quinta-feira, 9 de abril de 2009

ACISMA EM DESTAQUE NA RÀDIO RIBATEJO

Daniel Claro, porta voz da ACISMA, considera que deve haver uma investigação ás chamadas "lojas dos chineses".
O responsável disse em entrevista ao programa "Conversa Franca" da Rádio Ribatejo (que vai para o ar este sábado entre as 10 e as 11 da manhã) que não está esclarecida a foram de como aquelas lojas vendem produtos de qualidade a baixo preço. Nesse sentido considera importante uma investigação á origem desse material.

25 comentários:

Kobrador de augas disse...

Ò Daniel,porque no te callas?

Então queres acabar com os poucos lugares onde o povo miserável não é explorado?

Vai-te...afonso!

Não queres antes mandar investigar porque não pagas a taxa da água que a Câmara cobra a todos os outros munícipes? Ou como foi essa história dos computadores?

Talvez os contribuintes gostassem de ouvir a explicação!

Anónimo disse...

Pois eu acho bem.
A ACISMA tem feito um bom trabalho na Feira de Maio, nos cursos, que recomendo ao anónimo anterior.
Só me parece que a ACISMA está a desviar-se do estatuto para o qual foi criado. Falta tomadas de posiçao sobre a crise. Vou ouvir o programa. Pena que não repita.
A Rádio Ribatejo está em grande. Parabéns ao Paulo Ferreira de Melo e ao Miguel Rodrigues que regressou com o programa que ninguém assume ouvir....

Luis Marques Almeida - Tagarro disse...

A Rádio Ribatejo tem sido o garante da independência deste concelho. Onde existem jornais como o Tribuna e Fundamental.
Espero a habitual imparcialidade nestas eleições. Pois é o único órgão de informação verdadeiramente independente e incorruptível do nosso concelho.
Parabéns ao Conversa Franca e ao jornalista Miguel Rodrigues pelo bom trabalho, também vou ouvir o programa.

Daniel Claro disse...

Não é costume dar resposta a comentários anónimos e também desta vez não pretendo fazê-lo mas importa esclarecer algumas questões para que a desinformação não continue:
1 - Sempre pretendi pagar o consumo de água e como tal para pagamento atempado das facturas que estão em causa enviei à Câmara Municipal um vale postal com o valor do consumo de água reclamando apenas contra o absurdo valor (na minha opinião) das taxas de resíduos sólidos e de saneamento! Valor tão absurdo que eu tenho na minha posse cópias de facturas em que para um consumo de água - de vários pequenos empresário deste concelho - no valor de 1,90€ lhe foi enviada uma factura de mais de 17€ sendo o resto respeitante às referidas taxas!!! De resto a própria Câmara, nestes consumos, na sessão do passado dia 7 de Março introduziu correcções que de alguma forma reconhecem a injustiça da situação!
2 - Ao pretender pagar o valor do consumo de água a minha pretensão resumia-se a ser-me reconhecido o direito de pagar em separado as taxas de saneamento e resíduos sólidos que considero arbitrárias e que do ponto de vista legal não foram em nenhum momento objecto de qualquer contrato que me pudesse defender de abusos entre mim como consumidor e a Câmara enquanto prestadora de serviços!
3 - Quem recusou o pagamento do valor do consumo de água foi a Câmara ao devolver-me o vale postal com a alegação de que eu teria de pagar todas as taxas em conjunto posição que na realidade não tem suporte legal conforme qualquer cidadão pode confirmar através da leitura da Lei n.º 23/96 de 26 de Julho com as alterações introduzidas pela Lei 12/2008!
4 - toda esta situação foi conduzida com total abertura à opinião pública através de uma entrevista que pode ser lida num dos números do jornal "Correio da Azambuja"publicados em tempo e sobretudo porque também foi objecto de uma intervenção pública minha em sessão de Câmara onde apresentei toda a documentação sobre o assunto!
5 - Nessa sessão de Câmara entre várias outras coisas (e a sessão está gravada pelos competentes serviços da Câmara) foi-me declarado pelo Sr. Presidente que com as novas normas da Contabilidade Pública seria possível verificar se o valor cobrado pelos serviços acima enunciados eram despropositados em termos de receita e despesa e se tal se verificasse a Câmara estaria disposta a rever toda esta matéria! Com base nessa promessa de que por enquanto não tenho razões para duvidar anunciei também nessa sessão que reataria o pagamento das facturas imediatamente até que a Conta de Gerência de 2008 fosse apresentada e permitisse aferir do equilíbrio das taxas cobradas o que tenho feito todos os meses esperando com paciência o esclarecimento cabal das minhas razões nos órgãos próprios!
6 - reafirmo que considero abusivas as taxas praticadas em relação aos resíduos sólidos e ao saneamento pelo que continuarei a lutar pelos meios ao meu alcance - incluindo se necessário for uma nova interrupção nesses pagamentos - para que as minhas razões sejam objecto de ponderação! Acrescento que continuarei igualmente a pugnar pelo direito a ver separadas as facturas da água e as facturas das outras taxas dado que a Lei me reconhece esse direito e eu nunca autorizei que tal fosse efectuado... do mesmo modo continuarei a lutar por todos os meios ao alcance pelo fim da cobrança de uma "quota de serviço" que mais uma vez (na minha opinião) não tem qualquer cobertura legal nem foi objecto de qualquer contrato entre mim e qualquer serviço camarário!
7 -No que toca à ACISMA a preocupação com o tal desvio falado no comentário anterior é assumido com todas as letras na entrevista bem como as medidas em curso para o resolver!
8 - Quanto aos computadores pretende-se fazer chicana com um não assunto, trata-se apenas de uma ideia exposta à Câmara para resolver alguns problemas resultantes das novas regras de fornecimento de bens à Câmara que implicam a utilização exclusiva de meios informáticos... como ideia que é encontra-se em análise de viabilidade e quando estiver tomada uma decisão será objecto de tomada de posição clara transparente e pública por todas as entidades envolvidas e que são várias!

