A SONAE já não é dona dos Pavilhoes da Modis em Azambuja. Segundo o Jornal de Negócios a plataforma logística vendida pela Sonae no concelho da Azambuja foi adquirida pelo fundo britânico Aprirose Real Estate Investment.
O anúncio foi feito a 20 de Maio. A Sonae refere que vendeu a plataforma logística de 50.000 metros quadrados no concelho da Azambuja, mas não divulgou o nome do novo proprietário.
Segundo divulgou o grupo português, a operação foi realizada sob a forma de “sale and leaseback” (operação em que o proprietário vende, mas mantém-se como arrendatário) e representou uma mais-valia de 10 milhões de euros para a Sonae.
Desta forma a Sonae, através da Modelo Continente Hipermercados, vai manter-se no edifício como arrendatário durante os próximos 20 anos.
Segundo divulgou o grupo português, a operação foi realizada sob a forma de “sale and leaseback” (operação em que o proprietário vende, mas mantém-se como arrendatário) e representou uma mais-valia de 10 milhões de euros para a Sonae.
Desta forma a Sonae, através da Modelo Continente Hipermercados, vai manter-se no edifício como arrendatário durante os próximos 20 anos.
9 comentários:
E nós com isso?
Ainda estamos num país onde quem possui uma coisa a pode vender a quem quiser e a SONAE tem o direito de poder vender aquilo que lhe pertence. Aquele empreendimento esteve sempre mergulhado numa cortina nebulosa pois nunca se chegou a saber bem o que é que iria sair dali. É preciso que os responsáveis do concelho estejam atentos pois independentemente do dono o importante é que aquele espaço se transforme num local de criação de riqueza para a região. Hoje li no Fundamnetal on-line que o vereador da coligação duvidava que Azambuja fizesse parte da plataforma logística nacional e daí a venda. Quem nos dera a todos que fosse assim pois não estaríamos reféns dessa actividade.
Pois não.Estaríamos reféns do desemprego.
Miguel, Parabens!!!
Gostei da nova imagem do blog!!!
Reféns do desemprego porquê? Que visão tão curta, anónimo!
Cara(o) Babuska,caso não tenha notado,o concelho de Azambuja situa-se em Portugal,república súcialista à beira da bancarrota.
Teorizar é fácil,até um Daniel Claro o faz fácilmente.
pior é responder pelos resultados objectivos das utopias que defendemos.
O Joaquim Ramos,com esta opção,conseguiu que os nativos não fossem tão atingidos por esse flagelo.
É possível ter mais imaginação e encontrar mais diversidade de soluções?
Claro,acredito nisso.
Eu próprio tenho algumas idéias.E colhem-se sempre algumas mais ou menos exequíveis entre as várias sensibilidades políticas.
Mas desvalorizar a opção do Ramos,que tem algumas virtualidades de monta,não o faço.Seria demagogia.
Sr Miguel,a abertura de comentários torna o blogue mais interessante,permite trocas de impressões.
Acredito que tenha sofrido pressões em sentido contrário,afinal são esses os ventos que correm agora no país.
Pena é que a liberdade de expressão assuste tanto.
Caro anónimo. A Abertura de comentários não está prevista para já. Não por causa das pressoes, mas pela falta de educação aqui demonstrada por muitos leitores que felizmente não representam o "grosso" de todos os que aqui vêm. Obrigado, Volte sempre
Caro anónimo a sua argumentação bate de frente com os números do desemprego no concelho de Azambuja que não param de subir desde há ano e meio.... é simples veja o site do IEFP!!! Afinal os nativos não escaparam....
Caro anónimo do dia 14 às 10.46:
Há uma coisa que precisa saber, é que a logística não foi uma opção dos dirigentes da Cãmara de Azambuja e não falo especificamente do Dr. Joaquim Ramos, pois o problema precede-o. O grande problema deste concelho é que o que aqui se passa nunca dependeu de nenhuma opção dos seus dirigentes e estes têm sido tão só espectadores. A diferença teria acontecido se aqueles em vez de espectadores tivessem sido arquitectos e actores. Correriam sempre o risco de tomarem más opções, não deixa de ser verdade, mas mandariam na sua casa que é o que não acontece agora.
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