terça-feira, 4 de outubro de 2011

Manuel Couceiro aponta o dedo ao executivo socialista...

O Deputado Municipal da Coligação pelo futuro da Nossa Terra Manuel Couceiro acusa o executivo socialista pela regressão do concelho de Azambuja.
Durante a ultima assembleia Municipal Manuel Couceiro comparou Azambuja desde há 30 anos ate aos dias de hoje.
Em causa está a saída anunciada da agência do banco popular, e a possibilidade das finanças de Azambuja e da GNR de Aveiras também virem a encerrar no concelho
Manuel Couceiro considera que as politicas de atracção de investimento dos socialistas não resultam
Na Resposta o presidente da câmara Joaquim Ramos diz que já enviou ás diversas entidades, GNR e Finanças, para saber da veracidade da informação de encerramento e considera que a logística foi uma janela de oportunidades
O autarca aponta ainda o dedo à oposição a quem acusa de não ter indicado sequer uma empresa para se fixar no município de Azambuja.
SOM - ASS MUNICIPAL by estadovelho

6 comentários:

jover disse...

Os nossos dirigentes ou estão parvos ou querem fazer de nós parvos......... primeiro andar trinta e tal anos a gerir o concelho de forma a torná-lo nada atrativo ao investimento e consequente localização...dão cabo do futuro económico do mesmo quando admitem a instalação destas plataformas logisticas.... e gora andam a perguntar porque é que as instituições vão embora??? .....

Siza Vieira disse...

Onde estão as empresas tecnológicas. Perguntava há dias Joaquim Ramos. É que só conseguimos empresas ligadas à logística.
Então vamos lá fazer um pouco de história. Há alguns anos, uma multinacional que tinha os escritórios nas Amoreiras, mudou-se para Alfragide, arredores de Lisboa, fazendo o que estas empresas fazem no EUA. Na altura, foi complicado, porque os clientes habituados ao centro de Lisboa mostravam alguma resistência a ir ali a poucos kms.
Entretanto, Oeiras que fica entre Cascais e Lisboa, recebendo grossas fatias do Casino Estoril, porque segundo a teoria, os jogadores atravessavam Oeiras quando iam jogar de Lisboa, aproveitando na altura a tal tendência de deslocalização, criou o primeiro parque tecnológico e vendeu/arrendou os espaços para as empresas ditas tecnológicas.
E como é o caso da logística na Azambuja, em Oeiras começaram, a instalar-semuitas empresas deste tipo.
É evidente que Azambuja não tem o dinheiro do Casino e por isso não pode gastar, como vais gastar Oeiras, mais de 100 milhões de euros só em recuperações de escolas. E além de não estar tão perto nem estar no eixo Lisboa Cascais onde o poder de compra é o maior de Portugal, nem ter dinheiro para isso, é evidente que ao contrário de Oeiras, comprar grandes áreas de terreno e depois infra-estruturar e vender a determinadas empresas, não é possível para a Câmara de Azambuja .
É assim que a logística ganha aqui terreno, porque está junto à entrada dos fornecimentos e os preços dos terrenos são comportáveis para esta actividade.
Mas há também que ter a noção que não podemos ter toda a região de Lisboa com o mesmo tipo de desenvolvimento.
Só um aviso, para uma ameaça. A Companhia das Lezírias se não for defendida em termos de manter a área como está, e se for privatizada como já em tempos alguém muito guloso quis, vai criar ali uma mega cidade com todos os malefícios ambientais que se conhece, apesar segundo a visão do sr. vereador, trazer uma grande desenvolvimento. O problema é que o desenvolvimento não se mede só em casas e grandes empresas. No caso da Azambukja, pode medir-se pela qualidade ambiental.

Munícipe atento disse...

