. Da nossa Candidatura não se ouviu uma crítica, um desabafo ou um comentário menos positivo sobre o desempenho dos actuais ou anteriores dirigentes políticos da nossa Secção.

Não tivemos medo de ir ao encontro dos militantes. Fomos de freguesia em freguesia. Escutámos as suas opiniões e apresentámos o nosso Projecto e Equipa. Vimos o seu olhar de esperança. Sentimos a força de cada aperto de mão e o vigor de cada abraço.
Não temos dúvidas de que a vitória era nossa, com este ou outro caderno eleitoral.
Agora, não aceitamos que haja militantes que tenham pago as suas quotas e que não possam exercer o seu direito de voto.

Já fui presidente da Comissão Política e presidente da Mesa da Assembleia do PSD/Azambuja. E nunca, mas mesmo nunca, houve um militante com quotas pagas que não pudesse votar!

Não aceitamos a decisão do Conselho de Jurisdição Nacional. Porque tratou de forma diferente, o que era idêntico.
Num só dia, foram pagas por vale postal dezenas de quotas de militantes nos CTT de Azambuja. E esses militantes puderam votar.
Mas, as quotas que foram pagas por transferência bancária em dias diferentes e em horas diferentes, foram considerados como "pagamentos em massa", pelo que esses militantes não puderam votar, apesar de terem dado o respectivo dinheiro e de assinarem uma declaração a autorizar essa operação bancária!

É, por isso, que afirmamos que o caderno eleitoral foi "martelado" pelos Serviços tutelados pelo Dr. Marques Mendes e que as eleições deste sábado não foram sérias.

Para nós, nunca bastou ganhar. Queríamos ganhar como ganhámos sempre: de forma limpa, em que todos aqueles militantes que tinham pago as suas quotas pudessem votar.

Foi só por esta questão de princípio que decidimos, na 6.ª feira à noite, retirar a nossa Candidatura à Comissão Política do PSD/Azambuja.

Porque, como dizia Sá Carneiro, "a Política sem ética é uma vergonha" .

Por último, agradecemos a todos o seu sincero entusiasmo e alento. Estas últimas semanas foram inesquecíveis.
Só quem nunca sentiu o calor, a alegria e a força dos militantes da nossa Secção pode julgar que o mais importante é ganhar eleições e ganhar de qualquer maneira.

Cumprimos o nosso dever.
E, ao contrário de outros, não será a vitória alheia que nos fará afastar do PSD e da Secção de Azambuja.

Até à próxima!

António Jorge Lopes

O ACORDÂO POLÈMICO

Segundo uma fonte da Lista B o candidato a vice-presidente Fernando Pereira não apresentou a sua demissão da lista de forma individual.
A mesma fonte salienta que na impossibilidade de entregar a documentação no decorrer do dia de sexta-feira, o fez numa carta individual e manuscrita entregue em conjunto com outro documento onde se demitiam Lopes e Fazendas.

Disponibilizamos o acordão para conhecimento do processo.



Conforme convocatória publicada na edição nº1508, do “Povo Livre”, de 20 de Junho de 2007, está prevista a realização de eleições para a Comissão Política da Comissão da Azambuja para o dia 21 de Julho 2007.

Em conformidade com o disposto no nº 4, do artº 7 do Regulamento Eleitoral, e no prazo ali previsto, o Secretário-Geral enviou à Mesa da Assembleia daquela Secção da Azambuja, o respectivo Caderno Eleitoral.

Tal caderno, de harmonia com o nº 5 do mesmo artº 7, incluiu, em princípio, apenas os militantes cujas quotas se encontravam em dia, no décimo dia anterior ao da eleição, ou seja até 11 de Julho de 2007.

Com data de 18 de Julho de 2007, deu entrada no CJN, subscrito pelo militante António Jorge Lopes, nº 22893, candidato a Presidente da CPS da Azambuja do PSD, nas eleições convocadas para o próximo dia 21 de Julho de 2007, reclamação relativa ao Caderno Eleitoral, no sentido da sua rectificação, com vista a nele serem incluídos militantes, que segundo o reclamante, teriam efectuado regular e tempestivamente o pagamento das respectivas quotas e ainda para serem retirados do mesmo caderno, alguns militantes que não teriam efectuado, de forma regular e tempestiva, o pagamento das suas respectivas quotas.