Finalmente o meu pedido de desculpas por um comentário tão longo mas que penso ser útil... de resto se alguém considerar que precisa de qualquer esclarecimento adicional estou sempre à disposição e será fácil encontrar-me!

Anónimo disse...

quem é o daniel claro????

Anónimo disse...

Ó daniel, arranja se tivesses de trabalhar a sério davas valor aos chineses, 16 horas por dia 7 dias por semana e 365 dias por ano… agora tú, quantos dias trabalhas nesse teu tacho???

Anónimo disse...

Dar valor ao chineses????
Mas está tudo doido?

Espectacular, gosto muito dos chinocas que vêm para cá lixar o nosso comércio local e tradicional.

Engraçado que que há otários que preferem comprar nos chineses, artigos sem qualidade nenhuma por truta e meia, que duram meia dúzia de dias, mas como é "balato", é "munto" melhor.

Anónimo disse...

Daniel, continua o bom trabalho!

Anónimo disse...

Vêm para cá trabalhar e não se vê um único a andar aí no gamanço!
Portanto criticam-se os que trabalham e oferecem-se casas e RSI aos gatunos!
Comparem os chineses com os ciganos e os pretos.
Além disso os portugueses estão fartos de ser explorados pelos supermercados.
Vá Daniel continua o bom trabalho metendo a língua na caixa!

Anónimo disse...

Essa comparação entre chinocas, e pretos e ciganos é absurda e fora de contexto.

Os chinocas não andam no gamanço, mas andam a matar aos poucos o comércio local e tradicional, com a agravante de apenas colocarem no mercado artigos de má qualidade.

Estou a ver que há muitos que preferem comprar um par de sapatos nos chinocas por 10€, que nem 1 ano dura, do que comprar um par por 30€ noutra loja, que dura 3 ou 4 anos.

Realmente é preciso ter inteligência para ter essa visão...Viva os chinocas.

Anónimo disse...

Que raio de comerciante este.
10 aéreos=1ano;30 aéreos=3anos.Onde está a diferença?

Além disso quem deve escolher é o comprador,pelo que sei ninguém passou uma procuração para fazer compras ao Daniel ou à ACISMA.

