O futuro da Praça de Toiros de Azambuja permanece para já incerto. Em declarações à Rádio Ribatejo, Joaquim Ramos refere que o actual momento financeiro do país e da autarquia não permite uma decisão imediata quanto ao futuro da velhinha “Monumental de Zinco”.
O edil vinca que ainda assim a câmara autorizou há quinze dias “a empresa municipal (EMIA) no sentido de lançar o concurso já com todas as peças feitas para constituir a parceria publico-privada para o avanço. Estamos a ponderar essa situação”.
O presidente da autarquia refere que tem de haver uma posição muito clara no que toca ao assunto, e destaca que se o concurso avançar para o concurso “a minha ideia é avançar para o concurso, apesar de que o próprio lançamento cria logo compromissos inadiáveis” e por isso o edil adverte que tem de ser feita “uma análise das receitas municipais, à semelhança do que se passa com todos os municípios e todas as empresas de todas as instituições públicas e privadas do nosso país, porque o momento é de grande aperto”.
O presidente da câmara refere que haverá um teste decisivo em Junho relativamente a capacidade de Portugal cumprir os seus compromissos financeiros internacionais, penso que se ultrapassarmos esse teste, podemos encarar estas coisas com olhos mais positivos, se não passarmos, teremos que repensar esse tipo de situações”.
António José Matos presidente da Poisada do Campino, proprietária da Praça de Toiros considera que a construção do Pavilhão Multiusos é bem-vinda, no entanto o presidente salienta que teremos de ter presente a realidade económico-financeira. Matos, destacou a colaboração da autarquia na gestão diária da actual estrutura, lembrando que a Poisada cedeu á câmara através de protocolo a gestão da futura praça.
Ainda assim o presidente da Poisada refere que a associação está contente com a praça de toiros que tem, mas tem também uma “Fé imensa de que termos uma nova”. António José Matos diz que o importante não é ser proprietário da praça. O importante é “haja cada vez mais uma maior dinamização, e uma maior qualidade para todos os eventos taurinos na vila de Azambuja. Se o multi-usos for coberto é fantástico, mas se acontecer e que aconteça de forma a ser melhor do que aquilo que existe era bem-vindo”.
Também o grupo de forcados, ficaria muito contente se tivesse uma casa nova. Fernando Coração cabo dos Forcados Amadores de Azambuja, adianta por seu lado que independentemente de ter ou não uma praça nova, o importante às vezes é pegar em casa, e isso faz toda a diferença de um grupo de trabalho que “sua” a camisola às vezes em circunstancias complicadas. Ainda assim, Fernando Coração refere que Azambuja tem tudo “mas para a nossa população ficar mais contente só falta a praça de toiros. Se não vier… ficamos com esta”.
E mesmo sem uma Praça de Toiros em alvenaria, os Forcados de Azambuja que são uma secção da Poisada do Campino têm tido uma época cheia de corridas. Fernando Coração aproveitou para lembrar que esta época o grupo já conta com 5 corridas. Para Junho o grupo vai a Proença – à Nova, Montemor-o-Velho, e Nazaré “acho que este ano vamos atingir um patamar entre as quinze e as vinte corridas”.
José João Rodrigues responsável pela escola de toureio de Azambuja, salienta também que a praça de toiros será bem-vinda. O responsável pela formação de dezenas de jovens salienta que não será uma praça nova que trará mais participantes “quem quer ser toureio aparece com aquilo que temos ou com uma praça nova”.
José João Rodrigues, mais conhecido por “Fialho” nas lides da tauromaquia, lembra a título de exemplo que a sua apresentação em 1967, foi na “monumental caixote” uma praça que hoje já não existe. Ainda assim refere que embora as condições fossem diferentes “hoje sou ainda mais aficionado”, lamentando que gostaria de ter sido matador de toiros, mas a vida não o permitiu. Situação mais facilitada hoje através dos apoios das autarquias. Ainda assim não duvida que um novo edifício, possa significar outro alento para os mais novos.
