sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

908 mil euros para obras


A OPEL já lá vai, mas para trás ficam contrapartidas dadas pelo Estado Português à empresa, para que se mantivesse em Portugal, bem como os postos de trabalho.
O governo, ao abrigo dos incentivos, isentou a Opel do pagamento de alguns impostos que se reflectiam no orçamento municipal, mas como a OPEL foi embora, a câmara de Azambuja sente-se no direito de reivindicar as verbas que nunca foram pagas, e que muita falta fazem para algumas obras. Em causa estão 908 mil euros, que a autarquia quer reaver do Estado e em Tribunal.

4 comentários:

Anónimo disse...

Isso reflecte a miséria moral da classe política.
Ou eu não tenho inteligência suficiente para perceber.
Vamos tentar.
A Opel,empresa estrangeira,foi a beneficiária da verba do perdão de impostos.A Câmara vai tentar reaver a verba do governo.Isto em linguagem jornalística.
Falemos agora em linguagem inteligível: Os contribuintes portugueses(através dos seus procuradores/parasitas)decidiram prescindir de uma determinada verba a que todos tinham direito,por lei,feita por esses mesmos procuradores/parasitas.
Ou tentando ser mais claro ainda.Os contribuintes portugueses decidem perdoar uma verba a que teria direito,a uma empresa estrangeira.Os contribuintes de Azambuja,também portugueses,decidem pedir a devolução dessa verba,que os estrangeiros embolsaram,a todos os contribuintes portugueses...
Seguindo o movimento do dinheiro: O dinheiro sai do bolso de todos os portugueses para o bolso de empresários estrangeiros.
Agora os portugueses de Azambuja pretendem que os portugueses de todo o país lhes devolvam o dinheiro que os estrangeiros levaram.
Concluindo,o dinheiro sai sempre do bolso dos portugueses...
Como diria Obélix: estes portugueses são loucos!!!

Anónimo disse...

Porque será que noticias como esta não merecem comentários?

Não acham que já estão a mexer demais nos nossos bolsos?

O Presidente da camara deve de estar louco!!!

Os empregados da OPEL exigiram, entraram em greve, não entraram em negociações com a empresa para poderem manter os seus postos de trabalho e a empresa ficar cá no nosso país, e nós todos agora é que pagamos???

GANHEM JUIZO!!!
TENHAM DÓ DE TODOS NÓS!!!

Anónimo disse...

hhhaaa,

agora começo a perceber porque é que as obras em azambuja demoram tanto tempo para serem concluidas.

mas não eram para ser feitas com fundos vindos de não sei donde do projecto de reornamentação da comunidade europeia. Só se, os 3.6 milhões ao encargo do municipio estão pendentes desta situação!!!!

estou confuso, o pó é tanto que não consigo ter uma boa visão das coisas.

descp.

Anónimo disse...

A estes políticos só lhes falta o rabo para parecerem o que são...
Querem fundos para obras.Têm mesmo que espremer o contribuinte,para aparecer como grandes obreiros.Meter no saco mais uns quantos votos dos pobres de espírito sempre pró-mainstream.
Porque não relamar a distribuição pelo Poder Local das verbas astronómicas que prevêm esbanjar ignóbilmente no novo elefante branco que será o TGV?
A construção criminosa e Guterrista de 10 estádios de futebol não foi suficiente para apelidar o cidadão comum de mamífero da família dos equídeos, doméstico e mais pequeno do que o cavalo, geralmente de cor cinzenta, orelhas compridas e crina ?
A mente popular manipulada com astúcia pelos políticos e acólitos da comunicação social não assimilou que se a taxa de utilização do Alfa-Pendular ronda 40%,o TGV vai com toda a certeza sentar-se à mesa com os portugueses.Claro que irá enriquecer também algumas pessoas.
The show must go on!