Fogo na Quinta da Marquesa

Os Bombeiros de Azambuja foram chamados ao meio da manhã desta terça-feira para um incêndio em mato na Quinta da Marquesa em Azambuja.
O facto da propriedade ter um portão que na altura estava fechado, dificultou a tarefa dos soldados da paz que tiveram de entrar na propriedade através de uma zona sem acesso directo ao local.

Novo Hospital em 2013

Foi assinado hoje acordo entre o Estado e os Parceiros para a Construção e Gestão do novo Hospital de Vila Franca de Xira.

O novo Hospital de Vila Franca de Xira será construído e gerido em regime de parceria público privada, no âmbito da actual renovação e modernização da Rede Hospitalar do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Estará concluído em 2013 e vai prestar cuidados de saúde a uma população de cerca de 215 mil pessoas, abrangendo os concelhos de Vila Franca de Xira, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Benavente.

Sonae passa de prejuízos a lucro de 27 milhões

Novos armazens da Sonae em

Azambuja

Segundo o Diario Económico a Sonae passou de um prejuizo a lucros de 27 milhões de euros: em causa terá estado a venda dos seus pavilhões (Modis) em Azambuja.

No primeiro semestre do ano a Sonae terá tido um lucro de 27,1 milhões face ao prejuízo de 28 milhões no mesmo período de 2009.

Esta evolução terá sido suportada no aumento das vendas e ganhos extraordinários, segundo a média de uma poll da Reuters junto de cinco analistas.

"In Diario Económico"

"Os peritos consideram que o volume de negócios terá crescido 5,9% para 2.762 milhões de euros, a beneficiar sobretudo do crescimento do retalho, enquanto o EBITDA terá aumentado 6,8% para 290,4 milhões.

Os analistas recordam que a Sonae registou uma mais-valia de 10 milhões da 'sale and leaseback' - venda seguida de aluguer, em regime de 'leasing' - da plataforma logística da Azambuja e de duas lojas Modelo.

"No geral, os resultados deverão permanecer fortes nomeadamente ao nível operacional. Contudo, sublinhamos que o forte crescimento ao nível do EBITDA foi influenciado pelo ganho não recorrente", referiu a analista Teresa Caldeira do Caixa-Banco de Investimento, numa nota.

"Esperamos que o crescimento homólogo das vendas no negócio core de retalho abrande de 10% no primeiro trimestre para 8,0% no segundo trimestre", referiu o analista Filipe Rosa, da Espírito Santo Equity Research, numa outra nota.

Quanto à dívida líquida da Sonae, o BPI estima que se tenha situado nos 552 milhões no final do primeiro semestre.

"Acreditamos que as atenções dos investidores estarão centradas na evolução das vendas de retalho like-for-like (em base comparável) e nas perspectivas de 'sale e leaseback'", adiantou Ignacio Carvajal Cebrian, analista do UBS, numa nota.

Os títulos da Sonae subiam 1,47% para 0,83 euros"

Coligação acusa Maioria socialista de esconder os problemas do concelho

Joaquim Ramos explica relações com a EPAL

Vereador António Nobre suspende mandato na câmara

Vereador da CDU
António Nobre

O Vereador da CDU na Câmara de Azambuja e cronista no ESTADOVELHO, António Nobre, pediu a suspensão do seu mandato autárquico por 180 dias.
Numa nota enviada ao ESTADOVELHO, o vereador refere que esta decisão não foi unilateral "mas integrada na política mais geral da CDU de fazer suscitar a intervenção autárquica de outros participantes nas suas listas sujeitas a sufrágio, assim se evitando a respectiva e sempre indesejável “fulanização” da política local"
O vereador refere que a suspensão do mandato não implica que deixe de participar na vida cívica e nas "estruturas políticas da CDU, de apoio aos seus eleitos".
Durante o tempo da suspensão, o vereador irá continuar a colaborar com o nosso blogue.

