Azambujenses nas listas de deputados

Foto: Estado Velho

As concelhias do PSD, PS, CDS e Bloco de Esquerda de Azambuja vão apresentar candidatos a deputados nas eleições legislativas de 5 de Junho.
Embora em lugares praticamente não elegíveis as estruturas partidárias locais não quiseram ficar de foram e indicaram os candidatos.
A concelhia do Partido Socialista indicou para o lugar Natacha Correia de Azambuja e Patrícia Luís de Aveiras de Cima.
Já o Partido Social Democrata de Azambuja indicou apenas homens. São os casos de Pedro Coelho e Ricardo Dias, presidentes da concelhia do PSD e da JSD respectivamente. Jose Paulo Pereira presidente da mesafecha a lista de três nomes a candidatos dos laranjas.
O CDS nomeou Pedro Monteiro para representar a estrutura local nas listas do partido pelas listas do círculo eleitoral de Lisboa.
Pelo Bloco de Esquerda, e como já tinho sido avançado pelo Estado Velho, Daniel Claro único deputado municipal eleito pelo BE, irá integrar as listas por Lisboa.

AZAMBUJA: "Mercado mensal está meio ilegal"



ARQUIVO



O Vereador da Câmara de Azambuja Antonio Jorge Lopes da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra questionou a autarquia sobre a cobrança da taxa de ocupação do mercado mensal aos feirantes. O vereador questionou a legalidade do mercado já que é sabido e público que não cumpre alguns requisitos da lei.

O vereador absteve-se na proposta que reduzia o valor a pagar de 2 euros para um euro e vinte dizendo-se desconfortável com a situação pouco clara  do mercado mensal

Silvino Lúcio vereador da Maioria Socialista com o pelouro das feiras e mercados, reconheceu alguma ilegalidade. Para Silvino Lúcio o mercado está "meio ilegal" porque  já preenche algumas das normas exigidas por lei

O vereador destacou ainda que a câmara está a estudar a hipótese para deslocar o mercado para a várzea do Valverde

MERCADO MENSAL AZAMBUJA by estadovelho

Câmara suspende Cobrança de Taxas

Está suspenso de novo o pagamento das taxas de publicidade e ocupação da via pública. A medida devia entrar em vigor no fim de Abril, mas uma alteração á legislação obrigou a câmara de Azambuja a suspender o regulamento e consequentemente a cobrança de taxas que para os comerciantes representaria o dobro daquilo que pagavam em 2006 altura em que as taxas foram suspensas pela primeira vez.

Joaquim Ramos presidente da câmara de Azambuja admitiu ontem em reunião de câmara que os valores que iriam ser praticados com o actual regulamento da autarquia iria pesar nas bolsas dos empresários do concelho de Azambuja e vê nesta suspensão a forma de repensar os valores que terão sido calculados por uma empresa externa á câmara
A nova legislação traz novidades, nomeadamente algumas isenções para a publicidade que está nas montras o que obriga à revisão do regulamento
Daniel Claro da ACISMA considera positiva esta suspensão da autarquia, mas diz esperar agora mais dialogo com a empresa que terá de ser forçosamente contratada para elaborar um novo estudo

FEIRA DE MAIO - AFINAL VAI HAVER PAVILHÕES

Afinal vão mesmo haver pavilhões para os sectores das Actividades Económicas e Artesanato. A garantia foi dada pelo vereador da Câmara de Azambuja Marco Leal à Ribatejo FM.

Contudo e com o orçamento mais apertado, a autarquia decidiu apostar nas parcerias para poder continuar a ter pavilhões
Todavia, o vereador não acredita que a economia do país melhor ao ponto de voltarmos aos figurinos do passado.
Nesta edição a câmara já reduziu em perto de 250 mil euros o orçamento da feira, o que corresponde a menos 40 por cento: Para o futuro o vereador assegura que o modelo da feira deverá ser repensado.

Lisboa: Nova Manifestação contra Biotério de Azambuja

A Plataforma de Objecção ao Biotério de Azambuja está a programar mais uma manifestação de descontentamento frente ao novo centro de neurociências da Fundação Champalimaud.

