Depois da entrada de Daniel Claro nas listas de deputados do Bloco de Esquerda, as outras estruturas partidárias de Azambuja também estão a colocar os seus "homens" nas futuras listas para a Assembleia da República.O CDS-PP deverá contar com o Pedro Monteiro, que foi candidato a vereador da Câmara de Azambuja nas listas da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra.
Nas listas laranjas, o Estado Velho sabe que o PSD/Azambuja apresentou três nomes: José Paulo Pereira, Pedro Coelho e Ricardo Dias. Estas escolhas foram uma surpresa, uma vez que o nome mais provável seria o de António Jorge Lopes, pessoa próxima de Pedro Passos Coelho.
O Estado Velho sabe que o vereador da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra comunicou na noite da demissão de Sócrates a sua "total indisponibilidade" para integrar listas de deputados ou outros cargos públicos que implicassem a renúncia ao mandato de vereador na Câmara de Azambuja, o vereador sublinhou ao Estado Velho que "O meu compromisso político é com a Azambuja", afirmações também feitas a Carlos Carreiras, presidente da Distrital do PSD.
5 comentários:
até me admira do Lopes não querer cheirame que ele sabe os lugares que são só para preencher as listas. porque ele sabe que nenhum deles vai ser deputado,, Porque senaão o lugar era para ele Lopes.
Excepcionalmente, comento um comentário anónimo, neste caso o anónimo das 23.52h.
E faço-o porque há certas insinuações e juízos de valor que não encontram qualquer correspondência com a realidade dos factos. Senão vejamos:
Fui presidente do PSD/Azambuja durante 1998 e 2002. Nas eleições legislativas que se realizaram nesse período (1999 e 2002), nunca indiquei o meu nome para a lista de deputados. Em 99, foram indicados o Dr. António Luis Vicente e o João Pombo. Nas legislativas de 2002, o candidato indicado pela comissão política por mim presidida indicou o Dr. António Godinho.
Nas eleições legislativas de 2005, fui candidato em 27.º lugar, sabendo de antemão que não iria ser eleito (se a memória não me falha nessas eleições o PSD apenas elegeu 16 deputados no distrito de Lisboa).
Nas legislativas seguintes (Setembro de 2009), o canddidato a deputado foi o José Paulo Pereira.
Como se vê, os factos demonstram bem que ser deputado é "lugar" pelo qual nunca tive qualquer apetência ou vontade.
Não sou candidato a deputado porque não quero. É uma opção minha, que transmiti em devido tempo ao presidente da Distrital e ao presidente do PSD/Azambuja. E fi-lo muito antes das eleições de Junho estarem convocadas.
Não quero por duas razões principais:
1.º) Não preciso da Política para viver, mas preciso de trabalhar para viver. Não abdico da minha carreira profissional.
2.º) Não irei assumir quaisquer responsabilidades públicas que impliquem a renúncia ao meu mandato de vereador na Câmara de Azambuja. Vou levar este compromisso político com a Azambuja até ao fim. E não o faço, obviamente, por aquilo que ganho nas reuniões camarárias, que não chega sequer aos 64 euros por reunião.
Abçs e Bjs
António Jorge Lopes
Caro Jorge. Fique por cá. O Ramos deve estar de saída. O Silvino e o Sousa estão à espera de vez...mas nesta altura só o senhor pode levantar este concelho. Sabendo de ante-mao que é combativo felicito-o pela coragem de locou, pois sí um louco podertá, á semelhança do país, tomar conta deste concelho no estado em que o PS o deixou.
Honório José. (EUA)
de ha uns tempos para ca este jorge lopes anda a surpreender-me.
ainda não sei se foi ele que mudou se era eu que estava enganado a respeito dele.
seja como for, estou a gostar da sua maneira de estar.
Pura antecipação. Sabendo que ia ficar de fora, antecipou-se a dizer que nada queria.
O Lopes só engana os parvos, e esses são cada vez menos.
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