O responsável diz-se indignado por ter sido acusado de mesquinhez pelo presidente da Câmara. Joaquim Ramos.
Na sua página do facebook, Claro escreve que : "Tentei saber se os equipamentos que normalmente vêm afectos a estes contratos eram topos de gama e qual o critério de distribuição e se abdicando desse tipo de equipamentos não se puderia baixar os valores do contrato" diz entretanto que terá sido acusado "pelo PS e pelo sr. presidente da câmara de mesquinhez, de discutir minúcias, fazer um número de circo, etc".
O deputado municipal salienta que terá lembrado ao executivo que "o dinheiro que eles estavam a gerir era público e não pessoal" nessa sequência "o sr. presidente da câmara afirmou que a Assembleia Municipal e eu enquanto Deputado Municipal não tinhamos nada a ver com o telemóvel que a câmara comprava para ele" adianta Daniel Claro que conclui na sua mensagem "julgo que não preciso fazer mais comentários! Votei contra de pé!!! Sozinho".
14 comentários:
Sr. Daniel Claro, lá está o sr. com as suas tempestades, se o sr. não sabe deveria saber ou até pesquisar, como é seu costume.
O contrato que o Município de Azambuja assinou, está conforme um Acordo Quadro assinado entre a TMN,SA. e a CCE-CIMLT.
Esse Acordo Quadro é para 13 entidades, com condições IGUAIS para todas, com uma poupança financeira muito significativa para todas as 13 entidades.
E para que o Sr. saiba por cada cartão ativo nas entidades é atribuido um plafond de 180€ s/IVA para equipamento, sem qualquer custo para as entidades. Relativamente à escolha dos equipamentos, não existe alvo de renegociação do contrato pois o Municipio apenas vai pagar as chamadas mais nada, não paga equipamentos.
Mas sr. D. Claro também tem que dar a mão.
Relativamente a este assunto não poderá atacar o Executivo Municipal, ou então terá de atacar as restantes 12 entidades, pois é um bom contrato de comunicações.
Em abono da verdade devo esclarecer, na altura não me apercebi, que o sr. Colaço da CPFNT também votou contra.
Meu caro anónimo das 16h 04, apesar das "tempestades" e numa tentativa das amainar deixe-me agradecer-lhe o seu comentário que me permite precisar algumas questões. Em primeiro lugar dizer-lhe que fiz a pesquisa tendo até pedido (e não sei se mais algum deputado municipal o fez) e consultado o caderno de encargos! Quero dizer-lhe que concordo que a CIMLT negoceie certos contratos em nome de vários municípios com vista a obter economias de escala. O que eu tentei saber é se prevendo o o contrato esse plafond a que chamam "oferta", não seria possível abdicar dele, ou reduzir o valor, para que o contrato ficasse ainda mais barato... não me parecesse curial neste momento um contrato prever a entrega de equipamentos que podem chegar a ser ipads e iphones... Porque meu caro anónimo isto não se trata de uma oferta real, as operadoras não são instituições de caridade, isto tem custos que certamente se refletem no valor do contrato! Aliás esta forma de negociar insere-se naquele hábito enraizado de que para se obterem contratos é necessário dar uma aparência de benesses aos agentes dos contratantes...! E porque é que apenas nos chega para votação um ajuste direto a uma única operadora??? As boas práticas mandariam que a votação incidisse sobre várias propostas e só então se mandataria a CIMLT para assinar a mais vantajosa... tal como está trata-se de um facto consumado que nós não fazemos a mínima ideia como foi negociado e quais eram as outras propostas...!!! Mas meu caro anónimo a verdadeira polémica que está aqui em causa foi a afirmação por parte do sr. presidente da câmara que eu enquanto deputado municipal e a própria Assembleia Municipal não tínhamos nada a ver com o telemóvel que a Câmara comprasse para ele usar.... isto sim não é curial e a não se tratar de um lapso do sr. presidente devido ao calor e ao adiantado da hora, revela um concepção de gestão camarária ao arrepio das boas práticas...! Apenas isto...
Por essas afirmações mais eu me convenço que os nossos socialistas cada vez estão mais gosmas e oportunas........ é a democracia...e em nome desta...vive-se ao seu arrepio e à custa do zé pagante
Sr.Deputado Daniel Claro eu ficaria preocupado éra se fosse um ferrari ou um porche,agora telemóveis ?a minha empresa que é pequenina deu-nos pdas porque as operadoras para terem clientes fazem uns preços baixissimos,posso dizer-lhe que nem 100 euros custaram,e são bons pda`s acho que temos assuntos mais sérios para tratar do que telemóveis.
o anónimo de 28 de junho ás 16:04 sabe muito desta questão.
Quem será?
Porque se refugia no anonimato?
Será que o Sr. Daniel Claro, incomoda por ser demasiado claro ? por falar verdades que incomodam ? Algumas pessoas preferem que sejamos todos cordeirinhos e que o pagode continue sem esquecer que devemos todos sem excepção, fazer a devida e respeitosa vénia ao Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara que nos arruinoucoma sua excelsa gestão. Quem vergonha!
Daniel Claro o seu principio é correcto ainda que possa existir materia de análise ela possa ter sempre duas vertentes mas isto esta minado.A Camara tem autorização para adjudicar directamente 100.000€ pois numa obra de 500.000 contorna-se a lei e faz-se 5 ajustes como já foi feito em algumas obras vão chamar tótós ao............
Meus senhores eu tenho uma empresa, algumas dezenas de telemoveis, todos dos mais baratos porque sou eu que os pago... Com 100€ comprei 8. Deixem-se de vaidades, os telefones são para telefonar e mandar mensagens, têm telefones com imensas aplicações que não usam. VAIDOSOS...
E o motorista do ramos e audi a trabalharem para o casamento da filha na sexta feira as 10 da manha em v f de xira? Eu vi.
Não acredito que os custos do contrato sejam iguais para um ipad e para um simples telemóvel... então a TMN não paga esses equipamentos? Qual a razão de o Sr. Presidente não divulgar quantos e quais equipamentos são distribuidos? Quem não deve não teme... então e os carros... continuam a ir e vir para Lisboa? Também está no contrato com a Repsol?
E as Aguas ?????????vá lá ó Lopes
Deixo um excerto ,de facto o Daniel Claro tem inteira razão no seu protesto.
"A Câmara Municipal de Azambuja comprou mais de 500 mil euros de combustíveis para a frota automóvel do município sem lançar concurso público, contrariando a lei. A irregularidade foi detectada pelo Tribunal de Contas (TC) numa auditoria. Este é mais um exemplo da gestão desgovernada da maioria socialista liderada por Joaquim Ramos. São vários os casos que revelam opções imprudentes, como apelidam os vereadores da oposição, e má gestão dos dinheiros públicos.
"Só no ano passado no decorrer da auditoria e alertada para a situação é que a autarquia decidiu abrir concurso para fornecimento de combustíveis. A auditoria detectou a "inexistência de regras de utilização e de procedimentos de controlo do uso dos veículos afectos ao presidente e vereadores e directores de departamento". Os telemóveis usados pelo executivo eram igualmente usados sem qualquer limite"
PRECISO DE TROCAR O MEU TELEMÓVEL....JÁ AGORA
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