Os activistas estão contra a construção do Biotério e salientam em comunicado que o local para a concentração o local não é muito central "mas é simbólico, pois um dos objectivos do biotério é produzir animais para serem usados como cobaias neste mesmo centro".
O apelo aos manifestantes está a ser feito através das redes sociais e também do site da plataforma para as 17 horas do dia 30 de Abril.
Os activistas salientam que "o biotério ainda não está construído" e por isso é possível "travar este investimento extemporâneo e eticamente reprovável e substitui-lo por um centro 3R que desenvolva investigação de métodos alternativos à experimentação animal"

Novo Hospital de Vila Franca Arranca em Junho



Agosto de 2010 assinatura
do contrato para a
construção do novo hospital,

 O Tribunal de Contas emitiu o visto favorável ao contrato para a construção do Novo Hospital de Vila Franca de Xira. A notícia já está a receber reações, na maioria positivas por parte dos dirigentes politicos da região.
No facebook, Fernando Paulo Pereira presidente da concelhia socialista do PS de Vila Franca refefe que estas são boas noticiias, sobretudo "nestes tempos complexos".
Para o dirigente e vereador este parecer vai "viabilizar o seu arranque a partir de Junho".
A partir de agora e "depois de um caminho tao longo, anteve-se finalmente um melhor atendimento p/as populacoes dos Concelhos de Vila Franca, Alenquer, Benavente, Arruda e Azambuja., Benavente, Arruda e Azambuja".
Esta unidade deverá servir cerca de 215 mil pessoas dos concelhos de Vila Franca de Xira, Alenquer, Azambuja, Arruda dos Vinhos e Benavente.

Acidente na Guarita faz 2 Feridos Graves

Um acidente ao fim desta tarde de sexta-feira fez dois feridos graves. Os feridos resultaram de um choque entre um ligeiro e um motociclo. Os bombeiros de Azambuja tomaram conta do acidente e evacuaram os feridos para o hospital de Vila Franca de Xira.

Ainda não se sabe em que circunstâncias se deu o acidente, mas a necessidade de construir ali uma rotunda volta a estar presente.

RETRATOS DA NOSSA TERRA - Carta do Leitor

Caro Senhor,

Na manhã de quarta feira, indo para o comboio (como todos os dias) reparei e registei uma situação de 'civismo' peculiar.
É com certeza, conhecimento de todos, que atrás da estação da CP de Azambuja, jaz um parque de estacionamento.
E jaz porquê? Porque aquele lugar de Azambuja, apesar de ter uma placa que revela milhares de euros para a estrada, nunca conheceu qualquer tipo de requalificação! É certo que não tenho como certezas que o terreno seja público, ainda assim e numa onda de novas mentalidades, havia ser meredor de uma requalificação. Estamos em crise, mas podia ser um plano. Caberiam concerteza mais carros estacionados ordenadamente, para que não se repetissem cenas como as da foto em anexo, em que dois carros, ocupavam os lugares de 4. Bem sei que ao lado da estação existem dois terrenos, em terra batida para os carros... mas esses também podiam ter melhor aspecto... é que são o cartaz de entrada e saída da Vila... Já o apeadeiro de Espadanal de Azambuja, tem um estacionamento invejável, mas vazio!

Fica a ideia!

Melhores cumprimentos

Ana Costa

Nota da Redacção.
Cara Ana Costa
O Estado Velho agracede a sua contribuição. O Estado Velho existe para alertar para as situações que encontramos no nosso dia-adia. Por isso muito obrigado

Daniel Claro rebate números do desemprego em Azambuja

Continua a luta pelos números do desemprego do concelho de Azambuja. Esta quinta-feira conheceu um novo capitulo. Depois dos argumentos de parte a parte entre o vereador António Jorge Lopes, Joaquim Ramos e Marco Leal, hoje foi a vez de Daniel Claro aqui a representar o Bloco de Esquerda que contestou a leitura dos números por parte da maioria socialista e juntou-se  a Jorge Lopes nas criticas ao executivo.
Na sequência de toda a discussão, o deputado municipal insurgiu-se contra a autarquia através de uma carta aberta que o Estado Velho publica na integra.

