terça-feira, 24 de agosto de 2010

Joaquim Ramos explica relações com a EPAL

9 comentários:

Pergunto disse...

O presidente da Camara diz que havia tres terrenos para construir a nova escola e que não tinha nenhum compromisso escrito da EPAL, porque foi entao escolher o terreno ao lado da conduta?
Que outros terrenos eram esses? Não teria sido melhor construir a escola nesses outros terrenos, onde não haiva a conduta da EPAL? Porque não construiram a escola nesses outros terrenos? QUe interesses estão por detrás disto tudo?

Anónimo disse...

Dr. Joaquim Ramos, responda ao Jorginho com o pseudónimo de Pergunto.....

Anónimo disse...

mas qual e o problema da escola estar a ser construida naquele sitio? o problema da escola é que não tem espaço para um jardim para as crianças brincarem , por acaso os pais já repararam que a escola não fica com espaço para as crianças brincarem , era com isso que deveriam se preocupar, e deixem a conduta em paz, ela não prejudica, já pensaram nos milhares euros que custa para enterrarem aquela conduta? com a crise que o País está atravessar,não se esqueçam que quem tem que pagar somos todos nós, a conduta não rebenta e se rebentasse tamb´m pode rebentar se tiver enterrada

Anónimo disse...

Pura e simplesmente lamentável, é o que me ocorre dizer neste momento.
Então a CMA ficou-se apenas pelas palavras amistosas, quando este assunto deveria ser tratado pelas formas instituicionais e devidamente formais de forma a evitar-se erros de interpretação no futuro. A minha alma fica parva como é que o Dr. Joaquim Ramos se deixou ir ao som da balada da EPAL.Agora já acordou tarde e a más horas. Puro amadorismo foi como esta questão foi tratada e não está ao nível do Dr. Joaquim Ramos. Cada um que tire as conclusões sobre como é que todo este processo foi tratado.

Anónimo disse...

Se existem problemas de segurança em caso de rebentamento da conduta, como se peremitiu a construção da urbanização do valverde e a escola, como municipe exijo responsabilidades, onde está a oposição nestas alturas, isto é uma questão de águas...

Volta Lenadro tas perdoado...

Anónimo disse...

O Dr. Ramos comete aqui mais um erro. Avançar para um centro escolar sem compromisso da EPAL...???
Só digno de um autarca pouco esclarecido ou com tiques de "posso, quero e mando". Mas a EPAL, mandou mais. E qualquer leigo percebe que o abastecimento de água a Lisboa é de interesse Vitorino Agostinho

Anónimo disse...

Isto parece aqueles que constroem casas perto de fábricas, pocilgas e etar's, passados uns tempos promovem manifestações, cortes de estrada e coisas dessas para correr com os poluidores do lado da porta. Lamentável numa autarquia. Quanto ao movimento de cidadãos...por favor,enterrem-no. Enterrem-no bem fundo foi o recado do povo.

Anónimo disse...

Uma escola, melhor dito, um centro escolar que quando for inaugurado já não é suficiente para suprir as necessidades de hoje 2010. Ninguém fala disto? Ninguém sabe isto?
Será que para suprir essa deficiência os nossos filhos continuarão a fazer Km pra Casais da Lagoa? Vai uma aposta que a Socasa (a dos contentores, a provisória) não vai fechar?? E que os miúdos vão continuar naquele rectângulo sem espaço para circular à volta, quanto mais brincar! E para que serve o terreno que lhe é contíguo? Talvez mais 2 vivendas?? É este o país é esta a Câmara. São estes Srs. que tratam do futuro dos nossos filhos, mas os deles...ou não têm ou...AMÉRICA.

Armando Martins disse...

O que se passa com o movimento para enterrar a conduta?
Já desistiu?