sábado, 7 de janeiro de 2012

Azambuja: Ausência da Câmara, criticada no arranque do aniversário do GDA (com video)

21 comentários:

José Brás disse...

É realmente de lamentar a situação de não ser avistado no local o responsável autarquico pela cultura e desporto, eleito pelo povo para o ser, no local das comemorações, no entanto não é nada a que eu enquanto dirigente associativo não esteja acostumado, a não ser que estejamos em periodo de leições, no entanto deixem-me que vos diga que os dirigentes das Colectividades são culpados, pois tem assistido impávidos e serenos sem terem para isso mexido alguma palha para que as coisas mudem no que diz respeito à Cultura e Desporto deste Concelho e senão vejamos o exemplo recente do novo regulamento de apoio ao associativismo que pelo que percebi fui o unico dirigente a tentar dar visualidade a alguns arigos do mesmo que vão asfixiar o associativismo, já por escrito foi o GDA e A Associação Desportiva dos Casais da Lagoa que em periodo de consulta publica escreveram para a Câmara a falar sobre o assunto, apesar das opiniões da ADCCL nem terem sido registadas em local prório como foram as do GDA, mas isso já estamnos acostumados o associativismo no Concelho é a Azambuja e Vila Nova da Rainha o resto é miragem, afinsal para quando aquilo que eu tantas vezes já sugeri uma comissão representativa de todas as Associações do Concelho, quando quiserem avançar deem sinais eu estarei cá para sem politicas ou credos dar o meu contributo.

José Brás disse...

Para quando a distribuição dos subsidios de 2010 agora que j´+a estamos em 2012???

Anónimo disse...

COMO DIZIA O VELHO BENAVENTE...SUBSIDIO PARA O COPO DE TINTO....

Sócio do GDA disse...

Sr. José Brás - primeiro quer uma comissão representativa de todas as coletividades do concelho e ao mesmo tempo já começa a dividi-las ao dizer que o associativismo do concelho é azambuja e vnrainha.

essa comissão é para as outras 7 freguesias???

Assim não.

quanto ao regulamento, sente-se injustiçado pela câmara? deve fazer-se ouvir junto desta.

o GDA não tem culpa de a câmara não ter atentido aos pedidos do ADCL.

O GDA está a sofrer o mesmo que as outras colectividades.

Anónimo disse...

oh jose bras! estiveste na assembleia municipal durante anos pelo ps e agora esta a tua filha e so agora e que te queixas do que se passa? enquanto havoa dinheiro todos comeram e se calaram!!!! agora é que falam qye tristexa!!!

DE DIREITA disse...

Acabou-se o dinheiro...zangam-se as comadres...... enquanto houve (do verbo haver) as comadres andaram de mão dada com palmadinhas nas costas unidos à volta do QUERIDO LIDER...... deram cabo da massa toda (algum....muito em festas e romarias) e eis que chovem as criticas e os protestos.... trabalho muito trabalho será a solução para tal crise.....

Anónimo disse...

Meus amigos é o que temos escolhem as pessoas pelos partidos políticos que são antros de vícios e escondem incompetentes espertos que alinham em compadrios e depois reclamam

Anónimo disse...

As colectividades deviam servir para fazer mais com menos o que se adequava a esta altura de crise.Isto é se ao invés de quererem acabar com algumas colectividades(já que se apoiam e incentivam outras colectividades "fantasma" dependendo do grau de cumplicidade e cujo retorno para o concelho é duvidoso) para se assumirem infantis protagonismos centralizados, que seguramente acarretam um incremento de meios aumentando os custos do erário publico deviam era colocar os técnicos profissionais da câmara a visitar as colectividades aproveitando a mescla entre o profissionalismo e o voluntariado para as ajudar a trabalhar, corrigindo o que não esta correcto, inovando e inclusive verificar como e que os subsídios são gastos, isto sim seria dinamizar inovar e fazer mais com menos.

José Brás disse...