"Publicou a Câmara Municipal de Azambuja, no seu site oficial, uma nota intitulada “Desemprego desce em Azambuja, no ano de 2010,……” em que certamente pela bondade de um optimismo pouco avisado, ou por uma deficiente e apressada análise, se produzem afirmações que importa referenciar e objectivar por uma análise mais atenta.



Em primeiro lugar, um olhar sobre a temática desemprego mesmo a um nível concelhio não pode nem deve ser feito apenas com uma análise estatística do desemprego inscrito nos centros de emprego. Nenhum organismo credível nacional ou internacional com responsabilidades estruturantes o faz, por saber que o desemprego inscrito está sempre abaixo da realidade, por razões que estão estudadas e que me dispenso de comentar.


Em segundo lugar, e servindo-me apenas do método de análise utilizado por essa Câmara, se assim não fosse, como justificar então que o desemprego concelhio tenha subido em Janeiro de 2011 para perto de um milhar (976) de pessoas, sendo certo que nenhum acontecimento laboral o justificou! Será que apenas num mês o desemprego concelhio aumentou 6%...?


A realidade é outra e mais profunda!


Continuando com a simples análise do desemprego inscrito e avançando de Janeiro de 2009 até este momento, podemos verificar que o desemprego registado do concelho de Azambuja se mantém consistentemente a rondar o milhar de desempregados, o que demonstra que se trata de facto de desemprego estrutural e não conjuntural como de algum modo se poderia inferir da nota publicada.


Podemos também verificar nos números publicados, uma tendência que já inferíamos por amostragem, de que para além do desemprego propriamente dito, temos, à semelhança do país, uma importante taxa de precariedade no emprego. Estas situações – desemprego e precariedade – levam a que, sociológica e economicamente, cerca de 25% da população concelhia seja afectada, directamente ou indirectamente…


Tem esta Câmara Municipal divulgado com enfâse, que nos últimos anos foram criados no concelho mais de 3 000 (três mil) postos de trabalho e nem vale a pena discutir a bondade dos números ou sequer a tipologia do emprego criado, mal remunerado muitas e muitas vezes e de carácter precário. Também nem sequer quero responder à insensibilidade social e até de estratégia política e económica de quem propagandeia que vale mais um emprego precário de quinhentos euros que nenhum – tal é uma verdade da La Palisse - escondendo o conformismo misturado de insensatez de quem não percebe que isso afecta a estabilidade social das famílias e até um sector económico como o comércio de proximidade, que vive fundamentalmente daqueles que “vivem, trabalham e compram no concelho” e não daqueles que “vivem no concelho, mas trabalham e compram fora dele” e têm em geral empregos mais estáveis e melhor remunerados!


A verdade é que, e dando como bons esses números, tal significa que o emprego criado no concelho porventura não corresponde ao perfil dos nossos desempregados e nos tornámos, ironicamente, “exportadores” de postos de trabalho, devendo merecer tal situação um estudo aprofundado do “fenómeno” descrito.


Assim, é nosso entendimento que esta temática deve ser aprofundada de modo sério com base em vários pressupostos:


 Qual o perfil dos desempregados do concelho (idade, habilitações literárias e profissionais, situação face ao emprego, etc….)?


 O emprego criado no concelho nos últimos anos corresponde ao perfil dos nossos desempregados?


 Como é feito por parte das empresas o recrutamento de pessoal (muitas vezes com recurso a empresas de trabalho temporário sediadas em concelhos limítrofes – Alenquer, Vila Franca, etc… - o que explica desde logo a origem de muito pessoal recrutado por empresas a laborar em Azambuja…)?


 Que medidas pode uma Câmara adoptar para intervir com critério e objectividade numa área em que não detém responsabilidades directas?