Estando em causa um acto do Secretário-Geral – elaboração de Caderno Eleitoral – e dele dependendo a regularidade das eleições previstas para o próximo dia 21, sem prejuízo do disposto na alínea f), do nº1, do artº 45 dos Estatutos, cabe, como vem sendo entendimento já firmado, ao CJN apreciar a questão que agora lhe é submetida, designadamente, por força da alínea a), nº 2, do artº 27 dos Estatutos.

De harmonia com a alínea c), do nº 1, o artº 7 dos Estatutos, constitui dever dos militantes “contribuir para as despesas do Partido através do regular pagamento das suas quotizações”.

Por sua vez, o nº 3, do artº 8 do Regulamento Eleitoral, refere que: ”só têm capacidade eleitoral passiva e activa os militantes que têm as suas quotas em dia”.

Como já referido, e por compreensivas razões de organização dos respectivos processos, os Cadernos Eleitorais, relativamente às eleições para os diferentes órgãos partidários, só incluem os militantes cujas quotas estejam regularmente pagas até ao décimo dia anterior da respectiva eleição (nº 5, do artº 7º do Regulamento Eleitoral).

Está em vigor o Regulamento de Quotizações que, em conformidade com o seu artº 5º, foi objecto de alterações aprovadas pela Comissão Política Nacional, em 8 de Novembro de 2005.

Fundamentalmente, a alteração consistiu numa modificação da sistematização do artº 1º daquele Regulamento e na introdução de um novo nº 2, com a seguinte redacção: “o pagamento da quota é da responsabilidade individual de cada militante, não sendo admitido o agrupamento de militantes num mesmo pagamento, salvo no caso de pertencer ao mesmo agregado familiar”.

Visou tal alteração impedir os pagamentos “em massa” de grupos de militantes, por iniciativa de candidatos a órgãos do Partido que, substituindo-se aos próprios, pagavam do seu bolso as quotas de terceiros, numa tentativa de os arregimentar em apoio das suas listas.

Trata-se de uma prática que, não só não dignifica o Partido, como colide com o elo de ligação directa do militante ao Partido e não se coaduna com o sentido de dever pessoal e individual que o pagamento da quota constitui, não apenas pela força dos princípios, mas também por tal decorrer expressamente da alínea c), do nº 1 do já citado artº 7º dos Estatutos.

Na reclamação relativa ao Caderno Eleitoral sob apreciação, está em causa o pagamento de quotas de vários militantes, efectuado por transferência bancária feita por Multibanco, com cartão do militante reclamante, António Jorge Lopes, com referência à conta nº 272282100109 de que é titular, para a conta do Partido nº 023.62703.0008 do BES/Sede, exclusivamente destinada ao deposito de valores relativos às quotas.

Os militantes em causa são os identificados nos parágrafos nº 22 a 62 da reclamação que, alegadamente, teriam tido dificuldade em proceder ao pagamento por Multibanco, uma vez que a “referência” constante do aviso de pagamento de quota enviado pelo Partido estaria incorrecta.

Colocada a questão aos serviços administrativos do Partido, que têm a seu cargo o processamento e controlo do pagamento das quotas, informaram, por escrito, que não foi detectada qualquer anomalia nas “referências”, salvo relativamente a novos militantes, o que não é o caso.

No respeitante à da militante Mª Manuela da Costa Henriques, referida no paragrafo 46 da reclamação, relativamente à qual o reclamante alega não ter recebido o aviso de pagamento de quota, os serviços referem tal não ser possível, pois, se tivesse acontecido o aviso teria sido devolvido á Sede.

De tudo o que vem exposto resulta que, para além de não estarem provados os alegados impedimentos ao pagamento de quotas pelos militantes causa efectuarem o pagamento por transferência bancária, nos mesmos termos em que o fez o reclamante, salvaguardando a observância do nº 2, do artº 1º do Regulamento de Quotizações.

Isto para não falar já, na possibilidade de pagamento por cheque ou vale postal, mas sempre o próprio militante, em conformidade com o exigido pelas disposições regulamentares citadas.

Nestas circunstâncias, e pese embora o facto dos militantes em causa terem, em momento que, de uma forma geral, não foi possível determinar, manifestado em declarações que instruem o requerimento de reclamação, que haviam incumbido o militante António Jorge Lopes de proceder a tais pagamentos, tendo-lhes entregue o necessário numerário para tanto, não se afasta, pelas razões referidas, a situação de “agrupamento de militantes num mesmo pagamento”, que é expressamente proibido pelo nº 2, do artº 1º do Regulamento de Quotizações supra transcrito.