Artigos de má qualidade há em todo o lado.Até nos supermercados se encontram géneros alimentares em más condições de conservação.
Eu quero escolher,não quero que escolham por mim.

Militante 2045 disse...

Mais uma vez fico surpreendido em ler que o sr. Daniel Claro normalmente não costuma dar respostas!
Desde já as minhas desculpas, mas o sr.é um mentiroso compulsivo.
É de estranhar que só nesta altura o sr. venha insurgir questões acerca dos chineses.
Vou deixar-lhe algumas perguntas para que mais uma vez não responda a verdade.
1- Será que as lojas dos chineses só o incomodam pela simples razão de não serem associados à acisma?
2- Se estes mesmos chineses se pagassem cotas à acisma mesmo não entenderem uma palavra de português, o sr. estava-se pouco lixando qual a sua nacionalidade?
3-Porque razão o sr. não fica transtornado nem ofendido com os preços elevadoas praticados pelos outros comerciantes em Azambuja?
4- Será que este comércio tradicional não tem culpa de si mesmo?
5- Já reparou que nas lojas dos seus sócios o material, por vezes, também é de má qualidade e caro?

Não tem cara de inspector da ASAE para testar a qualidade dos produtos.
Mas uma coisa é certa, as suas convicções continuam a ser de um pide encapuzado,passando por grande revulcionário.

Em relação às águas gostaria de ver a mesma atitude com outros assuntos.
Saudações ex-camarada UDP.

Anónimo disse...

O camarada das 18h30 tem de aprender a ler.

10€ - Nem 1 ano dura
30€ - Dura 3 ou 4

É a mesma coisa? Espectacular!

Anónimo disse...

as águas???
sonhei esta noite que as águas também vão para o centro comercial.
será que sonhei mesmo??

Anónimo disse...

"O camarada das 18h30 tem de aprender a ler.
10€ - Nem 1 ano dura
30€ - Dura 3 ou 4
É a mesma coisa? Espectacular!
14 de Abril de 2009 23:46"

Estamos a falar de quê? Preservativos?
Deve ser por isso que nascem tantos chineses!

Ahhahah!

Anónimo disse...

e os ciganos? não pagam impostos, recebem dinheio de rendimento mínimo até sobre filhos que nem têm, ameaçam os professores que dizem à segurança social que os filhos deles não vão à escola, garantidamente os artigos que vendem não são melhores que os dos chinocas, roubam e matam... Então Daniel, não questionas as tendas dos ciganos na feira. Olha que se é pelo comércio tradicional então é melhor deixar entrar na feira apenas tendas de alemães e suecos para venderem produtos de qualidade sem perigo de fazerem concorrência ao comércio tradicional... que por sinal até só vende produtos de qualidade e não são nada ladrões, mas mesmo nada...
Daniel, perdeste uma boa oportunidade para estar calado!!!

Anónimo disse...

Era escorraçar essa ciganada toda à paulada...

Daniel Claro disse...