CPFNT QUER EXPLICAÇÕES DA CMA SOBRE EPAL

Coligação Pelo Futuro quer explicações sobre impasse

A Conduta da discórdia

A Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, marcou para esta segunda-feira uma conferência de imprensa onde pretende assumir uma posição sobre o enterramento da condunta da EPAL em Azambuja.

A coligação diz que quer saber quem está a mentir (a câmara ou a EPAL) sobre todo o processo, uma vez que Joaquim Ramos argumenta ter da parte da empresa garantias de que a estrutura seria enterrada, uma posição diferente assumida agora pela EPAL, que nega essa posição.

À rádio Ribatejo, Ramos salienta que existiu uma postura sempre cordial com a EPAL até ao momento em que a empresa, no inicio do ano, fez deslocar à câmara um técnico que terá rejeitado o enterramento da estrutura.

A partir daí, as relações não voltaram a ser cordiais, com a câmara a perder a paciência e a EPAL a fazer ouvidos moucos á autarquia.

Esta segunda-feira, a coligação promete tomar uma posição sobre o assunto.

Opinião de António Nobre "Os 5 Por Cento"

 Os cinco por cento

António Nobre
Vereador CDU - CM Azambuja

Na verdade, há coisas que nos não deixam de espantar. Nesta última sessão de câmara

foram aprovadas diversas candidaturas a fundos comunitários, e que totalizam cerca de

seis milhões de euros. Todavia, somente uma pequena parte da referida verba constituirá

investimento do próprio do município, quer pelo recurso às suas receitas próprias, quer ao crédito bancário.

Assim, o município terá de suportar um montante aproximado de um milhão e duzentos

mil euros para cumprir com a comparticipação nacional nos projectos ora candidatados, 20% do valor total do investimento. Deste, uma parte advirá das receitas próprias, 5%, isto é, a módica quantia de € 60.000,00 (sessenta mil euros), a que corresponde 1% do total do investimento previsto, que segundo a informação postada no sítio da CMA, provirá das poupanças advenientes do plano de contenção financeira recentemente aprovado. Para os menos lembrados, recordamos que tal ambicioso plano de contenção de despesas almejava obter uma poupança superior a € 1.000.000,00 (um milhão deeuros). Face à diferença entre as duas verbas, aquela correspondente à participação no investimento agora anunciado e pretendida poupar com o citado plano, a diferença é substancial. Das duas uma ou a poupança não será tanta quanto o anunciado ou vamos ficar com algum dinheiro disponível para uma qualquer outra eventualidade que por ora não se vislumbra qual seja.

No entanto, somente para o próximo ano com a apreciação da conta poderemos saber o que na realidade sucedeu.

Contudo, este programa não deixou de merecer o necessário apoio, porquanto todos

sabemos quão necessário hoje é o investimento público, esperemos assim que este tenha verdadeiro impacto na depauperada economia do concelho. No entanto, alguns do projectos não deixam de suscitar dúvidas sobre a sua bondade, é o caso do pavilhão de Alcoentre, mera triplicação de estruturas já existentes, o que não é recomendável, as clientelas eleitorais, infelizmente, falaram mais alto, e toma lá um pavilhão que até é mais baratinho, com notório prejuízo para outra espécie de infraestrutura mais ajustada ao concelho e que o mesmo carecia e deveria ser especialmente localizada no chamado alto concelho, designadamente em Alcoentre, falamos numa infraestrutura talassoterápica, com todos os benefícios que isso traz à saúde pública duma zona que continua votada ao abandono, e com muito boas potencialidades. É certo que mais cara, mas se falamos de uma comparticipação municipal efectiva de € 60.000,00, para os investimentos agora anunciados, não haveria outro tanto para poder a mesma ser candidatada.

Pois, convém salientar que as piscinas municipais vão estar fechadas para obras.