Além do mais, o militante António Jorge Lopes, não pretendeu pagar as suas próprias quotas, indiciando interesse neste procedimento, na medida em que é candidato a Presidente da Secção da Azambuja do PSD nas eleições do próximo dia 21, a que respeita o Caderno Eleitoral em causa.

Desta forma, e quanto ao pagamento de quotas efectuado pelo reclamante, agrupando militantes, através de transferência bancária por Multibanco, dada a irregularidade constatada, não procede a reclamação e, em consequência, não deverão os mesmos ser incluídos no Caderno Eleitoral.

Igualmente o militante Jorge José Nunes Fazendas, que integra a lista do reclamante, procedeu, por transferência bancária de conta que é titular, “a agrupamento de militantes num mesmo pagamento”, assumindo que não se trata de pessoas pertencentes ao mesmo agregado familiar, ou seja, com violação do nº 2, do artº 1º do Regulamento de Quotizações.

Valem em relação ao militante Jorge José Nunes Fazendas e aos militantes cujo pagamento de quotas se processou nos termos referidos, as razões que se aduziram e desenvolveram quanto à transferência efectuada pelo reclamante.

Quanto à reclamação relativa aos militantes que procederam ao pagamento por vale postal, contra cuja inclusão no Caderno Eleitoral, o reclamante se insurge, não lhe assiste, igualmente, razão.

Efectivamente, o “vale postal” é uma das formas de pagamento previstas na alínea b), do nº 1, do artº 1 do Regulamento de Quotizações.

Todos os casos de pagamento por “vale postal”, por parte de militantes incluídos no Caderno Eleitoral, foram emitidos dentro do prazo limite estabelecido pelo Regulamento Eleitoral, constando dos mesmos a “referência” individual mencionada no aviso de pagamento de quota enviado aos respectivos militantes.

O “vale postal” não permite identificar o remetente, mas a menção da “referência” individual do militante, leva a presumir que se trata de um pagamento individual, em conformidade com os Regulamentos e os Estatutos, pelo que tais militantes não poderão ser penalizados no exercício dos seus direitos e, como tal, deverão manter-se no Caderno Eleitoral.


domingo, 22 de julho de 2007

Leandro Vence, Lopes Desiste


A Sondagem do ESTADO VELHO não errou por muito. Luis Leandro acabou por vencer ontem as eleições, contudo não foi possível medir se por mérito, se pela desistência da Lista B de António Jorge Lopes.
Ao fim da manha de ontem Lopes anunciou a sua retirada de cena, alegando que havia militantes com as quotas pagas e que não podiam votar.
Segundo um despacho de Miguel Macedo secretário-geral do PSD, a culpa dos militantes não poderem votar, era de Lopes que pagou massivamente a quotas a um número elevado de militantes, alguns dos quais membros da sua lista, a partir da sua conta pessoal, que é contra os estatutos. Alem do mais, diz o secretário-geral do partido, o próprio Lopes era um dos interessados e concorrente às eleições o que o deixaria numa posição privilegiada.
Lopes contestou e argumentou que houve militantes que não conseguiria pagar em tempo +útil as suas quotas, por isso resolvei fazer uma transferência bancária para acelerar o processo, sendo certo que os militantes em causa, lhe pagariam de volta.
Por causa de todas estas questões. Fernando Pereira. Acabou por desistir, o que em paralelo com o facto de existirem militantes sem quotas pagas na lista de Lopes, causaria alguns problemas à eleições. Lopes desistiu, mas anuncia que está em marcha um período de reflexão para tomar algumas medidas, por considerar o comportamento do PSD Nacional inaceitável.


Quanto aos resultados:

84 votos efectivos

5 votos brancos

sábado, 21 de julho de 2007

JORGE LOPES DESISTE

A informação ainda é pouca, mas uma MENSAGEM enviada aos militantes dá conta da desistência da LISTA B.
António Jorge Lopes diz que o acto eleitoral não é transparente porque há “militantes com as quotas pagas e não podem votar”.
Fica por saber se a LISTA B vai pedir a impugnação das eleições e se a LISTA A também desiste e convoca nova data.
O ESTADO VELHO está atento ás eleições do PSD Azambuja. Mais daqui a pouco contamos tudo… mas mesmo tudo.

