terça-feira, 4 de outubro de 2011

RETRATOS DA NOSSA TERRA - LARGO DE PALMELA ESQUECIDO

 Os moradores do Largo de Palmela em Azambuja queixam-se de esquecimento por parte da Câmara e Junta de Freguesia. Á conversa com o Estado Velho lamentam o facto deste largo ser dos poucos que não foi requalificado pela autarquia, nem mesmo na altura em que a rua principal foi alvo de obras profundas. Por outro lado queixa-se da falta de limpeza por parte da empresa que recolhe o lixo "já lá vão três semanas e o lixo continua a acumular" referiu um morador que aponta o dedo a algumas pessoas que colocam a um canto do Largo, móveis velhos para o lixo e que ali ficam "durante dias a fio".

Os moradores estão indignados com a falta de civismo de outros cidadãos, e salientam que nos últimos anos o Largo de Palmela tem sido esquecido "há aqui pedras soltas, o lixo acumula, a tampa da ilha ecológica está danificada há semanas e a única coisa que aqui fazem é cortar a relva. Até mesmo para podar a árvore, demoraram anos" desabafou um morador.


3 comentários:

Carlos Santos disse...

quando é que o povo de azambuja percebe que o amaral é um flop?
ele só sabe fazer festas, nada mais.
obras e outras actividades nada.
as ruas estão uma miséria em limpeza e conservação.
actividades para a população - ZERO.

Anónimo disse...

Tudo é verdade.. existem ruas que estão mesmo muito sujas, mas tambem há que realçar que existe muita gente bem porquinha... na Rua dos Campinos, depois do largo do Vitor e junto ao muro de pedra,sentido norte-sul, volta na volta, aparecem sacos de plasticos com restos de comida, simplesmente atirados para rua... ora vamos lá ver? De quem é a culpa: dos porcos ...

Anónimo disse...

Tudo é verdade.. existem ruas que estão mesmo muito sujas, mas tambem há que realçar que existe muita gente bem porquinha... na Rua dos Campinos, depois do largo do Vitor e junto ao muro de pedra,sentido norte-sul, volta na volta, aparecem sacos de plasticos com restos de comida, simplesmente atirados para rua... ora vamos lá ver? De quem é a culpa: dos porcos ...