António Nobre

Vereador

Actualizada: Escolas de Virtudes e V.N. São Pedro Encerram

Escola Básica das Virtudes

Sem aviso prévio, as direcções regionais de Educação publicaram, ontem à noite, quarta-feira, nos respectivos sítios da internet, a lista das 701 escolas do 1.º Ciclo que já não vão abrir portas em Setembro. Os municípios foram apanhados de surpresa e prometem contestação

Pelo concelho de Azambuja as negociações começaram há muito. A Autarquia conseguiu manter a escola dos Casais de Britos aberta por falta de alternativa, mas vão encerrar as escolas de Virtudes e Vila Nova de São Pedro.
Segundo o presidente da câmara à Rádio Ribatejo, Vila Nova de São Pedro perde a escola, mas ganha um ATL oficial e apoiado pelos fundos comunitários. O autarca esclareceu que esta é uma forma de também aproveitar o actual edifício da escola agora desactivado.

Em Alenquer

Alenquer Escola Básica do 1.º Ciclo de Aldeia Galega

Alenquer Escola Básica Eiras

Alenquer Escola Básica Pipas

Em Vila Franca de Xira

Vila Franca de Xira Escola Básica Calhandriz

Vila Franca de Xira Escola Básica do 1.º Ciclo n.º 5 de Vila Franca de Xira

Criança electrocutada em Azambuja

Uma criança ficou esta noite com queimaduras de 1º grau em 80% do corpo.

O acidente deu-se quando o jovem, ainda não identificado, brincava no telhado dos resguardos da gare da estação da CP em Azambuja.

O alerta foi dado por dois passageiros que se preparavam para apanhar o comboio e que se aperceberam do jovem deitado no chão da plataforma.

Segundo apuramos, a criança, possivelmente de um país de leste estaria sozinha a brincar na estação. O acidente deu-se por volta das oito da noite e alguns populares apontam como causa provável a proximidade ás cantenárias que terão "puxado" a criança.

No local esteve uma ambulância com equipa dos Bombeiros de Azambuja e a VMER de Vila Franca de Xira. Os bombeiros de Azambuja asseguraram os cuidados básicos á criança até à chegada da VMER que foi relativamente rápida.
O jovem de 11 anos está internado em Lisboa e o seu  prognóstico é reservado.

Maioria dos Leitores (70%) não acretida que a EPAL ceda

Apenas 16 % dos leitores do EstadoVelho acreditam que a EPAL vai ceder à campanha montada pelo movimento cívico "Enterrem a Conduta".

Os resultados fazem parte de um inquérito promovido pelo blogue durante os últimos dias, e dá conta de que 70% (a maioria) não crê que a EPAL mude de ideias sendo assim uma maioria bastante negativista, e 12% estão em dúvida

RETRATOS DA NOSSA TERRA - RANCHO FOLCLORICO CEIFEIRAS E CAMPINOS DE AZAMBUJA

SIVA: Centenas de viaturas da GNR E PSP aguardam pagamento do estado para serem entregues

(IN JORNAL SOL)
100 automóveis Skoda, já com as insígnias da PSP e GNR, estão parados na Azambuja, mas a SIVA só os entrega contra o pagamento de 2 milhões de euros da factura.
Mais de 100 viaturas Skoda, prontas a estrear pela PSP e GNR, estão estacionadas desde o início do ano na Azambuja, no parque da SIVA (o importador oficial da marca), por falta de pagamento do Ministério da Administração Interna (MAI).

Os 120 Skoda Octavia, destinados a reforçar a frota automóvel e a actividade operacional da Polícia – sobretudo o patrulhamento de proximidade –, foram encomendados pela tutela através de um concurso público, lançado no ano passado.
«Estamos à espera de 60 carros e a PSP de outros 60», confirmou ao SOL Virgílio Ministro, da Associação dos Profissionais da Guarda Nacional Republicana, classificando de «muito graves» as consequências deste impasse.
No entanto, apesar dos várias contactos feitos pelo SOL, o gabinete do ministro Rui Pereira não adiantou qualquer explicação sobre o assunto.