Para o sócio do GDA, provavelmente expliquei-me mal vou explicar melhor; quando digo que o Associativismo é Azambuja e Vila Nova da Rainha não é com intenção negativista ou separatista de alguma coisa é para fazer ver às outras associações que temos que fazer como GDA que quando acha que esta mal fala e assim acaba por ser de uma forma ou de outra atendida, dai o meu já velho apelo à união do associativismo no concelho, sei que é dificil porque a politica mistura-se com o associativismo e o contrário.

Em relação aoo regulamento eu não me sinto injustiçado, acho é que existe nele alguns artigos que em muito vão penalizar as associções sem hipóteses de pagar a técnicos acreditados pelo IDP e como tal algumas actividades deixaram de ser comparticipadas pelo poder local, se uma associação tiver a actividade de ping pong por exemplo e não tiver um técnico credenciado deixa de receber apoio nessa actividade (disse esta por exemplo podia ter dito outra).

Como tal volto apelar à união do associativismo no concelho.

José Brás disse...

Para o anónimo das 01:26 direi sábias palavras, nada que eu não tivesse já solicitado (apoio técnico) e sugerido (verificação da utilização dos subsídios) a execução de contratos de programa (que será o futuro) e finalmente a verificação no terreno se as actividades em causa enunciadas pelas colectividades estão ou não a ser executadas dentro dos parâmetros propostos, quem cumpre é apoiado quem não o faz é verificado o que falhou e ajuda-se a corrigir o desvio para que possa ter hipótese de evoluir e assim poupava-se provavelmente alguns euros, há colectividades que mais não fazem muitas vezes por falta de apoio técnico e logístico e não de verbas. Muitas das vezes a distribuição de euros prejudica o engenho criador de sustentabilidade das colectividades, claro que eles fazem falta e tem que ser distribuídos porque a lei assim o diz, mas e aqui cito o Sr. Presidente da Câmara que disse e muito bem na ultima distribuição de apoios às Associações "As Associações tem que criar formas de se autosustentar" dai não puder estar mais de acordo com o comentário deste anónimo, venham as plataformas de apoio necessárias, venha um congresso concelhio com discussão útil, convide-se técnicos da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, inove-se que realmente é o que é preciso. Muitas vezes mais importante que distribuir apoios financeiros directos é distribuir recursos que permitam criar fundos para sustentabilidade das actividades.

Anónimo disse...

Anonimo da 1.26
Amigo Jose Bras e sobre o aparecimento das novas colectividades "fantasma" que dependem do grau de cumplicidade com o poder autarquico e cujo retorno para o concelho é muito mas mesmo muito duvidoso já que benefeciam situações particulares pouco claras mas bem definidas qual e a sua opinião ou não tem conhecimento destas?
Se não tem conhecimento procure essa informação

DE DIREITA disse...

Há muitas décadas que se ouve tanto das entidades politicas responsaveis pela atribuição dos subsidios como das entidades culturias e recreativas beneficiárias dos mesmos subsidios, que é necesário estas últimas se auto-financiarem. Mas como nos últimos quarenta anos vivemos no tempo das vacas gordas (leia-se pedir emprestado) e o dinheiro corria ligeiro aos primeiros não era dificil colher beneficios partidários e eleitorais atribuindo subsidios as vezes sem qualquer critério e aos segundos passar a viver quase exclusivamente dos subsidios. Digam-me se estou a dizer alguma inverdade.
E encontramo-nos na triste situção de os primeiros não conseguirem satisfazer os segundos, isto é, não tirar louros politico-partidários para os segundos gerirem as sus clectividades sem muito trabalho. Isto tudo porque essa malandragem dos credores se lembraram de vir prá aqui exigir que paguemos os valores que nos emprestaram... Ingratos.....
Estamos numa encruzilhada.... Não podemos mostrar a nossa competência politica nas proximas eleições, nem aparecer nas fotografias de circunstancia nas galas e encerramentos das actividades desportivo-culturais...
Perante tal quadro sou obrigado a lembrar os dirigentes das colectividades que há muitos anos as mesmas quase não recebiam subsidios mas as actividades e os eventos aconteciam na maior parte dos casos em maior quantidade e qualidade..... o vosso desafio é passarem a ser DIRIGENTES à moda antiga.... e vão ver que nem vão sentir a crise....
A Bem da Nação

Anónimo disse...

