Tem sido pouco frequente, mas a autarquia tem cedido viaturas em algumas ocasiões à GNR de Aveiras de Cima, com o objectivo de facilitar algumas missões da Guarda Nacional Republicana. Luis de Sousa vereador da Câmara Municipal de Azambuja assegurou que tal situação já se repetiu duas vezes.
A GNR de Aveiras de Cima utiliza a viatura camarária porque é um carro descaracterizado e porque até ao momento dispunha apenas de duas viaturas o que era insuficiente para fazer todo o serviço.
Também o posto territorial da GNR de Azambuja luta com falta de meios. Com instalações novas o que falta é pessoal e viaturas. Nesta altura e segundo uma fonte o posto de Azambuja tem apenas um carro operacional. O outro está avariado e sem perspectivas de ser reparado rapidamente.
Todavia, o concelho de Azambuja foi brindado recentemente com a entrega de dois carros e duas motas. Cada posto deveria ficar com uma mota e um carro. Mas não foi isso que aconteceu. O Vida Ribatejana sabe que o destacamento de Alenquer distribuiu de facto o carro e a moto para Aveiras de Cima, mas para Azambuja só foi entregue uma moto. O carro que tinha como destino, segundo informação do Governo Civil de Lisboa, foi entregue à localidade de Merceana no concelho de Alenquer, porque à semelhança de Aveiras de Cima há muitos anos que este posto não recebia uma viatura nova.
O comandante do destacamento da Guarda Nacional Republicana esclareceu o Vida Ribatejana que tem existido um “ enorme esforço” por parte do governo “na aquisição de meios para as forças de segurança” contudo o operacional refere também que “serão sempre escassos.
Quanto à requisição de viaturas à câmara de Azambuja, salienta que “ quando diz que a GNR se vê obrigada a pedir viaturas à Câmara de Azambuja para realizar algumas missões, não é bem num sentido de obrigação, mas tão-somente no âmbito de uma parceria ou cooperação de segurança pública” explicando que tal se passa no âmbito “de determinada operação se estabelece uma parceria em que cada parceiro cede, no mais curto espaço de tempo, os meios de que dispõe” referindo que “facilmente se compreenderá que para qualquer órgão do poder local será mais fácil ceder meios materiais e é nesta cooperação bilateral que as coisas vão acontecendo, de forma clara e legal”.
O Tenente Pedro Ramos esclarece entretanto que as viaturas distribuídas pelo Governo Civil de Lisboa, o foram segundo as regras “superiormente estabelecidas”.
O militar avança que “foi dentro do critério previamente definido que o concelho de Azambuja recebeu uma viatura auto e dois motociclos”.
Já quanto à Escola Segura, a informação que o núcleo sedeado no destacamento de Alenquer que dava conta de quatro elementos para cinco viaturas, o Tenente Pedro Ramos responde que tal questão “diz respeito ao funcionamento interno do Destacamento Territorial de Alenquer. Porém, posso dizer-lhe que o Núcleo de Programas Especiais tem os meios materiais e humanos necessários para o cumprimento da sua missão e que os mesmos não são vistos como imutáveis, são dinâmicos e podem sofrer várias reconfigurações tendo por base o estudo da situação da área de responsabilidade do Destacamento”.
Há no entanto e segundo alguns encarregados de educação algumas falhas no patrulhamento da viatura Escola Segura no concelho de Azambuja.
A viatura, uma carrinha Opel Combo, foi cedida à GNR através da autarquia para o município. Todavia, alguns dos encarregados de educação dizem ser frequente constatar que a carrinha faz outros serviços, sobretudo administrativos, descurando a vigilância nas escolas.
Sobre esta questão o responsável pelo destacamento de Alenquer elogiou os encarregados de educação “por me ser dado a conhecer que encarregados de educação estão atentos com as questões da segurança nas escolas”.
O militar lembra que “que a viatura não foi dada à GNR. Ela foi cedida através de um protocolo assinado entre a GNR e a autarquia e tal parceria só foi possível devido ao bom relacionamento institucional existente”. Pedro Ramos lembra que existem muitos protocolos entre a GNR e as autarquias em várias áreas. Todavia o militar esclarece que “nenhum protocolo poderá ser celebrado se o mesmo condicionar de forma categórica a utilização de qualquer meio que seja cedido a esta força” e destaca que “a viatura em questão está atribuída, como não poderia deixar de ser, ao programa Escola Segura e é neste âmbito que tem sido utilizada.
No entanto, em casos excepcionais, ela pode ser utilizada em outra área ou para outro serviço mas, reafirmo, tal só acontece em situações excepcionais”.