PSD ACUSA "Junta Aveiras de Baixo Esconde Contratações"

Carlos Valada

Catia Matos

Numa nota enviada à Comunicação Social e colocada no site, a Coligação Pelo Futuro  cópias de documentos relativos à contratação por ajuste directo e de prestação de serviços.

A nota, refere que os autarcas da coligação na Assembleia de Freguesia Catia Matos e Carlos Valada, fizeram chegar os pedidos por escrito e que o prazo para a resposta já terá sido ultrapassado pela presidente de Junta Maria de Lurdes Periquito.

No comunicado a Coligação ameaça com uma queixa à "IGAL, Provedor de Justiça e da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos"

Veja aqui o documento

Movimento de protesto junta perto de 30 pessoas

Perto de 30 pessoas participaram esta quarta-feira na acção de protesto a favor do enterramento da conduta da EPAL. Numa altura em que a empresa está a fazer um novo adutor que não passa á superfície, ao lado da velhinha conduta, a câmara e a população consideram ser um bom momento para enterrar também a actual estrutura.

Á reportagem da Ribatejo FM, Joaquim Ramos presidente da autarquia confirmou as negociações com a EPAL, lamentou o facto de em 1987 a autarquia azambujense não tivesse optado por enterrar a estrutura e confirmou também que da EPAL tem apenas o compromisso verbal para que a actual conduta fosse enterrada.

O movimento liderado por Pedro Salazar, prevê fazer mais iniciativas semelhantes até que exista um compromisso da EPAL.

Marcha de protesto hoje ás 16 horas

O Movimento para o enterramento da conduta da EPAL conseguiu no passado fim de semana perto de 500 assinaturas. Numa nota enviada pelo Facebook, o movimento lembra que as listas que estão disponíveis em alguns estabelecimentos comerciais da freguesia de Azambuja.
Esta quarta-feira está prevista uma marcha lenta de protesto entre a Câmara Municipal e o Campo da Feira, cuja reportagem pode ser acompanhada na Ribatejo FM logo a partir das 16 horas, com intervenções de Marta Ferreira e Rodrigo Dias.
www.peticaopublica.com/?pi=P2010N2791.
http://www.facebook.com/group.php?gid=145248995502139&ref=ts

Enterrem a conduta recolhe assinaturas

Recolha de assinaturas
este sábado

O movimento "Enterrem a Conduta" criado para pressionar a EPAL para enterrar a conduta que passa por Azambuja, levou a cabo uma recolha de assinaturas este fim de semana.

Para a próxima quarta-feira, o movimento vai levar a cabo uma marcha lenta de protesto entre o largo da câmara e o campo da feira, Todavia, algumas pessoas contactadas para assinar o manifesto este sábado no mercado mensal de Azambuja, criticaram a altura escolhida pela possível falta de impacto. O facto de ser num dia de semana e em pleno mês de Agosto, pode, segundo alguns cidadãos, comprometer a iniciativa tornando-a Inócua, já que muitas pessoas estão fora da vila e de férias.

A marcha lenta está marcada para as 4 da tarde, com a concentração prevista para o largo da câmara.

Apenas 40% dos nossos leitores já assistiram a uma reunião de câmara

A sala se sessões da CMA

Apenas 40 por cento dos leitores do Estado Velho alguma vez foram a uma sessão de câmara.
Segundo o inquérito do nosso blogue, 33 por cento nunca foram a uma sessão e 13 por cento afirma não saber para que serve, uma percentagem igual á que refere não ter horário para assistir às reuniões

OPINIÃO – Dra. Isabel Franco, Deputada Municipal do PSD

Opinião - Isabel Franco
Deputada PSD
AM Azambuja

Na sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Azambuja, que se realizou no passado dia 20 de Julho, tive a grata tarefa de apresentar aos deputados municipais e à Câmara Municipal a posição da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA (PSD/CDS-PP/MPT/PPM) sobre o “Plano de Austeridade” socialista recentemente aprovado.



Mais do que discutir esta ou aquela medida em concreto – o que então também fiz -, quero agora destacar as verdadeiras causas que deram origem ao famigerado “Plano de Austeridade”.



