A Câmara de Azambuja entrou em rota de colisão com a EPAL, porque a empresa não diz quando, ou se vai avançar para "enterrar" a conduta da agua que passa no Campo da Feira.
As negociações com a empresa pública estão num impasse, com a EPAL a dizer agora que não sabe quando irá avançar para a obra, depois de ter garantido há dois anos que o iria fazer.A conduta foi construída nos anos 80, altura em que era presidente da Câmara António José Rodrigues (PCP) e representa nos dias de hoje um impacto visual e físico muito negativo para aquele espaço entretanto requalificado.
Depois do impasse, o Estado Velho encontrou no "Facebook" um grupo de cidadãos que querem uma posição clara da EPAL e o enterramento da conduta.
Há também um movimento encabeçado por populares que vai levar a cabo uma serie de iniciativas que visam recolher assinaturas para uma petição a pedir o enterramento da conduta. Para além de um endereço electrónico na Internet, onde os munícipes poderão subscrever a petição, o movimento estará também a recolher assinaturas já este sábado no mercado mensal de Azambuja e numa superfície comercial da vila.
Consulte aqui o grupo do Facebook
2 comentários:
Era uma vez........
Isto tudo não passou de um processo de intenções por parte da EPAL. Agora o que importa é aumentar o caudal para Lisboa, e o resto são conversas.
sou a favor do enterramento do cano da água.
mas será que este movimento liderado por socialistas não serve apenas para branquear a falta de trabalho de casa que a câmara socialista não fez e devia ter feito?
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