terça-feira, 28 de outubro de 2008

Juntos ou sozinhos

Azambuja Alenquer e Vila Franca de Xira, são locais onde PSD e CDSPP poderão reeditar uma coligação com vista ás autárquicas. Se em Alenquer essa coligação é mais do que certa, em Azambuja e Vila Franca de Xira as certezas não são tão óbvias.
É público o interesse do CDS e de Manuel Couceiro nun entendimento entre os dois partidos, contudo essa foi uma questão que ficou em aberto, aquando da candidatura da actual presidente da CPC de Azambuja, Conceição Maurício.
Recordo que a líder do PSD local remeteu essas questões para a altura posterior ao acto eleitoral a 7 de Outubro, e embora ainda não se tenha pronunciado sobre o assunto, o Estado Velho sabe que essa coligação em Azambuja poderá não ser viável, para os social-democratas que entendem que os cerca de 300 votos que o CDS têm em Azambuja não "fazem diferença".
Já quanto a Vila Franca de Xira, o CDS e o PSD ponderam reeditar o acordo firmado nas últimas eleições, na altura com Vasco Rato como cabeça de lista.
O Estado Velho sabe também que esse será um tema que deverá ser discutido no interior da concelhia laranja de Vila Franca, agora que o nome do actor João Carvalho parece ser já uma certeza.
Quanto as listas para a cama vila-franquense, os responsáveis laranjas consideram prematuro avançar com quaisquer nomes, mas uma fonte interna do partido garantiu que já existem contactos nesse sentido.

3 comentários:

Anónimo disse...

Se o cabeça da lista conjunta fosse o Couceiro e não a São talvez a campanha ganhasse emotividade.

Anónimo disse...

Caro amigo,isto são trocados,fogo-de-vista.
A realidade que querem esconder é que não têm criatividade nem talento para ganhar massa crítica,peso eleitoral.
Vão fazendo estes jogos florais que acabam sempre com a vitória folgada do PS.
Mais uma vez o PSD prepara uma solução perdedora que oferece mais do mesmo.
Como diz o velho aforismo bíblico,perdoai-lhes Senhor que eu já não consigo!

Anónimo disse...

Vão por mim,o dr Lopes tem capacidade para fazer o PSD crescer em termos eleitorais.
Anda-se a adiar o inadiável!