Segundo sondagem de ESTADO VELHO... Luis Leando poderá ser o próximo presidente

A avaliar pela sondagem, Luis Leandro promete sair vencedor das eleições deste sábado. O actual presidente da concelhia conseguiu o primeiro lugar com 42% dos votos.
Segue-se Jorge Lopes com 26% das intenções de voto e em terceiro lugar aparece o Coelho da Páscoa com 21 por cento.
O Pai Natal e o Macário Bento empataram a 5%.
As sondagens valem o valem, mas o Coelho da Páscoa disse que este sábado irá estar atento ao acto eleitoral, e caso se verifiquem anomalias, poder pedir a sua impugnação. Certo, está agora a sua candidatura a presidente do partido, podendo seguir-se a Marques Mendes.

O ESTADO VELHO TINHA RAZÃO A JOTA NAO VAI A ELEIÇÔES

AFINAL O ESTADO VELHO TINHA RAZÂO.Os JOTAS anunciaram ontem que as eleições ficam sem efeito. Vasco Matias salienta que não há condições.Numa carta enviada ao ESTADO VELHO, o director de campanha de Jorge Lopes o presidente da mesa da JOTA aponta alguns dos argumentos, que publicamos na integra, para cancelar as eleições.Como adiantou o ESTADO VELHO, a não publicação da convocatória em tempo útil, condicionou o acto eleitoral…. Nos avisámos…


As razões de Matias



Caro e Cara Companheira
Como anteriormente vos foi transmitido no próximo dia 21 de Julho de 2007, era para se realizar eleições para a Comissão Política da JSD e para a Mesa do Plenário.
O acto eleitoral não se irá realizar, por dois aspectos:
• O aspecto mais importante, na minha opinião:


1. Depois de ponderar e reflectir, a JSD decidiu não realizar as suas eleições, pois estas coincidem com as eleições para a Comissão Política do PSD da nossa concelhia, podendo vir a provocar alguma instabilidade na realização em simultâneo, dos dois actos eleitorais.
• O segundo aspecto não menos importante:


2. A convocação do acto eleitoral como todos sabem terá que ser convocado com 30 dias de antecedência, no nosso caso também assim se sucedeu, infelizmente, com um pormenor, quando deu entrada já tinha passado a hora, de aceitação das convocatórias no Povo Livre, logo a convocatória não foi aceite.


Como não sou pessoa de fugir às minhas responsabilidades, assumo por completo toda a responsabilidade da convocatória não ter dado entrada a tempo e horas, o erro foi meu e por isso peço-vos imensa desculpa pelo incómodo causado.Por outro lado, como alguns companheiros da nossa Família Social-Democrata consideram as eleições para a Comissão Politica do PSD, fundamentais e fulcrais, e como ouve alguma contestação pela realização das eleições da JSD no mesmo dia . Como a JSD não quer ser considerada como destabilizadora e responsável por criar GUERRAS no seio da nossa Família Social-Democrata, pelos menos enquanto eu for Presidente da Mesa do Plenário, consideramos por bem que o acto eleitoral não se irá realizar nesta data , mas sim numa data posterior, para que todos se possam deslocar a votar no próximo dia 21 de Julho de 2007, para a Comissão Política do PSD.
Com os melhores cumprimentos sociais democratas
o presidente da mesaVasco Matias

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Encontro Nacional das Laranjas, marcado para Setembro

O PSD levou uma ganda “abada” nas eleições para a Câmara da Capital.
Costa primeiro, seguido do Carmona e depois o Negrão.
Com a gestão do Mendes, a Câmara foi entregue de mão beijada ao Costa, que já avisou não ter intenções de fazer coligações.
Mendes tem a sua presidência em risco. Paula Teixeira da Cruz, também anunciou a saída da distrital deixando o lugar aberto aos apoiantes, quem sabe de Aguiar Branco ou do outro lá do norte. O tal que disse estar contra sulistas e elitistas. Moro no sul por isso o gajo está contra mim, e eu nada a favor dele.
Já está na calha mais um congresso, e o Estado Velho antecipa algumas das questões mais importantes que serão debatidas.
Não perca em associação com a SIC, a previsão do próximo encontro nacional das laranjas portuguesas.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Quem vai escolher o candidato á câmara. O próprio candidato ou a comissão politica


