A Conduta da discórdia |
A Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, marcou para esta segunda-feira uma conferência de imprensa onde pretende assumir uma posição sobre o enterramento da condunta da EPAL em Azambuja.
A coligação diz que quer saber quem está a mentir (a câmara ou a EPAL) sobre todo o processo, uma vez que Joaquim Ramos argumenta ter da parte da empresa garantias de que a estrutura seria enterrada, uma posição diferente assumida agora pela EPAL, que nega essa posição.
À rádio Ribatejo, Ramos salienta que existiu uma postura sempre cordial com a EPAL até ao momento em que a empresa, no inicio do ano, fez deslocar à câmara um técnico que terá rejeitado o enterramento da estrutura.
A partir daí, as relações não voltaram a ser cordiais, com a câmara a perder a paciência e a EPAL a fazer ouvidos moucos á autarquia.
Esta segunda-feira, a coligação promete tomar uma posição sobre o assunto.
4 comentários:
Li no jornal Vida Ribatejana que o presidente da Azambuja que também fez parte do protesto que em caso de acidente no tubo metade da vila de Azambuja ficaria arrasada.
Penso que está a exagerar. Não sei se esta afirmação é uma ópinião pessoal ou é sustentada com dados técnicos?
Mas se esta afirmação tem a devida sustenção técnica, o que eu duvido, deve-se pensar no seguinte:
Porquê é que a CMA aprovou a construção das urbanizações do Serrado do Barroso,Valverde?
Assim como o condominio do Alto da Bela Vista, o Pavilhão Municipal e agora em fase de construção mesmo ao lado da conduta um centro escolar que irá acolher algumas centenas de crianças!
Pessoalmente não gosto de ver ali a conduta por todos os constrangimentos à circulação e expansão que ela provoca, mas usar-se determinados argumentos sem que estes estejam devidamente fundamentados é puramente um erro. Porque não me admiro nada que depois destas afirmações (presidente da CMA) todos habitantes das urbanizações na área envolvente à conduta ainda se vão manisfestar para que a CMA lhes arranjem habitações num lugar mais seguro, sim porque estas urbanizações foram construidas muito depois da construção da conduta. Ou então quando o novo centro escolar estiver apto a a brir as suas portas os pais não deixem os filhos irem para lá.
Conclusão; Onde é que esteve e qual foi o papel da CMA durante estes anos todos que foi deixando construir urbanizações e infraestruturas de equipamentos sociais paralelos à conduta da EPAL?
Porque será que os partidos da oposição não tomaram ainda uma posição pública sobre este assunto?
E as ÁGUAS ?
As águas??? As águas sáo turvas, turvas....
Não percebo porquê que já que não querem enterrar a conduta, não se possa impedir que façam outra. Pelo menos seria uma forma de pressão, protesto como queiram!
Cump,
José Cachado
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