Neste sentido e com base nestes pressupostos, o Bloco de Esquerda apresentará na Assembleia Municipal a seguinte proposta de intervenção camarária:


1. Elaboração de um estudo do perfil dos desempregados do concelho (este estudo pode ser feito com recurso a técnicos camarários da área social e da educação que possuem sensibilidade e até qualificação para o efeito);


2. Condicionar – nos casos em que tal se aplique – a atribuição da “declaração de interesse municipal” à celebração de um protocolo com as empresas requerentes que contemple a prioridade à criação de emprego que corresponda ao perfil dos desempregados concelhios, bem como o acesso prioritário aos mesmos em igualdade de circunstâncias;


3. Criação de um Conselho Económico para o Desenvolvimento que integre empresas, associações do sector empresarial e sindicatos com representatividade no concelho que estabeleça uma ligação próxima entre a Câmara e o tecido produtivo do concelho nas suas diversas vertentes, permitindo uma sensibilização das empresas para um intervenção concelhia com responsabilidade social, um aconselhamento estratégico para o desenvolvimento e uma monitorização atempada das perspectivas de criação de futuros empregos;


4. A edição – em moldes e periodicidade a definir – de um boletim concelhio para o emprego, com uma ampla divulgação através do site camarário, das juntas de freguesia, associações empresariais e colectividades de cultura e recreio, de molde a chegar rápida e eficazmente aos destinatários.


Evidentemente que esta nossa proposta não exclui outras que possam ser apresentadas e pretende sobretudo a abertura de uma discussão séria e fundamentada de um problema que já é estrutural e ameaça tornar-se sistémico nos próximos meses. Resta-nos esperar que por parte do executivo camarário haja uma disponibilidade descomprometida para discutir estas propostas!






Azambuja, 12 de Abril de 2011"

António Jorge Lopes recusa integrar lista de deputados

Depois da entrada de Daniel Claro nas listas de deputados do Bloco de Esquerda, as outras estruturas partidárias de Azambuja também estão a colocar os seus "homens" nas futuras listas para a Assembleia da República.

O CDS-PP deverá contar com o  Pedro Monteiro, que foi candidato a vereador da Câmara de Azambuja nas listas da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra.

Nas listas laranjas, o Estado Velho sabe que o PSD/Azambuja apresentou três nomes: José Paulo Pereira, Pedro Coelho e Ricardo Dias. Estas escolhas foram uma surpresa, uma vez que o nome mais provável seria o de António Jorge Lopes, pessoa próxima de Pedro Passos Coelho.

O Estado Velho sabe que o vereador da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra comunicou na noite da demissão de Sócrates a sua "total indisponibilidade" para integrar listas de deputados ou outros cargos públicos que implicassem a renúncia ao mandato de vereador na Câmara de Azambuja, o vereador sublinhou ao Estado Velho que "O meu compromisso político é com a Azambuja", afirmações também feitas a Carlos Carreiras, presidente da Distrital do PSD.

 

Mário Coelho em Entrevista

A não perder amanhã no "Hora Extra" da Rádio Ribatejo, a entrevista ao matador de toiros Mário Coelho.

Fique a par da opinião daquele que foi considerado "O Maior Matador de Toiros do mundo" sobre O Colete Encarnado e a Feira de Maio.

Sexta e Sábado ás 10 da manhã em 92.2 FM ou http://www.ribatejofm.com/

Pedro Lynce em Entrevista

HORA EXTRA COM PEDRO LYNCE by estadovelho

GNR SUSPENDE POLICIAMENTO EM COMBOIOS NA LINHA DE AZAMBUJA

A GNR (Guarda Nacional Republicana) suspendeu o policiamento dos comboios na linha de Azambuja entre a Bobadela e Vila Franca de Xira.

A Informação foi já confirmada á agencia lusa. Esta suspensão tem como base a reorganização territorial que coloca a área sob a responsabilidade da PSP (Policia de Segurança Pública).