O Presidente da Câmara e os vereadores socialistas fundamentaram e fundamentam o seu Plano de Austeridade em duas razões principais:

1.ª) A aprovação pelo Governo do Plano de Estabilidade e Crescimento, que implica o congelamento de 100 milhões de euros nas transferências do Orçamento Geral do Estado para as Autarquias Locais;

2.ª) A redução significativa das receitas municipais, em particular do Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) e as licenças de obras particulares, em virtude da grave situação económica do País.


Estas duas razões são insuficientes para explicar e fundamentar a aprovação de um Plano de Austeridade tão gravoso e injusto como aquele que o Presidente da Câmara e os vereadores socialistas propuseram e aprovaram.

Desde logo, porque o Plano de Austeridade do Presidente da Câmara e dos vereadores socialistas prevê uma cativação de despesa e um acréscimo de receita na ordem dos 1,3 milhões de euros. Mas, o corte previsto nas transferências para o Município de Azambuja por causa do PEC e do Governo não deverá atingir os 300 mil euros. Ou seja, o Presidente da Câmara e os vereadores socialistas pretendem com o seu Plano de Austeridade garantir uma cativação da despesa e um acréscimo de receita que possibilite um encaixe extraordinário de cerca de 1 milhão de euros!

Por outro lado, a quebra nas receitas do IMT – que também serviu e serve para justificar o Plano de Austeridade – não é uma situação nova. Na verdade, o próprio Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2009 – que o Partido Socialista aprovou na Assembleia Municipal há bem pouco tempo – já revelava que só em 2009 a quebra nas receitas do IMT tinha sido de 42,8%. Mas, em 2009, o Presidente da Câmara e os vereadores socialistas não aprovaram qualquer medida de austeridade e contenção. Porque terá sido? Será porque em 2009 foi ano de eleições autárquicas? Ou será porque em 2009 foi um gastar “à tripa forra” e agora é preciso pagar a factura do eleitoralismo e da irresponsabilidade?

Como já se demonstrou, as razões invocadas pelo Presidente da Câmara e vereadores socialistas para a aprovação do Plano de Austeridade são insuficientes e não correspondem à realidade dos factos.

O que o Presidente da Câmara e os seus vereadores não dizem, mas deveriam ter a coragem de dizer, é que o Plano de Austeridade tem como objectivo corrigir as opções erradas que a maioria socialista tomou desde 2002 e que têm contribuído, paulatinamente, para a degradação da situação financeira do Município de Azambuja.

Quer se queira, quer não se queira, a opção de concessionar o sistema “em baixa” às Águas de Azambuja privou a Câmara de receitas certas, praticamente semanais, que também eram utilizadas para pagamento de vários compromissos financeiros correntes.

Quer se queira, quer não se queira, a máquina administrativa da Câmara não parou de crescer, sendo que os respectivos encargos financeiros vão continuar a aumentar todos os anos. Não é por acaso que no dia 21 de Junho deste ano, na véspera da aprovação do Plano de Austeridade, o Presidente da Câmara decidiu uma modificação ao Orçamento municipal por via da qual os encargos com pessoal foram reforçados em cerca de 200 mil euros. Não é por acaso que o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2009 referia que o Peso das Despesas com Pessoal nas Despesas Totais tinha crescido de 21,8% em 2002 para 30,6% em 2009.

Quer se queira, quer não se queira, no último mandato autárquico, a dívida municipal disparou. Em 2006, a Câmara devia à banca e a terceiros cerca de 12 milhões de euros. No final de 2008, a dívida praticamente tinha duplicado e atingia os 20,5 milhões de euros. Contudo, as receitas correntes foram incapazes de acompanhar a escalada da dívida. Em 2008 a dívida cresceu 72% face ao ano de 2006. Mas, as receitas correntes apenas conseguiram crescer 13%.