Luis Leandro assegura numa carta enviada aos militantes que começou um novo ciclo político no PSD e em azambuja.
À primeura vista ressalva o empenho do candidato, contudo ainda há coisas por explicar. E ressalvo apenas esta.
Diz Luis Leandro

“Como sempre, estou aqui para servir o PSD e não para me servir dele.
Sou candidato a presidente da Comissão Política e não candidato a presidente da Câmara. Como sempre defendi e nunca transigi, serão os militantes do PSD a escolher a quem caberá essa honra”.
Então e o anúncio da candidatura do Matos no JORNAL FUNDAMENTAL à Câmara… não conta?

A Lista "A"


Ora aí está a LISTA A

Luis Leandro recandidata-se e já divulgou aos militantes a sua lista que vai concorrer contra Jorge Lopes.
Assim, o actual presidente demissionário aposta forte, naquilo que considera a nova época do PSD de Azambuja, com vista as eleições autárquicas de 2009, onde já se sabe Matos será o candidato.
Quanto à lista do Leandro, aqui fica em primeira-mão.

Presidente: Luís Leandro
Vice-presidentes: José Agostinho Botão (Aveiras de Cima) e Rui Lopes (Aveiras de Baixo)
Tesoureiro: Marçal Pereira (Azambuja)
Vogais: Diamantino Mateus (Vale do Paraíso), Jorge Pires da Silva (Alcoentre), José Carlos Valente (V.N. Rainha), Ana Gaspar (Maçussa), Jorge Fernandes (Alcoentre), Carlos Valada (Aveiras de Baixo), Eduardo Alves (Alcoentre) e Vítor Salvaterra (Manique do Intendente)
Suplentes: José Carlos Bolas (V.N.S.Pedro), Luís Marcelino (Manique do Intendente) e Rafael Guezo (Alcoentre/Azambuja

"Há muita gente que nunca ouvi falar… mas também, isso agora não interessa nada".

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Eleições da JSD em RISCO????


Nem tudo pode correr bem no reino da JSD de Azambuja. Os jotas vão a eleições também no sábado, mas parece que o POVO LIVRE também não tem a convocatória dos jovens do PSD.
A ser assim, e se a convocatória não sair em tempo regulamentar, a lista que concorre à JSD, corre o risco de ficar pelo caminho e terão de ser marcadas novas eleições.
Segundo apuramos, há quem esteja a ponderar pedir um esclarecimento sobre o assunto. Alguns jotas, já disseram ao Estado Velho, que sou souberam das eleições pela comunicação social, e que poderão impugnar o acto.
Nós pela nossa parte, também procuramos a convocatória no Povo Livre On Line, mas não encontramos nada.

A lista do Lopes

Ora cá está a primeira lista oficial para o PSD de Azambuja. As eleições serão no próximo sábado, e por enquanto apenas se conhece a lista do Lopes.
Quanto à outra, aguardamos com serenidade que nos chegue ás mãos. O que deverá acontecer 62 horas antes do acto eleitoral

PresidenteAntónio Jorge Lopes (Azambuja)

Vice-PresidenteJorge Fazendas (Alcoentre)



Vice-PresidenteFernando Alves Pereira (Azambuja)



TesoureiroPedro Coelho (Azambuja)



VogaisVasco Matias (Aveiras de Baixo)Paulo Canilho (Azambuja)Carlos Brito (Aveiras de Cima)Manuel Colaço (Vila Nova de São Pedro)Teresa Alves (Maçussa)Custódio Barros (Aveiras de Baixo)Ricardo Serra (Azambuja)João Pombo (Azambuja)Ricardo Jesus (Vila Nova da Rainha)Manuela Firmino (Manique do Intendente)Mário Gonçalves Santos (Vale do Paraíso)António Manuel Pires (Aveiras de Cima)

O site de campanha do Lopes já aí está e chama-se "porque é preciso!" - o quê?

sábado, 14 de julho de 2007

O ERRO


O ESTADO VELHO apurou junto do PSD – Lisboa que o erro na convocatória terá sido da responsabilidade da mesa em Azambuja. Ou seja do António José Matos.
Não conseguiu entretanto apurar, se tal erro pode condicionar o acto eleitoral, mas à partida essa é uma hipótese que parece ainda estar em cima da mesa.
Entretanto o ESTADO VELHO sabe, que elementos do conselho de jurisdição, estarão presentes para “vigiar” as eleições… isto se o acto não for dado como nulo.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

REVIRAVOLTA NAS ELEIÇÕES?