O edil vinca que ainda assim a câmara autorizou há quinze dias “a empresa municipal (EMIA) no sentido de lançar o concurso já com todas as peças feitas para constituir a parceria publico-privada para o avanço. Estamos a ponderar essa situação”.
O presidente da autarquia refere que tem de haver uma posição muito clara no que toca ao assunto, e destaca que se o concurso avançar para o concurso “a minha ideia é avançar para o concurso, apesar de que o próprio lançamento cria logo compromissos inadiáveis” e por isso o edil adverte que tem de ser feita “uma análise das receitas municipais, à semelhança do que se passa com todos os municípios e todas as empresas de todas as instituições públicas e privadas do nosso país, porque o momento é de grande aperto”.
O presidente da câmara refere que haverá um teste decisivo em Junho relativamente a capacidade de Portugal cumprir os seus compromissos financeiros internacionais, penso que se ultrapassarmos esse teste, podemos encarar estas coisas com olhos mais positivos, se não passarmos, teremos que repensar esse tipo de situações”.
António José Matos presidente da Poisada do Campino, proprietária da Praça de Toiros considera que a construção do Pavilhão Multiusos é bem-vinda, no entanto o presidente salienta que teremos de ter presente a realidade económico-financeira. Matos, destacou a colaboração da autarquia na gestão diária da actual estrutura, lembrando que a Poisada cedeu á câmara através de protocolo a gestão da futura praça.
Ainda assim o presidente da Poisada refere que a associação está contente com a praça de toiros que tem, mas tem também uma “Fé imensa de que termos uma nova”. António José Matos diz que o importante não é ser proprietário da praça. O importante é “haja cada vez mais uma maior dinamização, e uma maior qualidade para todos os eventos taurinos na vila de Azambuja. Se o multi-usos for coberto é fantástico, mas se acontecer e que aconteça de forma a ser melhor do que aquilo que existe era bem-vindo”.
Também o grupo de forcados, ficaria muito contente se tivesse uma casa nova. Fernando Coração cabo dos Forcados Amadores de Azambuja, adianta por seu lado que independentemente de ter ou não uma praça nova, o importante às vezes é pegar em casa, e isso faz toda a diferença de um grupo de trabalho que “sua” a camisola às vezes em circunstancias complicadas. Ainda assim, Fernando Coração refere que Azambuja tem tudo “mas para a nossa população ficar mais contente só falta a praça de toiros. Se não vier… ficamos com esta”.
E mesmo sem uma Praça de Toiros em alvenaria, os Forcados de Azambuja que são uma secção da Poisada do Campino têm tido uma época cheia de corridas. Fernando Coração aproveitou para lembrar que esta época o grupo já conta com 5 corridas. Para Junho o grupo vai a Proença – à Nova, Montemor-o-Velho, e Nazaré “acho que este ano vamos atingir um patamar entre as quinze e as vinte corridas”.
José João Rodrigues responsável pela escola de toureio de Azambuja, salienta também que a praça de toiros será bem-vinda. O responsável pela formação de dezenas de jovens salienta que não será uma praça nova que trará mais participantes “quem quer ser toureio aparece com aquilo que temos ou com uma praça nova”.
José João Rodrigues, mais conhecido por “Fialho” nas lides da tauromaquia, lembra a título de exemplo que a sua apresentação em 1967, foi na “monumental caixote” uma praça que hoje já não existe. Ainda assim refere que embora as condições fossem diferentes “hoje sou ainda mais aficionado”, lamentando que gostaria de ter sido matador de toiros, mas a vida não o permitiu. Situação mais facilitada hoje através dos apoios das autarquias. Ainda assim não duvida que um novo edifício, possa significar outro alento para os mais novos.
1 comentário:
Espero que o Presidente da Câmara se lembre que disse que este mandato era sobretudo dedicado a Aveiras de Cima a segunda maior freguesia do concelho que tem sido bastante esquecida.por isso acho bem que não continue a gastar dinheiro em Azambuja que foi grandemente beneficiada nos ultimos mandatos.
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