Os blogs quando foram criados pretendiam ser um espaço de discussão aberto à diferença de opiniões no pressuposto que ninguém é dono da verdade! Assim, e descontando os insultos pessoais anónimos importa reflectir um pouco sobre algumas questões suscitadas:
1 - Quem ouviu a entrevista sabe que o meu comentário publicado neste blog é apenas um pequeno excerto de uma opinião que se pretendia sobre um aspecto da economia local e nada tinha a ver com qualquer povo ou raça, aliás na entrevista ficou clara qualquer a rejeição de qualquer implicação xenófoba!
2 - Um entrevistado responde às perguntas que o entrevistador considera pertinentes e neste caso específico nada foi perguntado sobre a incidência do mercados mensais na economia concelhia e sobre os efeitos das grandes superfícies comerciais! e nestas matérias também haveria muito a dizer e muita discussão em aberto...
3 - O fenómeno das chamadas "lojas dos chineses" como são conhecidas na terminologia popular (e se fossem suecas ou espanholas do mesmo tipo, mereceriam o mesmo comentário) é um assunto com impacto nas economias locais de muitos países do mundo e não apenas em Portugal ou na Azambuja!
4 - As questões em discussão não se prendem com um povo mas com economia e têm a ver com questões de entrada no país de mercadoria sem os certificados de qualidade que a Comunidade Europeia (CE) impõe aos produtos locais! Tem a ver com mercadoria produzida nos países de origem em condições de elevada exploração de mão de obra e muitas vezes de mão de obra infantil em situações de quase escravatura! Tem a ver com a ausência de rotulagem adequada, nomeadamente em português, que são exigidas a todos os produtos à venda em Portugal e que estranhamente nessas lojas muitos produtos não possuem, curiosamente como sucede também em grandes superfícies comerciais! Tem a ver com as condições de trabalho a que os próprios proprietários das lojas - alegadamente muitas vezes não são porventura os proprietários reais mas testas de ferro de organizações que sujeitam os familiares dessas pessoas a pressões de vária ordem nos países de origem para garantir um retorno adequado do capital investido ( não é por acaso que não são conhecidos muitos casos de reinvestimento local das mais valias geradas por esse tipo de negócio)!Tem a ver com a "estratégia de eucalipto" que consome os recursos à sua volta contribuindo para a desertificação, neste caso económica.
3 - a concorrência deste tipo de comércio e das grandes superfícies comerciais, estranhamente desordenado num país e numa comunidade europeia que regulamenta tudo e mais alguma contribui para a crise do comércio tradicional ou se preferirmos, o comércio de proximidade, tornando-se num factor de desertificação dos centros das nossas vilas e cidades geradora de problemas sociais e até de segurança, que todos conhecemos!
4 - São os únicos factores? Não são, mas são uma importante parte do problema que deveria ser aprofundada e explicada! Está o comércio tradicional ou de proximidade isento de todas as culpas? Não está, muitas vezes resiste à mudança, à inovação, às novas técnicas de atendimento comercial; tudo isso é verdade, não temos qualquer pretensão de achar que os bons estão todos de um lado! Mas sabemos que o pequeno comerciante que está à muitos anos nas nossas ruas, inserido nas nossas comunidades, sujeito às nossas críticas diárias, apoiando até as nossas associações com pequenos donativos quando podem e quando são solicitados, são uma parte integradora do nosso tecido social e não um corpo estranho à nossa vivência diária reinvestindo localmente, na maior parte dos casos, as mais valias geradas!

Sem pretensões à verdade absoluta apenas se pretendeu suscitar a discussão sobre um fenómeno da economia local com raízes globais que merece ser aprofundado e repito, em resposta a uma pergunta colocada pelo entrevistador!

Anónimo disse...

E quem fala assim não é gago. Ponto final.

Anónimo disse...

Ó Daniel, mas tu ainda perdes tempo a responder a estes ignóbeis que só sabem falar mal do trabalho dos outros, tecendo comentários inúteis, despropositados e fora do contexto real do assunto?

Não te maçes amigo!

Big Brother disse...

Muito bem sr. Daniel... a arte ddo falam falam falam mas não dizem nada e não respondem a perguntas é-lhe devida.
Que não lhe tirem o mérito!
clap clap clap.

Correio de Azambuja disse...

O Sr. Daniel Claro:
O Sr.Precisa de água mas é para apagar os cigarros que parece estar a fumar no estúdios de Aveiras de Cima, da Rádio Ribatejo.
Nota-se pelo cinzeiro e pelo cigarrinho na mão.
Ou em Aveiras já se fuma no comércio, industria e serviços?

ninguém disse...

senhor press man o cigarro é uma caneta... hi hi hi hi

Somebody disse...

Sim,mas é a primeira vez que vejo uma caneta apagada num cinzeiro!
Por mim,fuma à vontade,Daniel.
Contráriamente ao que dizem,o tabaco é uma grande fonte de receita do governo e...bom para os comerciantes.

Anónimo disse...

Ó sr. Daniel veja lá é se paga os dinheirinhos do curso ao pessoal que os anda lá a tirar.
A malta quando chega a altura de receber fica tudo a chuchar no dedo
Onde pára o dinheiro?