Talvez o Dr. Joaquim Ramos queira explicar porque é que "deixou fugir" o terreno do Ministério da Defesa que ficava em Alcoentre e perdeu uma grande oportunidade de aí fazer um parque empresarial devidamente estruturado e publicitado, com bons preços, para as empresas que se quisessem implantar no Concelho e que trouxessem efectivas mais-valias. Até em Cantanhede foi possível implantar um parque tecnológico. Porque e que não seria possível fazê-lo tão perto de Lisboa, numa região servida por excelentes acessibilidades? Agora é óbvio que os tempos estão muito mais difíceis, mas as grandes oportunidades deixou-as fugir este executivo socialista que se resume, comom todos sabem, ao que o Dr. Ramos quer. Ele que nos fale também da Cidade do Cinema que voou para outros sítios... e ainda outros exemplos que poderiam ser aqui expostos. O que foi importante foi gastar dinheiro em obras de fachada. Agora torce a orelha e não deita sangue pois as obras de fachada não lhe dão o dinheiro que ele agora precisa.Vistas curtas ou outros interesses?

Anónimo disse...

Azambuja está parada no tempo, foi a Ford a Gm, bancos, agora os finanças a GNR, Bem as finanças deve ser para deizar de pagar os impostos? POVO está na hora de correr com os Ramos Luis Sousa Silvino Marco etc. são estes fantoches que nos teem governado, estamos na pre-historia, qual o investimento que se tem feito em AZAMBUJA, ou em Zona industrial de Aveiras de cima Alcoentre. há segundo dizem o dito senhor dono dos terrenos da tal zona industrial de Aveiras/Alcoentre acho que foi de férias para o Brasil! " tipo BPN" e o povo é que sofre quer trabalho e nada, como o PDM só podem construir os amigos do PS porque os outros teem sair do concelho, uma vergonha este PS de AZAMBUJA, tipo o SOCRATES, deixou PORTUGAL NA MISERIA, faz falta ca um SALAZAR em AZAMBUJA, para quando segundo se sabe a camara es´ta falida, onde está o dinheiro da não vinda do aeroporta da ota, as contrapartidas onde estão, ou foi mais algnus jobs for de boys para o PS empregar os filhos e amigos do PS porque os outros não precisão. TUDO HADE MUDAR correr com o PS da camara de lá já hoje , porque amanha os nossos netos e nós mesmos estamos mortos com fome sem trabalho. queremos novas empresas no alto conceho e aqui em azambuja. VIVA PORTUGAL.

Cardeal Cerejeira disse...

Vamos lá a ver se nos entendemos. Primeiro um anónimo afirma que a Azambuja está parada. Depois, que faz falta um salazar na Azambuja.
Se o antoninho salazar fez muito bem, foi amealhar, por o pessoal a passar muita fominha, os empresários que quisessem investir tinham que estar sujeitos ao condicionamento industrial, que para quem não sabe o que é, perguntava-se por exemplo aos donos dos cafés se autorizavam que esse empresário abrisse outro café, a escola era até à 3ª ou 4ª classe, excepto para os filhos de gente rica, recusou o Plano Marshall que teria permitido desenvolver o país através dos fundos americanos,etc., em que um dos etc era a total liberdade que como hoje temos de criticar o poder. Daí que Peniche, Caxias, Tarrafal e Aljube eram dignas colónias de férias para opositores políticos. Daí que de facto faz falta um salazar na Azambuja para desenvolvimento do turismo.
Daí também que o terreno do Ministério da Justiça, não da Defesa, poderia servir para isso e não para um parque de empresas, porque Alcoentre não está propriamente perto de Lisboa.

Anónimo disse...

Se não sabem alguns presidentes de camara passaram pelas grades de Alcoentre(cadeia), os MRPP, após o 25 Abril os comuntistas prenderam os MRPP na cadeia de ALCOENTRE no ANEXO, estiveram lá, muitos dos nossos governantes, e presidentes de camara deviam estar lá presos mas infelizmente quem lá está é os patas rapadas. mas aão aguas passadas o povo quer trabalho e novas empreas para trabalhar.