O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, considerou “pindéricas” e “pífias” as críticas feitas pela direcção do PSD à proposta de Orçamento de Estado para 2009.
O ex-presidente do PSD considera que o orçamento vai penalizar funcionários públicos, pensionistas e as PME e, por isso, considera “incipientes” as sugestões de alteração apresentadas ontem por Manuela Ferreira Leite.
“Um exame detalhado mostraria que as propostas do PSD são iguais às do PS”, afirmou, considerando que “não é por baixar um ponto a Taxa Social Única, ou por fazer um ajuste no Pagamento Especial por Conta que se está a apresentar um modelo alternativo ao do Governo”.
Menezes diz não entender como “é que cabeças tão inteligentes como a do dito vice-presidente da Goldman-Sachs [António Borges] apresentam uma crítica tão pífia como esta”, uma “crítica pindérica”.
Lamentando que a líder do PSD de “acredite na actual política fiscal”, o ex-líder social-democrata diz que “se, nos próximos quatro anos, Portugal não tiver uma política fiscal semelhante à de Espanha, não poderá competir no mercado ibérico”.
Menezes diz ainda que não há nas críticas da direcção do PSD ao orçamento uma definição do que o partido pensa e propõe quanto ao papel do Estado na economia, nem quanto à educação ou à segurança social.
O autarca considerou que em 2007 (quando ele próprio era presidente do PSD) o partido foi “bem mais consistente” nas suas críticas, atacando, ponto por ponto, as propostas do governo e apresentando alternativas. “Se só apresentam uma coisinha sobre Pagamento Especial por Conta e outra sobre a Taxa Social Única, então não vale a pena votarem contra o OE”.
IN (jornal público)
O ex-presidente do PSD considera que o orçamento vai penalizar funcionários públicos, pensionistas e as PME e, por isso, considera “incipientes” as sugestões de alteração apresentadas ontem por Manuela Ferreira Leite.
“Um exame detalhado mostraria que as propostas do PSD são iguais às do PS”, afirmou, considerando que “não é por baixar um ponto a Taxa Social Única, ou por fazer um ajuste no Pagamento Especial por Conta que se está a apresentar um modelo alternativo ao do Governo”.
Menezes diz não entender como “é que cabeças tão inteligentes como a do dito vice-presidente da Goldman-Sachs [António Borges] apresentam uma crítica tão pífia como esta”, uma “crítica pindérica”.
Lamentando que a líder do PSD de “acredite na actual política fiscal”, o ex-líder social-democrata diz que “se, nos próximos quatro anos, Portugal não tiver uma política fiscal semelhante à de Espanha, não poderá competir no mercado ibérico”.
Menezes diz ainda que não há nas críticas da direcção do PSD ao orçamento uma definição do que o partido pensa e propõe quanto ao papel do Estado na economia, nem quanto à educação ou à segurança social.
O autarca considerou que em 2007 (quando ele próprio era presidente do PSD) o partido foi “bem mais consistente” nas suas críticas, atacando, ponto por ponto, as propostas do governo e apresentando alternativas. “Se só apresentam uma coisinha sobre Pagamento Especial por Conta e outra sobre a Taxa Social Única, então não vale a pena votarem contra o OE”.
IN (jornal público)
1 comentário:
Afinal este blog é do PSD, não é ????
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