Em suma, o Plano de Austeridade do Presidente da Câmara e dos vereadores socialistas emerge da grave situação económico-financeira nacional, mas também resulta – e muito! – das decisões políticas que, desde 2002, têm sido tomadas pelo Presidente da Câmara e seus vereadores, com a cumplicidade silenciosa de outros autarcas socialistas.

Os erros foram dos autarcas socialistas.

A factura será paga pelas famílias, empresas, Instituições Particulares de Solidariedade Social, associações e colectividades do Concelho de Azambuja.

Movimento pelo enterramento da conduta apresenta musica de apoio

Bombeiros de Azambuja resgatam criança de apartamento em chamas

Uma equipa dos bombeiros de Azambuja resgataram esta tarde uma criança de um prédio em chamas no Carregado.

O incêndio ainda de causas desconhecidas, destruiu por completo um apartamento num oitavo andar, e deixou sérios danos nos apartamentos inferiores devido à água para apagar o incêndio.

Os bombeiros de Azambuja fizeram parte da segunda equipa que subiu ao nono andar onde encontrou no hall uma criança semi-consciente devido á inalação de fumos que foi depois transportada em conjunto com um adulto e outra criança ao hospital de Vila Franca de Xira.

Combateram este fogo 41 bombeiros de Alenquer, Azambuja, Merceana, Vila Franca, Alhandra e Castanheira.

Furto de Cobre "desliga" morgue de Azambuja

O furto de trinta metros de um cabo de cobre entre um posto de transformação da EDP e o novo cemitério de Azambuja, deixou a morgue sem energia durante alguns dias.


A morgue que fica situada no cemitério novo, é a única a ser utilizada, já que é a melhor apetrechada da região e o ministério público envia para ali dezenas de autópsias.

O furto de cabos de cobre tem sido frequente em toda a zona, inclusive nos campos de Azambuja, e já levou a autarquia a questionar a EDP sobre a reposição das linhas.

Contudo a situação desta vez trouxe constrangimentos á família de um cidadão romeno, encontrado sem vida em Valada do Ribatejo no inicio da semana passada e cujo corpo aguardava ali pela trasladação para um funeral.

A falha de energia causou a putrefacção do corpo, porque a câmara frigorífica onde estava ficou três dias sem energia.

O cemitério novo de Azambuja não está ainda ao serviço da população. O actual cemitério ainda está longe de atingir a sua capacidade, e por isso não há visitas diárias ao cemitério novo, segundo explicou Silvino Lúcio vereador da câmara de Azambuja responsável pelo pelouro.

O vereador lamentou ao Vida Ribatejana toda a situação, mas garantiu que a energia foi reposta assim que o assunto foi detectado.

As autoridades estão agora a investigar o roubo deste cabo, que desapareceu no mesmo dia em que foi comunicada uma situação semelhante no campo de Azambuja.

Movimento Popular exige enterramento da conduta da EPAL

A Câmara de Azambuja entrou em rota de colisão com a EPAL, porque a empresa não diz quando, ou se vai avançar para "enterrar" a conduta da agua que passa no Campo da Feira.

As negociações com a empresa pública estão num impasse, com a EPAL a dizer agora que não sabe quando irá avançar para a obra, depois de ter garantido há dois anos que o iria fazer.

A conduta foi construída nos anos 80, altura em que era presidente da Câmara António José Rodrigues (PCP) e representa nos dias de hoje um impacto visual e físico muito negativo para aquele espaço entretanto requalificado.

Depois do impasse, o Estado Velho encontrou no "Facebook" um grupo de cidadãos que querem uma posição clara da EPAL e o enterramento da conduta.

Há também um movimento encabeçado por populares que vai levar a cabo uma serie de iniciativas que visam recolher assinaturas para uma petição a pedir o enterramento da conduta. Para além de um endereço electrónico na Internet, onde os munícipes poderão subscrever a petição, o movimento estará também a recolher assinaturas já este sábado no mercado mensal de Azambuja e numa superfície comercial da vila.

Consulte aqui o grupo do Facebook