DE DIREITA
Não sei de que colectividades falas mas não deves conhecer muitas.

DE DIREITA disse...

Conheço e muitas e sei bem do estou a escrever........

José Brás disse...

Amigo anónimo da 1.26 não tenho com toda a sinceriedade conhecimento que existam associações fantasma, no entanto se essas situações existem há que denunciá-las.

Anónimo disse...

Todos já percebemos que o José Brás anda a fazer-se ao tacho do Marco Leal, ele e outros, pelo o que já ouvi para os lados o PS que ele já assumiu que é o seu último mandato, agora quem é que será o candidatos do PS, vamos ver quem vai aparecer nas listas eheheheh

José Brás disse...

Agora aqui para o DE DIREITA, realmente hoje tenho que concordar com algumas das frases que aqui escreves-te, porque eu ainda sou do tempo em que as colectividades não recebiam patavina, tinham sim muito apoio logistico, passo a explicar, a colectiviade X pensava fazer uma festa na aldeia e muito do trabalho dessa festa era feito por funcionáriosd e máquinas da Câmara e atenção que não me estou a referir neste momento a Azambuja em si mas sim a um todo uma vez que a minha vida associativa nem começou no Concelho de Azambuja.

Agora diz o DE DIREITA que havia muitas actividades e melhores, é verdade e será que sabe o DE DIREITA porque acontecia isso? Eu explico; acontecia primeiro porque os tempos eram outros eram tempos em que não havia consolas, não havia televisões em casa de todos os portugueses, não havia discotecas, ou melhor havia a 2000 em Cascais mas isso era para ricos, qual era a solução do comum mortal era protagonizar eventos onde se pudesse divertir a si próprio e aos outros, porque DE DIREITA eu ainda sou do tempo em que iamos para a colectividade ver televisão porque não havia em casa, isto calhou-me a mim que já sou cota, a ti não sei mas talvez já tenhas crescido no mundo da electrónica, a minha electrónica era um jogo de matraquilhos que havia ali numa pensão atrás da igreja de Azambuja, hoje não o povo tem tudo em casa não precisa do associativismo para nada, mas da maneira que as coisas andam provavelmente ainda iremos ver o associativismo voltar a florescer e voltar a ver o povo juntar-se à volta de uma mesa a jogar ao dominó pois não há dinheiro para pagar a luz da play station. Em relação ao teu desafio de sermos dirigentes à moda antiga, também eu lanço um tem que haver também sócios à moda antiga daqueles que pagavam as suas quotas a tempo e horas e colaboravam na vida associativa, preocupando-se com a vida da sua associação, hoje o que se vê é sempre os mesmos a trabalhar e cada vez mais a criticar ou a fazer ainda pior nem aparecem só para não perderem tempo a criticar.

A Bem do Associativismo

Anónimo disse...

O Zé Brás o Amaral e outros que tal, no passado votaram a favor de tudo o que era rosa, dormiam nas assembleias mas alguém os acordava e eles levantavam o braço, agora, estão a esticar a corda para ver se conseguem um lugarzito nas próximas autárquicas. Quando deviam ter defendido os que em vós votaram dormiam. Não se esqueçam que votaram favoravelmente para a concessão das águas,... agora que estão a ver tudo a fugir-lhes, mas em beneficio próprio, até já sabem escrever ou pedir a alguém que escreva por eles nos blogues. Tenham vergonha vão trabalhar.

Anónimo disse...

Hum ?

DE DIREITA disse...

Este Brás é um pandego do camano.... ele chama-me palhaço...mas é ele quem faz rir o pessoal com a prosa dele...... AhAhhAhhhhh

Anónimo disse...

Vamos a elevar o nivel da discussão que op asunto é sério