quarta-feira, 23 de maio de 2007

Mona, my name is Mona… Carmona



O demissionário presidente da Câmara Municipal de Lisboa parece que padece de uma doença incurável, contagiada pelo governo do qual fez parte.
Trata-se da INDECISÃONITE AGUDA que faz com que não consiga decidir à primeira, ou talvez não…
A prova desta –suposta - “galopante” doença está no facto de não de DECIDIR se avançava ou não para a corrida à autarquia.
No discurso de despedida, tudo apontava para a continuidade, até a parte de que “os ratos serão os últimos a abandonar o barco” fazia prever que, Carmona, quase Rato batesse o pé e grudasse à cadeira de presidente.
Depois, foi a vez das comissões de apoio. Carmona começou a vacilar, e já não dizia sim nem não… dizia nim…
Por último, deu-se conta de que “talvez” pudesse ganhar a António Costa, contra todas as sondagens…
Mas quem conhece Carmona, sabe que tudo isto foi pensado.
Com a indecisão, ficou a saber que Marques Mendes lhe tirou o tapete. Era uma questão de dias para saber quem era o candidato do PSD. O mesmo se passando com António Costa.
Carmona esperou, esperou e conseguiu fazer com que o PS e PSD apresentassem os candidatos que na teoria nunhla lhe podiam ganhar num confronto directo.
Carmona acredita que pode vencer, e até nem está preocupado com o CDS, pois Telmo Correia não faz sombra e poderá no futuro fazer um acordo, com vista a importunar, qualquer partido que ganhe, ou na futura Câmara como executivo, unidos contra PSD, PS; CDU e BE:

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