Um “alegado” erro na convocatória para as eleições para a Comissão Politica Concelhia de Azambuja, poderá “atrasar” o escrutínio marcado para o próximo dia 20 deste mês.
Segundo apuramos, a convocatória publicada no POVO LIVRE menciona a entrega das Listas para os delegados ao congresso, mas segundo sabe o ESTADO VELHO, não há congresso à vista.
Tal Gralha poderá levar a que o acto eleitoral seja impugnado, com a provável alteração da data, podendo nesse caso contar com uma lista encabeçada por Milton Almeida, que não tem meses suficientes de militância para participar em eleições.
Este é mais um contratempo, a juntar aos outros que este acto eleitoral tem sofrido, nas últimas semanas.
Por enquanto sé se conhece a lista encabeçada por Jorge Lopes e a intenção de se recandidatar de Luis Leandro, que ainda não apresentou a sua lista

segunda-feira, 9 de julho de 2007

A CARTA DO PRESIDENTE


Os zuns zuns que deram conta do desalento e cepticismo de alguns social-democratas, quanto ao facto das eleições para a CPC/Azambuja se realizarem na casa do presidente da mesa, desencadearam uma resposta por parte de Antonio José Matos.
A missiva entregue via electrónica a alguns militantes e via CTT a outros, não se refere concretamente ao ESTADO VELHO, mas nós no fundo sabemos que estamos no coração do presidente da mesa, o que muito nos orgulha. Afinal nada mais, quisemos fazer, que chamar a atenção para a possível abstenção dos militantes, dado que muitos não se sentiriam à vontade em votar na casa do “inimigo”.
É certo que muitos gostariam de receber tão bem quanto o Matos, mas isso não está ao alcance de todos. Nem todos têm uma tertúlia, nem todos temos febras e tempo para as assar a um sábado à tarde. E sejamos sinceros, nem todos sabemos temperar as febras como o Matos.
A carta de Matos, é um acto de generosidade aos militantes. Esclarece por exemplo que já houve outros escrutínios em casas que até são da sua propriedade.
… vou deixar-me de escritas e vou deixar o leitor tirar o seu juízo da missiva…
Quanto ao dia 21 que ganhe o melhor…



Amigos e companheiros,
Nos últimos anos foram convocadas as mais variadas eleições, das quais destaco:
- Eleição da Comissão Política de Secção da JSD
- Eleição Delegados Congresso Nacional da JSD
- Eleição Delegados ao Congresso Nacional PSD em Barcelos
- Eleição Delegados ao Congresso Nacional PSD em Lisboa
- Eleição Delegados ao Congresso Nacional PSD de Pombal
- Eleição Delegados ao Congresso Nacional PSD da Póvoa de Varzim
- Eleição Delegados da Assembleia Distrital PSD de Lisboa
- Eleição Comissão Política Distrital do PSD
- (outra) Eleição Comissão Política Distrital do PSD
- Eleições para o Presidente da Comissão Política Nacional
- Eleições da ainda Comissão Política de Secção
Todas estas eleições foram efectuadas no Largo de Santo António, nº 1, ou na Rua Eng. Moniz da Maia, nº13, em Azambuja. Ambas as casas pertencem à mesma pessoa (António José Mateus de Matos).
Muitas reuniões da Comissão Política aqui têm sido realizadas, quer com o anterior presidente, Jorge Lopes, quer com o actual, Luís Leandro.
Até hoje, não tinha havido nenhuma contestação; não consigo perceber porque existe agora…
A única votação que não foi em nenhuma destas moradas foi a da candidatura à Mesa da Assembleia do PSD, onde eu fui candidato a presidente da Mesa, e que se realizou em Aveiras de Cima, na Junta de Freguesia, pois foi marcada também uma assembleia em simultâneo.
Não vou alimentar qualquer tipo de polémicas, nem entrar em acusações a ninguém. Se a intenção de algumas pessoas do PSD é voltar a fazer do nosso partido um sítio onde todos brigam, imagem que se tem vindo a esbater desde as últimas autárquicas, não contem comigo para isso…
Todos têm o direito e muitos sentirão o dever de se candidatarem, mas também têm o dever de preservar o PSD Azambuja e não é isso que se vê. Não é com intervenções anónimas nem infantis que conseguimos melhorar a imagem do nosso partido no Concelho de Azambuja. O PSD não deve ser envolvido em querelas estéreis! Assim não vamos lá… Onde fica a nossa CREDIBILIDADE?!
Desde 1993, ano da nossa maior votação, em que elegemos dois vereadores, que só conseguíamos eleger apenas um vereador, fruto destas guerras mesquinhas, onde alguns protagonistas se repetem…
Para voltar atrás, não contem comigo! Muitas pessoas se têm afastado por causa de tudo isto e muitas mais se afastarão se continuarmos com esta atitude que em nada nos dignifica! Já basta!
Há que dar continuidade a um projecto unificador, em que se encontrem convergências e não razões para afastamentos!
Não fazendo parte de nenhuma lista, peço às pessoas envolvidas nesta disputa que tenham contenção nas palavras e nos actos, pois tudo o que fizerem reflectir-se-á no futuro do partido e nas vindouras eleições autárquicas.
Saudações Social-democratas
O Presidente da Mesa da Assembleia,
António José Mateus de Matos

