22/10/1923-21/04/2010
Faleceu com a linda idade de 87 anos, em 21 de Abril de 2010 no Hospital Reinaldo dos Santos de Vila Franca de Xira e foi sepultada no dia seguinte em Aveiras de Baixo, Nazaré Felício.
Entregue aos cuidados e carinho dos seus familiares mais chegados, quis o destino que esta grande senhora passasse os seus últimos anos de vida em Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja.
Foi a primeira mulher portuguesa a entregar-se de alma e coração às lides taurinas, tanto na lide apeada como a cavalo. Herdou este gosto de seu pai Francisco Felício, campino que também grangeou e honrou a Festa Brava, deixando como emblema o Sector 7, que perdura na tertúlia com o mesmo nome de César Fernandes.
Entregue aos cuidados e carinho dos seus familiares mais chegados, quis o destino que esta grande senhora passasse os seus últimos anos de vida em Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja.
Foi a primeira mulher portuguesa a entregar-se de alma e coração às lides taurinas, tanto na lide apeada como a cavalo. Herdou este gosto de seu pai Francisco Felício, campino que também grangeou e honrou a Festa Brava, deixando como emblema o Sector 7, que perdura na tertúlia com o mesmo nome de César Fernandes.
Após os grandes e reconhecidos aplausos na Praça de Niza, Nazaré Felício maravilhou Azambuja numa lide apeada, na tarde de 24 de Outubro de 1948.
Por vontade própria, a grandeza de Nazaré Felício ficará sempre impressa na peculiariade de só ter participado e colaborado por todo em País incluindo os Açores (ilha Terceira) em lides com fins de beneficiência.
A par das suas qualidades tauromáquícas que os aficionados, tal como fez o Município de Azambuja em 2004, e a Associação Cultural - A Poisada do Campino, não irão deixar Nazaré Felício cair no esquecimento.
Por vontade própria, a grandeza de Nazaré Felício ficará sempre impressa na peculiariade de só ter participado e colaborado por todo em País incluindo os Açores (ilha Terceira) em lides com fins de beneficiência.
A par das suas qualidades tauromáquícas que os aficionados, tal como fez o Município de Azambuja em 2004, e a Associação Cultural - A Poisada do Campino, não irão deixar Nazaré Felício cair no esquecimento.
Em sua memória, evidenciemos as qualidades filantrópicas e humanistas de uma mulher muito especial, cujo nome ficará para sempre inscrito na história da cultura tauromáquica.
Texto: (Dr) José Machado Pereira
1 comentário:
como aficionado curvo-me perante a memória da d. nazare felicio, na convicção que o seu nome faz parte da historia do toureio e não vai ser esquecida pelo que a sua memoria representa. ao menos alguém anda desperto para o que acontece na nossa terra.
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