Acabou mal a tarde de segunda-feira em Aveiras de Cima. O protesto dos camionistas só acalmou com a intervenção do PIR (Pelotão de Intervenção Rápida) que tinha como objectivo fazer passar uma coluna de veículos cisterna com combustível com destino ao aeroporto de Lisboa.
As várias horas de bloqueio aos acessos à auto-estrada do norte foram conhecendo diversos episódios ao longo da tarde, que culminaram com insultos aos militares e aos outros colegas camionistas que não aderiram ao bloqueio.
Passavam poucos minutos das 19 horas, quando os soldados das forças especiais da GNR se concentraram estrategicamente nos acessos à A1, empurrando para perto dos pesados os camionistas.
Ao todo, foram sete os pesados que foram escoltados pela GNR. Primeiro os motoristas colocaram-se em frente à coluna. A GNR conseguiu afastar os manifestantes passando para a faixa contrária o comboio de veículos. Nessa altura, os motoristas de pesados em greve apedrejaram os camiões, não causaram feridos, mas muitos danos aos veículos que a muito custo conseguiram chegar a Lisboa.
A GNR tentou impor a ordem, mas perante o protesto dos indivíduos, pouco conseguiu fazer. De salientar que os militares da GNR nunca perderam a calma, mesmo nas alturas em que foram impedidos de escoltar a coluna, ou aquando de insultos verbais.
Apenas há registo de um indivíduo que se queixou de uma bastonada por parte dos militares, numa altura em que os manifestantes eram encurralados num momento de grande tensão.
O ESTADO VELHO sabe que face a este protesto, algumas vacarias da região estão a ponderar deitar fora o leite devido a dificuldades de escoamento.
As várias horas de bloqueio aos acessos à auto-estrada do norte foram conhecendo diversos episódios ao longo da tarde, que culminaram com insultos aos militares e aos outros colegas camionistas que não aderiram ao bloqueio.
Passavam poucos minutos das 19 horas, quando os soldados das forças especiais da GNR se concentraram estrategicamente nos acessos à A1, empurrando para perto dos pesados os camionistas.
Ao todo, foram sete os pesados que foram escoltados pela GNR. Primeiro os motoristas colocaram-se em frente à coluna. A GNR conseguiu afastar os manifestantes passando para a faixa contrária o comboio de veículos. Nessa altura, os motoristas de pesados em greve apedrejaram os camiões, não causaram feridos, mas muitos danos aos veículos que a muito custo conseguiram chegar a Lisboa.
A GNR tentou impor a ordem, mas perante o protesto dos indivíduos, pouco conseguiu fazer. De salientar que os militares da GNR nunca perderam a calma, mesmo nas alturas em que foram impedidos de escoltar a coluna, ou aquando de insultos verbais.
Apenas há registo de um indivíduo que se queixou de uma bastonada por parte dos militares, numa altura em que os manifestantes eram encurralados num momento de grande tensão.
O ESTADO VELHO sabe que face a este protesto, algumas vacarias da região estão a ponderar deitar fora o leite devido a dificuldades de escoamento.
2 comentários:
A desilusão total;
Como este povo tem a mente baralhada, que até ao próprios colegas são capazes de apedrejar. pessoas que certamente precisam do tão infimo "subsidio de alimentação" que alguns tem a capacidade de confundirem com ordenado.
será que deu resultado?????
não seria melhor ir directo a quem "governa" e resolver as coisas, e, caso não se obtivesse uma solução favoravel "apedrejar" os responsáveis??????
agora os amigos, colegas, que são na maioria das vezes explorados com hórarios além do permitido e reduzidas remunerações.
tenham dó de quem tenta sobreviver....
aquaronte disse...
Triste sina a deste povo que tanto deu ao mundo e agora nada tem!
Há! É verdade, estou a esquecer-me que temos o Cristiano Ronaldo, o novo herói das hostes do Zé-povinho frequentador da taverna do ti Felisberto.
A inflação a subir, os preços dos mantimentos essenciais sempre a escalar o impensável, o crédito a habitação a galgar exponencialmente - deixo já a minha análise para os mais optimistas que acreditam que tudo isto é passageiro, pois digo-vos com uma certeza absoluta, antes do final do ano o crédito á habitação vai chegar aos 5,5% no entanto vai sofrer um abrandamento na altura do natal, para que o Zé-povinho possa gastar as suas minguadas poupanças nas compras desta época (que nada tem de consumismo), indo atingir logo de seguida o módico valor de 6%-, as incontestáveis telenovelas que tanto contribuem para o desenvolvimento intelectual do Zé-povinho, transmitindo assim os novos sagrados saberes de sociedade e as novas ideologias morais que tanto são apregoadas pelas mais altas personalidades do estado, que transversalmente vão desde a propagação da homossexualidade e a tão badalada inserção de outros povos criando assim a imagem de Inglaterra dos sec. XVIII e XIX o esplendoroso melting pot, que no fim, no fim todos sabemos o que aconteceu. Mas tudo isto, não é mais do que balelas de quem é um puro ignorante, que nada faz a não ser observar o que vai acontecendo neste pobre país que já foi grandioso.
Tudo o que foi supra citado, são meras especulações perfazendo assim meras alucinações, de uma mente perversa e doente, porquanto a mentira e a ilusão não faz parte do dicionário de quem nos governa e governou.
O que interessa na realidade é a selecção nacional (já agora, não sei se é mesmo nacional ou não) e o Cristiano Ronaldo esse novo herói do Zé-povinho.
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