domingo, 8 de julho de 2007

PORQUE È PRECISO UMA SEDE?

Na recta final para as eleições na CPC/Azambuja começam as promessas.
Um dos cavalos de batalha de Lopes é a sede do partido. Só nos últimos 10 anos, o PSD conheceu três e apenas uma fixa.
Se bem me lembro, a última sede fixa ficava em frente à sede do PCP e se bem me lembro começaram a faltar as massas para a manter aberta, era José Paulo Pereira o presidente.
O pequeno bar de apoio usado pelos irreverentes “jotas” também encerrou por não ser rentável.
Dez anos passados, e o PSD de Azambuja conheceu outros locais de encontro. A maioria em casas propriedade de Antonio José Matos. Que assim poupou um cobres ao partido, mas que ao que parece também foram gastos noutras coisas.
Agora Lopes, tipo “Lusolândia” desenterra a necessidade de uma sede fixa para o PSD de Azambuja. Diz que já tem um local e que em breve será divulgado… Resta saber que a grande necessidade do PSD passa por uma sede, ou se passa por novas politicas de combate à Câmara e ao PS, que independentemente de uma sede, lá vão sendo feitas…mas devagarinho…

quarta-feira, 4 de julho de 2007

SE EU FOSSE PRESIDENTE?

Ainda não temos um patrocínio para o nosso evento. Mas mesmo assim o ESTADO VELHO desafia os leitores a participarem neste passatempo. Apenas tem que responder de forma clara e sem rodeios ou insultos…

O que faria se fosse presidente do PSD de Azambuja e líder da oposição na autarquia?

CAMPANHA MUITIMEDIA

Isto tem andado muito parado. As listas concorrentes ás eleições do PSD de Azambuja, quase que não se mostram. Mas que raio de campanha é esta? Pergunta o leitor…
- Sei lá – respondo eu.
Mas o que é certo que as campanhas de hoje em dia já não são como antes.
Se antes a malta colava cartazes, pagava as quotas e almoços aos militantes, hoje em dia é diferente.
As novas plataformas tecnológicas fazem milagres.
Afortunados são os que não têm acesso à Internet. Não recebem lixo electrónico, nem a desagradável propaganda dos partidos. Tudo isto porque a maioria dos militantes do PS e PSD ainda não tem acesso à net e não recebe em casa a tradicional e velhinha convocatória em papel.
Escusado será dizer, que esta nova forma de PROPAGANDA causa um número significativo de abstencionistas, que em alguns casos, é benéfico para as listas.
È o que se está a passar no PSD nesta altura. Luis Leandro comunica por SMS e por email. Jorge Lopes já tem um blogg, usa SMS, email e já aparece no youtube.
Se for pela imagem, Lopes perde. Fica aqui um aviso!
Não me parece um bom comunicador com a máquina fotográfica de Vasco Matias, e o nariz não o favorece.
Por outro lado a mensagem parece oportuna e à boa maneira das campanhas eleitorais dos candidatos à liderança do país.
Luis Leandro, por enquanto apenas mandou um email, com as justificações já apresentadas aos militantes. Aguarda-se daqui outra forma de comunicação, ou não fosse o meu amigo luís, um homem dedicado ás tecnologias e à informática.