O responsável pelo destacamento da GNR de Alenquer que superindente os postos de Azambuja e Aveiras de Cima, garante no entanto que “os encarregados de educação podem estar descansados que a GNR continuará a garantir a segurança de todas as escolas e estabelecimentos similares
Também o posto territorial da GNR de Azambuja luta com falta de meios. Com instalações novas o que falta é pessoal e viaturas. Nesta altura e segundo uma fonte o posto de Azambuja tem apenas um carro operacional. O outro está avariado e sem perspectivas de ser reparado rapidamente.
Todavia, o concelho de Azambuja foi brindado recentemente com a entrega de dois carros e duas motas. Cada posto deveria ficar com uma mota e um carro. Mas não foi isso que aconteceu. O Vida Ribatejana sabe que o destacamento de Alenquer distribuiu de facto o carro e a moto para Aveiras de Cima, mas para Azambuja só foi entregue uma moto. O carro que tinha como destino, segundo informação do Governo Civil de Lisboa, foi entregue à localidade de Merceana no concelho de Alenquer, porque à semelhança de Aveiras de Cima há muitos anos que este posto não recebia uma viatura nova.
O comandante do destacamento da Guarda Nacional Republicana esclareceu o Vida Ribatejana que tem existido um “ enorme esforço” por parte do governo “na aquisição de meios para as forças de segurança” contudo o operacional refere também que “serão sempre escassos.
Quanto à requisição de viaturas à câmara de Azambuja, salienta que “ quando diz que a GNR se vê obrigada a pedir viaturas à Câmara de Azambuja para realizar algumas missões, não é bem num sentido de obrigação, mas tão-somente no âmbito de uma parceria ou cooperação de segurança pública” explicando que tal se passa no âmbito “de determinada operação se estabelece uma parceria em que cada parceiro cede, no mais curto espaço de tempo, os meios de que dispõe” referindo que “facilmente se compreenderá que para qualquer órgão do poder local será mais fácil ceder meios materiais e é nesta cooperação bilateral que as coisas vão acontecendo, de forma clara e legal”.
O Tenente Pedro Ramos esclarece entretanto que as viaturas distribuídas pelo Governo Civil de Lisboa, o foram segundo as regras “superiormente estabelecidas”.
O militar avança que “foi dentro do critério previamente definido que o concelho de Azambuja recebeu uma viatura auto e dois motociclos”.
Já quanto à Escola Segura, a informação que o núcleo sedeado no destacamento de Alenquer que dava conta de quatro elementos para cinco viaturas, o Tenente Pedro Ramos responde que tal questão “diz respeito ao funcionamento interno do Destacamento Territorial de Alenquer. Porém, posso dizer-lhe que o Núcleo de Programas Especiais tem os meios materiais e humanos necessários para o cumprimento da sua missão e que os mesmos não são vistos como imutáveis, são dinâmicos e podem sofrer várias reconfigurações tendo por base o estudo da situação da área de responsabilidade do Destacamento”.
Há no entanto e segundo alguns encarregados de educação algumas falhas no patrulhamento da viatura Escola Segura no concelho de Azambuja.
A viatura, uma carrinha Opel Combo, foi cedida à GNR através da autarquia para o município. Todavia, alguns dos encarregados de educação dizem ser frequente constatar que a carrinha faz outros serviços, sobretudo administrativos, descurando a vigilância nas escolas.
Sobre esta questão o responsável pelo destacamento de Alenquer elogiou os encarregados de educação “por me ser dado a conhecer que encarregados de educação estão atentos com as questões da segurança nas escolas”.
O militar lembra que “que a viatura não foi dada à GNR. Ela foi cedida através de um protocolo assinado entre a GNR e a autarquia e tal parceria só foi possível devido ao bom relacionamento institucional existente”. Pedro Ramos lembra que existem muitos protocolos entre a GNR e as autarquias em várias áreas. Todavia o militar esclarece que “nenhum protocolo poderá ser celebrado se o mesmo condicionar de forma categórica a utilização de qualquer meio que seja cedido a esta força” e destaca que “a viatura em questão está atribuída, como não poderia deixar de ser, ao programa Escola Segura e é neste âmbito que tem sido utilizada.
No entanto, em casos excepcionais, ela pode ser utilizada em outra área ou para outro serviço mas, reafirmo, tal só acontece em situações excepcionais”.
O responsável pelo destacamento da GNR de Alenquer que superindente os postos de Azambuja e Aveiras de Cima, garante no entanto que “os encarregados de educação podem estar descansados que a GNR continuará a garantir a segurança de todas as escolas e estabelecimentos similares
(In jornal Via Ribatejana)
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