Está suspenso o habitual almoço que envolvia todos os seniores do concelho de Azambuja. A informação foi confirmada ontem em sessão de câmara pelo vice-presidente Luís de Sousa, que argumentou com as dificuldades financeiras do município e com actual momento que o país atravessa.
Interrogado por uma munícipe, o Vice-Presidente salientou que a suspensão não significa que seja em definitivo. mas os poucos populares que estiveram na reunião do executivo, manifestaram as suas dúvidas sobre o regresso da iniciativa, ao ponto de um dos munícipes sugerir que o almoço fosse pago "a meias" entre a câmara e os idosos, "para não se perder o convívio".
4 comentários:
Um sénior recomenda.
Só é respeitado quem se dá ao respeito e respeito para com os séniores dos quais somos fruto de amor e dedicação, pois todos os que lá chegarem o serão, não pode ser posto de lado. Ou o grau de civilização das sociedades já não se mede pela devoção e atenção que concede a crianças e idosos. Tem de haver solução, nem que os políticos e os directores da câmara abdiquem do subsídio de natal e mordomias durante o mês do Natal e teremos um espírito natalício como nunca se viu e metade da verba já está arranjada. Os séniores do concelho tiram o chapeu ao primeiro que aderir a esta sugestão.
porque não deixar de haver senhas de presença na câmara e assembleias
Isso das senhas são migalhas.
Mas grão a grão .....
Também não seria oportuno desengordorar um bocado o orçamento da feira de Maio ?
Entre muitos aspectos há muita coisa que pode ser suprimida, tais como despesas de almoços aquando da distribuição de cartazes da feira, horas extraordinárias, etc. etc. Em tempo de crise não se pode esbanjar dinheiro em coisas superfulas e que apenas servem para aumentar de sobremaneira o teor etilico de muitos.
Porque quando analisamos friamente a questão concluimos que os forasteiros que nos visitam só o fazem na altura da feira, porque depois nunca mais cá voltam. Por isso se diz que a época da feira de Maio é o Natal antecipado dos comerciantes de comes e bebes, porque os outros não têm proveito nenhum.
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