Segundo uma nota do ministério da Administração Interna citada pela agencia Lusa, em Dezembro do ano passado último ficou determinada esta alteração de policiamento no interior dos comboios com base na última na reorganização territorial, entre a GNR e a Policia de Segurança Pública.

A directora de comunicação da CP, Ana Portela, assegura que a linha da Azambuja tem o policiamento assegurado. Resta saber se o policiamento da PSP será extensível a Azambuja, já que a partir de Vila Franca de Xira, a responsabilidade da segurança volta de novo para as mãos da GNR.

Daniel Claro candidato a deputado

Daniel Claro é o primeiro politico azambujense a integrar as listas de deputado do Bloco de Esquerda do distrito de Lisboa.

O candidato do bloco não adianta que lugar irá ocupar, mas aponta que será "sensivelmente a meio da tabela

Simulacro da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima

Freguesia de Aveiras de Baixo perde escolas

O Novo Centro Escolar de Azambuja
responde aos desafios modernos e
tem todas as condicções para
receber alunos das escolas que
agora encerram
A unidade abre no próximo ano lectivo

No próximo ano lectivo a freguesia de Aveiras de Baixo deverá deixar de ter escolas.



A autarquia tinha programado para a freguesia um centro escolar, mas segundo uma informação da vereadora com o pelouro da educação, isso não será possível, uma vez que a União Europeia (que financia estes projectos) não permite a construção dos equipamentos para comunidades com menos de 100 alunos, referiu Ana Maria Ferreira em reunião de câmara.

Assim e depois da conhecida contestação dos habitantes dos Casais da Lagoa que reivindicavam uma velha promessa eleitoral do PS, a construção do Centro Escolar a aldeia de Casais da Lagoa, fica definitivamente não só sem a escola, como sem qualquer tipo de hipóteses de ver construída a unidade escolar que tanta tinta fez correr nos jornais e tantas dores de cabeça deu aos autarcas nas reuniões de câmara e assembleias municiais e de Freguesia.

Mas não são só os Casais da Lagoa ficam sem hipoteses de ter qualquer establecimento de ensino. A sede de freguesia Aveiras de Baixo perde também a sua única escola.

Na mesma situação estão as aldeias de Casais dos Britos e Casais de Baixo, sendo que neste caso os alunos serão integrados no novo centro escolar Boavida Canada que abrirá no próximo ano lectivo em Azambuja.


Recordo que a freguesia de Vila Nova de São Pedro, no Alto Concelho de Azambuja, também já não tem qualquer escola a funcionar na sua freguesia, assim como a Macussa. Ambas as freguesias viram os seus alunos transferidos para Manique do Intendente, cujas obras permitiram a inclusão de inúmeros alunos daquela parte do concelho azambujense.

O Nosso 1 de Abril

O ESTADO VELHO não podia deixar em claro o dia das mentiras. Por isso a nossa "peta" foi a dificuldade em vender as degradadas chapas da praça de toiros.

O que é certo é que os nossos exigentes leitores são perspicazes e não caíram na notícia.
Com efeito, as chapas estão em muito mau estado, mas dizem as más-línguas que ainda "aguentavam" uns anitos...
Quero aproveitar inclusive, para anunciar que todas as outras noticias não fazem parte do "Pacote do Dia das Mentiras" e que embora incomodem.... são verdades.

Empresas de sucata recusam comprar chapas de zinco da Praça de Toiros



A Praça já foi toda desmontada
e as chapas de zinco guardadas algures

 As chapas de zinco da Praça de Toiros de Azambuja estão a ter dificuldades para serem rvendidas a uma empresa de sucata.
As várias empresas contactadas, nenhuma aceitou o negócio, dado o estado em que se encontram os materiais, pelo que deverão ficar guardados nas instalações do municipio.
O Estado Velho sabe que uma das empresas contactadas, foi a de Manuel Godinho, mas o mau estado das chapas, levou o sucateiro a recusar o negócio.
Sobra agora mais uma dor de cabeça para os responsámeis da autarquia, que terão de encontrar forma de reutilizar as referidas chapas de zinco.