Este ano não haverá a tradicional iluminação de Natal nas ruas da vila de Azambuja sendo que nas restantes freguesias, isso será da responsabilidade das juntas. O Estado Velho sabe que muitas das juntas de freguesia poderão optar por iluminação de Natal pontualmente. São os casos de Aveiras de Cima e de Azambuja. No segundo caso, Azambuja, o presidente da Junta António Amaral já terá admitido numa entrevista à Rádio Ribatejo que a junta iria iluminar alguns bairros da vila e dos Casais de Baixo e dos Britos.
Todavia e em Azambuja, a câmara não irá iluminar as ruas da vila, com a excepção para o largo da câmara e o Edifício dos Passos do Concelho “que no fundo representa todo o concelho” segundo afirmou Joaquim Ramos o presidente da câmara.
O presidente da câmara sustenta que “achamos que estamos numa época em que fazer despesas, com situações que não são prioritárias, não se justificam”. Por isso o autarca revela que a câmara apenas decidiu montar o habitual presépio e a iluminação do edifício da câmara.
8 comentários:
Muito Bem.
Chegou-lhe agora a honra, mais vale tarde que nunca.
acho tudo isto uma palhaçada porque durante todo o ano está tudo iluminado os monomentos e este natal tudo escuro. só neste pais, viva o salazar.
Quando chegaram em 2001 apresentaram-se como uma iluminada constelação de brilhantes estrelas. Passados 10 anos ou são cadentes ou viraram buraco negro.
Dá que pensar!
Os políticos que governão a câmara da azambuja parecem os reis magros do peresépio já visto todos os anos no largo da igraja.
Não vão juntinhos pelo mesmo caminho adorar o jesus. Como cada rei vai pelo caminho que quer nem se veem uns aos outros. andão desnortiados.
GPS.
Que coragem que coragem, ainda há quem fale do bomem... que ninguém se atreva a dizer mais seja o que for do presidente ramos, quem se atreve a cortar as iluminações de natal tem de os ter no sitio, que se calem todas as vozes. Há lá prova de coragem semelhante a esta, cortar as luzes de natal e manter o motorista a limpar a parede da câmara com o respectivo!
Para iluminar as ruas pelo Natal, há crise, todos sabem.
Quando chegar a Feira de Maio, e sou a favor e defensor da Feira de Maio, acaba a crise e estendem-se quilometros de luzes pelas ruas.
A crise não deve ser usada consoante nos dá jeito.
Habituemo-nos a viver com políticos que fazem do concelho a republica das bananas, ou então o embargo à Luís Simões era para cumprir e a obra avança, avança, até o embargo chegar.
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